Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido 16.03

Biografia do Grupo Bee Gees.
Os Beee Gees  é uma banda formada por Barry, Robin e Maurice Gibb, três irmãos nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em Chorlton, Manchester, Inglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em todos os tempos. O grupo possui muitos recordes pela Billboard Hot 100 entre esses, estão em oitavo lugar entre os artistas com mais canções que ficaram em primeiro lugar nas paradas, o seu álbum Saturday Night Fever ficou em segundo lugar, entre os álbuns com mais canções que ficaram em primeiro lugar, perdendo apenas para o álbum Bad de Michael Jackson. São os artistas que tiveram mais músicas em primeiro lugar nos anos 70 com nove canções no total, estão em segundo lugar entre os artistas com mais canções consecutivas em primeiro lugar com seis músicas, entre 1975 e 1979, são terceiro lugar entre os artistas que ocuparam simultaneamente o primeiro e segundo lugares com as músicas Night Fever e Stayin' Alive, e ainda Barry Gibb está em quarto lugar entre os produtores com mais canções que ficaram em primeiro lugar com 14 músicas e também aparece na quarta colocação entre os compositores com mais canções que ficaram em primeiro lugar, com 16 músicas ao todo, perdendo apenas para Paul McCartney e John Lennon. 

O Hall da Fama do Rock and Roll diz em uma citação: "Somente Elvis Presley, The Beatles, Michael Jackson, e Paul McCartney superam os Bee Gees em recordes e vendas". Os Bee Gees são uma das bandas que mais arrecadaram na história da música, e são considerados por grande parte da crítica musical, a segunda maior banda da história pelo conjunto de sua obra (composições, produções e gravações), atrás apenas dos Beatles.

Morte dos homens da família.
No final de 2012, Barry Gibb estava estirado no sofá da casa dele em Miami ao lado do cão Ploppy, assistindo à Fox News. No chão, um ventilador gentilmente esvoaçava a juba branca dele. Gibb suspirou e mudou de canal. A mulher, Linda, permanecia no cômodo ao lado embrulhando uma montanha de presentes de Natal para os cinco filhos e sete netos. Mas Gibb não estava em clima de festa. Sete meses antes, o irmão mais novo dele, Robin, havia morrido depois de uma luta contra o câncer. Ele já tinha perdido os irmãos Maurice (gêmeo de Robin) e Andy, e o pai, Hugh. “Todos os homens da família se foram”, disse Gibb na ocasião. Há 35 anos, Barry, Robin e Maurice Gibb – mais conhecidos como os Bee Gees – formavam a banda mais popular do planeta. A trilha deles para Os Embalos de Sábado à Noite, o suprassumo da música disco, ficou nas paradas por seis meses. Os Bee Gees venderam mais de 200 milhões de discos: só Elvis Presley, os Beatles, Garth Brooks, Michael Jackson e Paul McCartney os superam. Foi o único grupo da história a compor, gravar e produzir seis sucessos a ocupar o primeiro lugar das paradas. E, de repente, eles viram tudo ficar para trás. Foi decretado que a disco não prestava mais. 

Os irmãos passaram de ícones a piada. “Nossa banda sempre foi criticada mesmo por quem sequer nos conhecia”, afirma Gibb. O sentimento de passividade durou um ano e meio, até que duas pessoas o despertaram. A primeira foi Linda. “Ela me chutou do sofá”, conta Gibb. “E disse: ‘Você não pode ficar aí querendo morrer. Vá viver’.” A segunda foi Paul McCartney. Eles conversavam nos bastidores do Saturday Night Live. “Eu disse que não sabia por quanto tempo ainda conseguiria prosseguir na música. E Paul disse: ‘Certo. E vai fazer o que depois?’ Então, pensei: ‘Ok. É verdade’.” Assim, Gibb embarcou em maio em uma série de seis shows solo pela América do Norte. Antes de os meus irmãos morrerem, jamais teria pensado nisso. É importante que as pessoas se lembrem delas.” Ele ainda quer gravar um álbum novo. Deixa sempre um gravador na cabeceira da cama caso tenha alguma ideia no meio da noite.

Desde cedo os Gibb já compunham quase telepaticamente. Robin jogava um verso, Barry vinha com uma melodia. “Trabalhamos melhor como equipe”, disse Robin. Eles eram como as pernas de um tripé: tire uma, e as outras desabam. Isso levou a uma longa relação de amor e ódio. Ao mesmo tempo em que não se suportavam, não aguentavam ficar separados. Robin e Barry moravam em Miami a duas casas de distância, e Maurice morava três quarteirões à frente. O sucesso rendeu a eles uma vida fabulosa – mansões, carros, barcos, aviões – e então os distanciou. Como declarou Robin antes de morrer: “Imagino se as tragédias pelas quais minha família vem passando não são os preços cármico a pagar por toda a fama e fortuna dos Bee Gees”. Gibb, de 67 anos, mora hoje em um condomínio fechado em North Miami Beach, chamado Millionaire’s Row (ou algo como “Travessa dos Milionários”). O lugar é extravagante: dois leões de pedra em tamanho natural guardam a entrada, e uma quadra de basquete de tamanho oficial fica na parte de trás do terreno. Na frente da casa há uma grande fonte. Gibb está bonito como sempre – dentes muito brancos, maxilar retilíneo, cabelos esvoaçantes, queixo de astro de cinema. A barba está ficando rala. “Toquei minha vida normalmente”, ele reflete. “Depois não sabia o que fazer. Quando você se vê sozinho, começa a questionar. Qual o sentido de tudo?” Barry era o líder e a estrela do grupo. Por isso, os ciúmes de antigamente voltaram a dar as caras. Ele não queria que o que aconteceu em 1969 se repetisse, então decidiu cantar menos. A voz aguda ficou de lado, justamente aquilo que todos queriam ouvir: o cantor abriu mão em favor da união da família. “A melhor época de nossa vida foi antes da fama”, declara Gibb. “Nunca fomos tão unidos quanto naqueles tempos. Mas os excessos vieram. Bebida, comprimidos, os egos...”

