PARALISAÇÃO CONTINUA COM APOIO E AJUDA DO POVO - JANTAR EM PROL DE SECRETÁRIO É CANCELADO EM IMBITUBA - GOVERNO PRESSIONA PF POR PRISÕES PARA ACABAR PARALISAÇÃO - DA PRISÃO, LULA CRITICA ATUAÇÃO DO GOVERNO TEMER NA PARALISAÇÃO: NÃO FAZ NADA? - COMITIVA DA SCPAR PORTO DE IMBITUBA VISITA ANTAQ E SECRETARIA DE PORTOS - JUIZ DETERMINA REMOÇÃO DE MANIFESTANTES DO ENTORNO DA PETROBRÁS, EM BIGUAÇU.


REAÇÃO DE MILITARES A PROTESTO CAUSA PREOCUPAÇÃO NA CÚPULA DO GOVERNO.
O governo Michel Temer (MDB) acompanha com o que um ministro chama de alta preocupação o risco de movimentos de protesto se alastrarem pelo país com complacência ou simpatia por parte de militares. Ninguém fala em golpe ou intervenção, segundo a reportagem ouviu de oficiais ao longo desta segunda (28). São hipóteses consideradas implausíveis nos estratos superiores do comando. Mas o temor relatado é o de uma insatisfação difusa, horizontal, entre as tropas responsáveis por manter a ordem quando acionadas para isso. Assim, o próprio governo considera como mera ameaça a medida anunciada de que motoristas militares poderiam tomar o assento de manifestantes nas estradas. Além do perigo de confronto, há a possibilidade de soldados se negarem a fazê-lo, o que seria fatal para a já combalida autoridade do governo. A avaliação é atenuada por alguns oficiais generais mais experientes. 
Um deles afirmou que o maior problema neste momento é a disseminação de boatos e notícias falsas em grupos de WhatsApp -citou dois vídeos em que supostos oficiais da ativa, na verdade pessoas com uniformes improvisados, garantiam apoio a manifestantes. Estão sendo monitorados, contudo, atos como os que ocorreram em frente a quartéis em Minas e Rio Grande do Sul no fim de semana, com parentes de manifestantes pedindo intervenção militar. O instrumento é previsto no artigo 142 da Constituição, para garantia da lei e da ordem, mas o texto é explícito acerca da subordinação ao presidente da República. A pauta não é consensual mesmo entre manifestantes. "Não é mais o movimento dos caminhoneiros, são grupos que pedem intervenção militar, sendo que quem está negociando conosco é o presidente da República", disse José Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros. "Pedir intervenção desmoraliza o bom caminhoneiro", afirmou ele. Há insatisfação também com o chamado efeito "posto Ipiranga", apelido dado no Ministério da Defesa ao emprego polivalente das Forças Armadas --a referência é ironicamente dado o contexto do protesto atual, à propaganda da rede distribuidora de combustíveis que sugere solução de problemas diversos em seus postos. Militares já vinham se queixando da intervenção federal na segurança do Rio. Os próximos dias serão de grande tensão em Brasília, em especial pela ameaça de greve de petroleiros -que, sem agenda prévia, pegaram carona nos atos nas estradas. 
Em 1995, após semanas de duro embate, o governo Fernando Henrique Cardoso conseguiu quebrar a espinha de uma greve ocupando refinarias com tropas. Mas o momento é outro, com Temer liderando o governo mais impopular desde a redemocratização. RIO DE JANEIRO. Caminhoneiros que participam de manifestação na tarde desta segunda na rodovia presidente Dutra, na altura de Seropédica (RJ), afirmaram que o protesto agora é pela saída de Temer. Eles estão parados na beira da estrada desde domingo (20). Segundo cálculo dos integrantes, há cerca de 1.400 caminhões no local. Não há bloqueio na estrada, e o ato é acompanhado por policiais rodoviários federais e militares do Exército. Eles afirmaram que não pretendem encerrar o protesto mesmo com os anúncios do governo federal. "Depois de 60 dias o preço vai voltar ao que era há duas semanas, isso se não ficar ainda mais caro. O que queremos agora é fora, Temer. Só vamos sair das estradas quando o governo cair", afirma o motorista Moisés Fernandes dos Santos, 38, 15 dos quais transportando móveis de Ubá (MG) e São Paulo para o Rio. O grupo se diz autônomo. Santos, apesar de defender a intervenção militar, critica o Exército no local. "É desnecessário porque não somos bandidos nem estamos fechando a via. Se a gente se recusar a sair o Exército vai fazer o quê? Bater na gente?", questiona. Novos piquetes foram montados em frente à Reduc, a refinaria em Duque de Caxias, onde há cerca de 70 caminhões. Para o motorista Wendel Ruivo, 38, o movimento não irá arrefecer.Fonte: Igor Gielow e Lucas Vetorazzo/Folhapress. Foto: Tadeu Vilani.
