Policia Militar de Imbituba
tem novo comandante
Assumiu
ontem, quinta-feira 17, ao meio dia o comando da PM de Imbituba, o Tenente
Coronel Jean Carlos Brida Silva, oriundo de Criciúma. O Tenente Coronel
Marcello klingelfus da Silva foi transferido para a Diretoria de Tecnologia e
Sistema da Informação em Florianópolis. O novo
comandante da segurança pública de Imbituba, chegou de surpresa, a sua posse estava
marcada para esta sexta-feira 18 pela manhã, mas ele antecipou em um dia e já
está trabalhando. A troca de comando foi decisão do alto comando do estado em
função do desejo do Tenente Coronel Marcelo klingelfus em ir trabalhar em
Florianópolis.
Na mira dos grandes
O
imbitubense ítalo-brasileiro Jorginho Frello é cotado como uma das contratações
do Real Madrid ou Arsenal para a próxima temporada, o jogador no Nápoli faz uma
brilhante temporada no atual vice-colocado do italiano e vem chamando a atnção
dos dois clubes. Jorginho é também cotado pela imprensa italiana a ser
convocado para defender Seleção Italiana na próxima Eurocopa.
Atenção
do técnico
Parece
que Imbituba está voltando novamente ao cenário esportivo do país. Pedro
Henrique, 20 anos das categorias de base do Corinthians está recebendo atenção
especial do técnico Tite para ser aproveitado na equipe principal, o trabalho é
realizado nos mesmos moldes do zagueiro Filipe.
19
anos de DS.
Ontem,
17 de março, completamos 19 anos de casa. Parece que foi ontem e o tempo não
passou. Nesses 19 anos formamos verdadeiros amigos na região e conquistamos a
credibilidade dos colegas e dos leitores da região, sem contar o carinho e o
respeito dos diretores do DS, Lúcio Flávio de Oliveira e Tomaz Albuquerque
Viana. A todos um muito obrigado.
Carta aberta do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva
Creio nas instituições democráticas, na relação independente e harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na Constituição Federal.
Creio nas instituições democráticas, na relação independente e harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na Constituição Federal.
Dos membros do Poder Judiciário espero, como
todos os brasileiros, isenção e firmeza para distribuir a Justiça e garantir o
cumprimento da lei e o respeito inarredável ao estado de direito.
Creio também nos critérios da impessoalidade,
imparcialidade e equilíbrio que norteiam os magistrados incumbidos desta nobre
missão.
Por acreditar nas instituições e nas pessoas
que as encarnam, recorri ao Supremo Tribunal Federal sempre que
necessário, especialmente nestas últimas semanas, para garantir direitos e
prerrogativas que não me alcançam exclusivamente, mas a cada cidadão e a
toda a sociedade.
Nos oito anos em que exerci a presidência da
República, por decisão soberana do povo – fonte primeira e insubstituível do
exercício do poder nas democracias – tive oportunidade de demonstrar apreço e
respeito pelo Judiciário.
Não o fiz apenas por palavras, mas mantendo uma
relação cotidiana de respeito, diálogo e cooperação; na prática, que é o
critério mais justo da verdade.
Em meu governo, quando o Supremo Tribunal
Federal considerou-se afrontado pela suspeita de que seu então presidente teria
sido vítima de escuta telefônica, não me perdi em considerações sobre a origem
ou a veracidade das evidências apresentadas.
Naquela ocasião, apresentei de pleno a resposta
que me pareceu adequada para preservar a dignidade da Suprema Corte, e para que
as suspeitas fossem livremente investigadas e se chegasse, assim, à verdade dos
fatos.
Agi daquela forma não apenas porque teriam sido
expostas a intimidade e as opiniões dos interlocutores.
Agi por respeito à instituição do Judiciário e
porque me pareceu também a atitude adequada diante das responsabilidades que me
haviam sido confiadas pelo povo brasileiro.
Nas últimas semanas, como todos sabem, é a
minha intimidade, de minha esposa e meus filhos, dos meus companheiros de
trabalho que tem sido violentada por meio de vazamentos ilegais de informações
que deveriam estar sob a guarda da Justiça.
Sob o manto de processos conhecidos primeiro
pela imprensa e só depois pelos diretamente e legalmente interessados, foram
praticado atos injustificáveis de violência contra minha pessoa e de minha
família.
Nesta situação extrema, em que me foram
subtraídos direitos fundamentais por agentes do estado, externei minha
inconformidade em conversas pessoais, que jamais teriam ultrapassado os limites
da confidencialidade, se não fossem expostas publicamente por uma decisão
judicial que ofende a lei e o direito.
Não espero que ministros e ministras da Suprema
Corte compartilhem minhas posições pessoais e políticas.
Mas não me conformo que, neste episódio,
palavras extraídas ilegalmente de conversas pessoais, protegidas pelo Artigo
5o. da Constituição, tornem-se objeto de juízos derrogatórios sobre meu
caráter.
Não me conformo que se palavras ditas em particular
sejam tratadas como ofensa pública, antes de se proceder a um exame imparcial,
isento e corajoso do levantamento ilegal do sigilo das informações.
Não me conformo que o juízo personalíssimo de
valor se sobreponha ao direito.
Não tive acesso a grandes estudos formais, como
sabem os brasileiros. Não sou doutor, letrado, jurisconsulto. Mas sei, como
todo ser humano, distinguir o certo do errado; o justo do injusto.
Os tristes e vergonhosos episódios das últimas
semanas não me farão descrer da instituição do Poder Judiciário. Nem me farão
perder a esperança no discernimento, no equilíbrio e no senso de proporção de
ministros e ministras da Suprema Corte.
Justiça, simplesmente justiça, é o que espero,
para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático.
Luiz Inácio Lula da Silva
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