Biografia do Grupo Bee Gees.
Os
Beee Gees é uma banda formada
por Barry, Robin e Maurice
Gibb, três irmãos nascidos na Ilha de
Man, viveram alguns anos em Chorlton, Manchester, Inglaterra.
Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland,
na Austrália.
Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em
todos os tempos. O grupo possui muitos recordes pela Billboard
Hot 100 entre esses, estão em
oitavo lugar entre os artistas com mais canções que ficaram em primeiro lugar
nas paradas, o seu álbum Saturday
Night Fever ficou em segundo
lugar, entre os álbuns com mais canções que ficaram em primeiro lugar, perdendo
apenas para o álbum Bad de Michael
Jackson. São os artistas que tiveram mais músicas em primeiro lugar nos
anos 70 com nove canções no total, estão em segundo lugar entre os artistas com
mais canções consecutivas em primeiro lugar com seis músicas, entre 1975 e 1979,
são terceiro lugar entre os artistas que ocuparam simultaneamente o primeiro e
segundo lugares com as músicas Night
Fever e Stayin' Alive, e ainda Barry Gibb está
em quarto lugar entre os produtores com mais canções que ficaram em primeiro
lugar com 14 músicas e também aparece na quarta colocação entre os compositores
com mais canções que ficaram em primeiro lugar, com 16 músicas ao todo,
perdendo apenas para Paul
McCartney e John
Lennon.
O Hall da
Fama do Rock and Roll diz
em uma citação: "Somente Elvis Presley, The
Beatles, Michael Jackson,
e Paul McCartney superam os Bee Gees em recordes e vendas". Os Bee
Gees são uma das bandas que mais arrecadaram na história da música, e são considerados
por grande parte da crítica musical, a segunda maior banda da história pelo
conjunto de sua obra (composições, produções e gravações), atrás apenas dos
Beatles.
Morte
dos homens da família.
No
final de 2012, Barry Gibb estava estirado no sofá da casa dele em Miami ao lado
do cão Ploppy, assistindo à Fox News. No chão, um ventilador gentilmente
esvoaçava a juba branca dele. Gibb suspirou e mudou de canal. A mulher, Linda,
permanecia no cômodo ao lado embrulhando uma montanha de presentes de Natal para
os cinco filhos e sete netos. Mas Gibb não estava em clima de festa. Sete meses
antes, o irmão mais novo dele, Robin, havia morrido depois de uma luta contra o
câncer. Ele já tinha perdido os irmãos Maurice (gêmeo de Robin) e Andy, e o
pai, Hugh. “Todos os homens da família se foram”, disse Gibb na ocasião. Há 35
anos, Barry, Robin e Maurice Gibb – mais conhecidos como os Bee Gees – formavam
a banda mais popular do planeta. A trilha deles para Os Embalos de Sábado à
Noite, o suprassumo da música disco, ficou nas paradas por seis meses. Os Bee
Gees venderam mais de 200 milhões de discos: só Elvis Presley, os Beatles,
Garth Brooks, Michael Jackson e Paul McCartney os superam. Foi o único grupo da
história a compor, gravar e produzir seis sucessos a ocupar o primeiro lugar
das paradas. E, de repente, eles viram tudo ficar para trás. Foi decretado que
a disco não prestava mais.
Os irmãos passaram de ícones a piada. “Nossa banda
sempre foi criticada mesmo por quem sequer nos conhecia”, afirma Gibb. O
sentimento de passividade durou um ano e meio, até que duas pessoas o
despertaram. A primeira foi Linda. “Ela me chutou do sofá”, conta Gibb. “E
disse: ‘Você não pode ficar aí querendo morrer. Vá viver’.” A segunda foi Paul
McCartney. Eles conversavam nos bastidores do Saturday Night Live. “Eu disse que não sabia por quanto
tempo ainda conseguiria prosseguir na música. E Paul disse: ‘Certo. E vai fazer
o que depois?’ Então, pensei: ‘Ok. É verdade’.” Assim, Gibb embarcou em maio em
uma série de seis shows solo pela América do Norte. Antes de os meus irmãos
morrerem, jamais teria pensado nisso. É importante que as pessoas se lembrem
delas.” Ele ainda quer gravar um álbum novo. Deixa sempre um gravador na
cabeceira da cama caso tenha alguma ideia no meio da noite.