JUIZ DETERMINA REMOÇÃO DE MANIFESTANTES DO ENTORNO DA PETROBRÁS, EM BIGUAÇU.
O juiz Yannick Caubet determinou, na noite desta segunda-feira (28/5), a remoção de todos participantes da paralisação dos caminhoneiros que se encontram no entorno da sede da Petrobrás/Transpetro, localizada no município de Biguaçu. Eles têm 24 horas para cumprir a decisão judicial, para permitir o livre trânsito dos caminhões com carga de combustível que se encontram no local. Após esse prazo, o magistrado autorizou o uso da força policial para que a ordem seja efetivamente cumprida. Os grevistas também estão proibidos de se deslocarem para outro ponto de bloqueio, o que, na prática, tornaria ineficaz a própria medida cautelar requerida pelo Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Minerais de Florianópolis (Sindopolis) contra a Associação Brasileira dos Caminhoneiros e outros. Em sua decisão, o magistrado reconheceu que a greve é direito previsto na Constituição Federal. 
No entanto, ele encontra limite em outras garantias constitucionais, dentre eles, o de permitir que outro cidadão, da mesma categoria, se abstenha de participar do movimento e tenham respeitado o seu direito de ir e vir. Lembrou, ainda, que o direito de greve estabelece que os envolvidos ficam obrigados a garantir durante a paralisação a prestação de serviços indispensáveis ao atendimento das necessidade inadiáveis da comunidade. Além de determinar o fim de protestos que impeçam o transporte ou entrega de combustível para os serviços essenciais dos municípios que compõem a comarca de Biguaçu (Biguaçu, Antônio Carlos e Governador Celso Ramos), a decisão visa permitir ainda o trânsito de cargas de combustível que tenham destino outras cidades, mas que necessitam passar pelos referidos municípios da comarca de Biguaçu. Em caso descumprimento, será aplicada multa diária de R$ 50 mil, com teto de R$ 600 mil, conforme as circunstâncias. Fonte: Jornalista Fabrício Severino.
JANTAR EM PROL DE SECRETÁRIO É CANCELADO EM IMBITUBA.
Venho por meio deste e-mail, comunicar que o evento intitulado  “Jantar de Recepção ao novo Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Tufi Michreff Neto”, foi cancelado em virtude da paralisação dos Caminhoneiros. Pedimos a gentileza de desmarcar a cobertura de sua agenda. Uma nova data será marcada e o seu veículo, comunicado.Fonte: Rodrigo Speck
COMITÊ DE GESTÃO DE CRISE SE REÚNE EM IMBITUBA.
Representantes da Prefeitura, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Exército, estiveram reunidos com os representantes do movimento dos caminhoneiros. O comitê de gestão de crise, montado em virtude da greve dos caminhoneiros, e que envolve os representantes da Prefeitura de Imbituba, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Exército, esteve reunido na tarde desta segunda-feira com os representantes do movimento grevista. A reunião, que durou cerca de uma hora e meia, definiu as prioridades para o município ao longo da semana. Hoje, a falta de combustíveis atinge, diretamente, os serviços públicos e os órgão de defesa. As aulas da rede municipal de ensino foram paralisadas nesta segunda-feira porque muitos professores e alunos não conseguiriam chegar até as escolas. O transporte coletivo também está trabalhando em horário reduzido para poupar o diesel. Além disso, o estoque de mantimentos da Casa Lar, entidade que atende crianças e adolescentes retirados de casa por suspensão ou destituição do poder familiar, também merece atenção. “Nós estamos buscando manter os serviços essenciais mínimos para que a nossa comunidade local não sofra mais do que já está sofrendo e não entre em colapso. 