Depois da decadência da disco em 1979, a carreira dos Bee Gees implodiu. Eles se dedicaram à composição, assinando álbuns de Diana Ross e Barbra Streisand. Os irmãos também escreveram “Islands in the Stream”, o dueto seminal de Kenny Rogers e Dolly Parton. “Nos deu credibilidade”, conta Gibb. “Era o que amávamos fazer: compor canções das quais as pessoas gostassem.” Maurice Gibb morreu em 2003. Tinha problemas de alcoolismo desde os anos 1960. Livrou-se do vício nos anos 1990, mas morreu de enfarte aos 53 anos. Barry e Robin disseram que continuariam com os Bee Gees, mas logo desistiram: “Não queríamos ser os Bee Gees sem Mo”, justifica Gibb. Os dois que restaram na banda eram os que mais se estranhavam. “A distância entre nós tornou-se cada vez mais dramática”, relata o sobrevivente. “Ficávamos um ano inteiro sem nos falar.” Em fevereiro de 2012, Barry Gibb fez o primeiro show solo da carreira dele. “Deus os abençoe”, disse aos fãs. “E rezem por Rob”. Na época, Robin fazia quimioterapia. Barry foi visitá-lo em Londres, e Robin disse que o amava. Seis semanas depois, ele morreu.  Andy foi o primeiro irmão que Barry Gibb perdeu.


“Ainda é a morte que mais dói”, diz Barry Gibb sobre o irmão mais novo, Andy. “Tínhamos a mesma voz, os mesmos interesses, a mesma marca de nascença.” Barry deu a Andy a primeira guitarra dele, no 12º aniversário do irmão. Quando Andy cresceu, tudo o que queria era ser igual a Barry. Andy emplacou uma porção de sucessos no fim dos anos 1970, embora todos tenham sido compostos por Barry. Mas ele desenvolveu um vício por cocaína e pelo sedativo Quaalude. Tempos depois, conseguiu se reabilitar, mas o estrago já estava feito. Ele morreu em 1988, vítima de uma inflamação no coração decorrente dos anos de abuso de drogas, cinco dias depois de seu 30º aniversário. 

Barry ficou devastado. “Foi o dia mais triste da minha vida”, declarou na época. “Ainda hoje, me sinto culpado por ter levado Andy à vida artística. Ele teria uma vida melhor fazendo alguma outra coisa”, diz Gibb.

Aqui, algumas das dezenas de músicas do grupo.

"Turn of the Century" (B. Gibb/R. Gibb) - "Holiday" (B. Gibb/R. Gibb) - "Red Chair, Fade Away" (B. Gibb/R. Gibb) – “One Minute Woman" (B. Gibb/R. Gibb) - "In My Own Time" (B. Gibb/R. Gibb) - "Every Christian Lion-Hearted Man Will Show You" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb) - "Craise Finton Kirk Royal Academy of Arts" (B. Gibb/R. Gibb) - "New York Mining Disaster 1941" (B. Gibb/R. Gibb) - "Cucumber Castle" (B. Gibb/R. Gibb) - "To Love Somebody" (B. Gibb/R. Gibb) - "I Close My Eyes" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb) - "I Can't See Nobody" (B. Gibb/R. Gibb) - "Please Read Me" (B. Gibb/R. Gibb) - "Close Another Door" (B. Gibb/R. Gibb/M. Gibb), entre outas dezenas de sucesso do grupo. 









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Lorenzo, tranquilão no colo da mamãe, a jornalista Beth Ferreira, tomando aquele solzinho básico recomendado pelo médico, enquanto o papai Luciano Maurício trabalha.

Tudo jogado no ventilador.
Quem assistiu os tele jornais desta noite e acompanhou os noticiários dos grandes jornais eletrônicos viu de camarote ou sentado no sofá da sala pela televisão as últimas conversas da presidente Dilma Rousseff com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser jogado no ventilador em alta rotação pelo juiz Sérgio Moro que alegou que o povo brasileiro precisar saber o que os seus governantes pensam e fazem. Enquanto isso cinco mil pessoas se aglomeraram em frente ao Palácio presidencial em Brasília protestando contra a nomeação de Lula no Ministério da Defesa Civil, do governo Lula. Aliado a tudo isso, os políticos aliados do governo e os contra se manifestaram em alto e bom som, inclusive alguns ministros do STF também fizeram uso da palavra o que motivou a volta de milhares de brasileiros as ruas de várias capitais brasileiras para se manifestar contra a nomeação de Lula com alegação de que o país está sofrendo um golpe. De tudo isso, fica uma preocupação, será que estamos as vésperas de voltar ao passado, ou mais exatamento no ano de 1964, quando o Brasil foi tomado pelos militares da época. Queira Deus que não e que uma solução seja encontrada para o bem de todos os brasileiros. 

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