Desde
cedo os Gibb já compunham quase telepaticamente. Robin jogava um verso, Barry
vinha com uma melodia. “Trabalhamos melhor como equipe”, disse Robin. Eles eram
como as pernas de um tripé: tire uma, e as outras desabam. Isso levou a uma
longa relação de amor e ódio. Ao mesmo tempo em que não se suportavam, não
aguentavam ficar separados. Robin e Barry moravam em Miami a duas casas de
distância, e Maurice morava três quarteirões à frente. O sucesso rendeu a eles
uma vida fabulosa – mansões, carros, barcos, aviões – e então os distanciou.
Como declarou Robin antes de morrer: “Imagino se as tragédias pelas quais minha
família vem passando não são os preços cármico a pagar por toda a fama e
fortuna dos Bee Gees”. Gibb,
de 67 anos, mora hoje em um condomínio fechado em North Miami Beach, chamado
Millionaire’s Row (ou algo como “Travessa dos Milionários”). O lugar é
extravagante: dois leões de pedra em tamanho natural guardam a entrada, e uma
quadra de basquete de tamanho oficial fica na parte de trás do terreno. Na
frente da casa há uma grande fonte. Gibb está bonito como sempre – dentes muito brancos, maxilar retilíneo,
cabelos esvoaçantes, queixo de astro de cinema. A barba está ficando rala.
“Toquei minha vida normalmente”, ele reflete. “Depois não sabia o que fazer.
Quando você se vê sozinho, começa a questionar. Qual o sentido de tudo?” Barry
era o líder e a estrela do grupo. Por isso, os ciúmes de antigamente voltaram a
dar as caras. Ele não queria que o que aconteceu em 1969 se repetisse, então
decidiu cantar menos. A voz aguda ficou de lado, justamente aquilo que todos
queriam ouvir: o cantor abriu mão em favor da união da família. “A melhor época
de nossa vida foi antes da fama”, declara Gibb. “Nunca fomos tão unidos quanto
naqueles tempos. Mas os excessos vieram. Bebida, comprimidos, os egos...”
Depois
da decadência da disco em 1979, a carreira dos Bee Gees implodiu. Eles se
dedicaram à composição, assinando álbuns de Diana Ross e Barbra Streisand. Os
irmãos também escreveram “Islands in the Stream”, o dueto seminal de Kenny
Rogers e Dolly Parton. “Nos deu credibilidade”, conta Gibb. “Era o que amávamos
fazer: compor canções das quais as pessoas gostassem.” Maurice Gibb morreu em
2003. Tinha problemas de alcoolismo desde os anos 1960. Livrou-se do vício nos
anos 1990, mas morreu de enfarte aos 53 anos. Barry e Robin disseram que
continuariam com os Bee Gees, mas logo desistiram: “Não queríamos ser os Bee
Gees sem Mo”, justifica Gibb. Os dois que restaram na banda eram os que mais se
estranhavam. “A distância entre nós tornou-se cada vez mais dramática”, relata
o sobrevivente. “Ficávamos um ano inteiro sem nos falar.” Em
fevereiro de 2012, Barry Gibb fez o primeiro show solo da carreira dele. “Deus
os abençoe”, disse aos fãs. “E rezem por Rob”. Na época, Robin fazia
quimioterapia. Barry foi visitá-lo em Londres, e Robin disse que o amava. Seis
semanas depois, ele morreu. Andy
foi o primeiro irmão que Barry Gibb perdeu.
“Ainda
é a morte que mais dói”, diz Barry Gibb sobre o irmão mais novo, Andy.
“Tínhamos a mesma voz, os mesmos interesses, a mesma marca de nascença.” Barry
deu a Andy a primeira guitarra dele, no 12º aniversário do irmão. Quando Andy
cresceu, tudo o que queria era ser igual a Barry. Andy emplacou uma porção de
sucessos no fim dos anos 1970, embora todos tenham sido compostos por Barry.
Mas ele desenvolveu um vício por cocaína e pelo sedativo Quaalude. Tempos
depois, conseguiu se reabilitar, mas o estrago já estava feito. Ele morreu em
1988, vítima de uma inflamação no coração decorrente dos anos de abuso de
drogas, cinco dias depois de seu 30º aniversário.
Barry ficou devastado. “Foi o
dia mais triste da minha vida”, declarou na época. “Ainda hoje, me sinto
culpado por ter levado Andy à vida artística. Ele teria uma vida melhor fazendo
alguma outra coisa”, diz Gibb.
Aqui,
algumas das dezenas de músicas do grupo.
"Turn of the
Century" (B. Gibb/R. Gibb) - "Holiday" (B. Gibb/R. Gibb) - "Red Chair, Fade Away" (B. Gibb/R. Gibb) – “One Minute
Woman" (B. Gibb/R. Gibb) - "In My Own Time" (B. Gibb/R. Gibb) - "Every Christian Lion-Hearted
Man Will Show You" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb) - "Craise
Finton Kirk Royal Academy of Arts" (B. Gibb/R. Gibb) - "New York Mining Disaster 1941" (B. Gibb/R. Gibb) - "Cucumber Castle" (B. Gibb/R. Gibb) - "To Love Somebody" (B. Gibb/R. Gibb) - "I Close My Eyes" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb) - "I Can't See Nobody" (B. Gibb/R. Gibb) - "Please
Read Me" (B. Gibb/R. Gibb) - "Close Another Door" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb), entre outas
dezenas de sucesso do grupo.
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Casal Carla e Arnaldo Mendonça Limas, do Movimento de Irmãos de Laguna e com forte atividade na igreja católica da cidade Juliana, passando e dando um alô na nossa coluna.
A política brasileira vive o seu pior momento dos últimos 30 anos, mas em Imbituba, segundo o prefeito Jaison Cardoso de Souza a normalidade é uma realidade e praticamente garantiu a união do trio da foto para as próximas eleições municipais.
Lorenzo, tranquilão no colo da mamãe, a jornalista Beth Ferreira, tomando aquele solzinho básico recomendado pelo médico, enquanto o papai Luciano Maurício trabalha.
Tudo jogado no ventilador.
Quem assistiu os tele jornais desta noite e acompanhou os noticiários dos grandes jornais eletrônicos viu de camarote ou sentado no sofá da sala pela televisão as últimas conversas da presidente Dilma Rousseff com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser jogado no ventilador em alta rotação pelo juiz Sérgio Moro que alegou que o povo brasileiro precisar saber o que os seus governantes pensam e fazem. Enquanto isso cinco mil pessoas se aglomeraram em frente ao Palácio presidencial em Brasília protestando contra a nomeação de Lula no Ministério da Defesa Civil, do governo Lula. Aliado a tudo isso, os políticos aliados do governo e os contra se manifestaram em alto e bom som, inclusive alguns ministros do STF também fizeram uso da palavra o que motivou a volta de milhares de brasileiros as ruas de várias capitais brasileiras para se manifestar contra a nomeação de Lula com alegação de que o país está sofrendo um golpe. De tudo isso, fica uma preocupação, será que estamos as vésperas de voltar ao passado, ou mais exatamento no ano de 1964, quando o Brasil foi tomado pelos militares da época. Queira Deus que não e que uma solução seja encontrada para o bem de todos os brasileiros.
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