Nesse sentido, nós reunimos todos os seguimentos e buscamos ouvir de cada um as suas demandas, para que se possa, a partir de agora, tomar mais algumas providências”, disse o comandante da Polícia Militar de Imbituba, Gean Carlos de Brida. Em virtude da escassez de combustível, o Corpo de Bombeiros foi obrigado a adequar os serviço externos. “A gente fez uma diminuição dos deslocamentos administrativos e vistoriais, justamente para economizar os combustíveis. A solicitação que nós fizemos aos nossos profissionais, é que seja feito o acompanhamento dos gastos com gasolina e diesel, para que a gente consiga se programar e, ao mesmo tempo, evitar que falte combustíveis nos próximos dias”, alertou o comandante do Corpo de Bombeiros de Imbituba, Guilherme Costa. Durante o encontro, ficou acordo com os representantes dos caminhoneiros que o abastecimento dos veículos da prefeitura, que atendem os serviços de saúde, assistência social e obras, e dos órgãos da segurança pública, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, seja mantido. 
A gente está trabalhando em parceria com a prefeitura, com os órgãos públicos, para não deixar faltar o necessário para a população ou, pelo menos, o essencial. E vamos tentar fazer o possível para não deixar a prefeitura e a população na mão. O movimento continua forte, nós vamos com fé e coragem até o fim.”, destacou Luciano Geremias, representante dos caminhoneiros. Para o prefeito de Imbituba, Rosenvaldo da Silva Júnior, com a reunião, foi dado um passo importante para que o caos não se instale no município. “Além dos serviços de saúde e assistência social, nós garantimos que o nosso transporte público seja mantido. A gente vai conseguir combustível para que a empresa que presta o serviço para a prefeitura continue atendendo. Não nos horários normais, mas com base em uma tabela, pelo menos até o fim desta semana”, enfatizou o chefe do executivo. Para abastecer a Casa Lar, o grupo de caminhoneiros garantiu que vai ceder parte dos mantimentos que recebeu da comunidade durante a semana. Medida importante que o grupo também estendeu ao Hospital São Camilo, com a doação de caixas leite. Fonte: Rodrigo Speck 
GOVERNO PRESSIONA PF POR PRISÕES PARA ACABAR PARALISAÇÃO.
Sem conseguir acabar com a greve dos caminhoneiros, o governo Michel Temer pressiona a Polícia Federal a acelerar investigações e prender suspeitos de dar suporte ilegal ao movimento. A ofensiva atípica em cima da PF ignora o fato de os inquéritos serem sigilosos e estarem em fase inicial e se dá em meio a diversas tentativas frustradas de interromper a paralisação. Em reunião no Palácio do Planalto, o diretor-geral da polícia, Rogério Galloro, chegou a ter de fazer uma explicação básica de como as prisões ocorrem no Brasil, segundo apurou a reportagem. A explanação se deu como resposta a diversas cobranças feitas durante uma das reuniões do fim de semana, de que as detenções seriam importantes para colocar fim na mobilização. À cúpula do governo, Galloro esclareceu que isso só pode acontecer em casos de flagrante ou com ordem judicial. Carlos Marun (Secretaria de Governo) e Eliseu Padilha (Casa Civil) são os maiores entusiastas das prisões, de acordo com pessoas que participam das reuniões desde a semana passada. Até o presidente Temer questionou e ouviu explicações do chefe da PF, no encontro da manhã desta segunda (28), de que as prisões não poderiam ser tratadas como uma realidade, já que não havia decisão judicial. Procurada, a direção da PF não respondeu aos pedidos de entrevista até o fechamento desta edição. A pressão começou na sexta (25), após o governo constatar que o acordo anunciado na noite anterior com representantes da greve não teve sucesso. Foi no fim daquele dia que Galloro enviou comunicado para todas as superintendências da PF abrirem inquéritos caso verificassem suspeitas de locaute. O ofício levava uma explicação do ponto de vista legal sobre o que é a prática, que consiste na ação de patrões que tentam impedir funcionários de trabalharem. Em menos de 24 horas, Marun já anunciava em entrevista para a imprensa a suposta existência de pedidos de prisões, que, segundo ele, estavam apenas dependendo de autorização judicial.  Naquele momento, contudo, não havia pedidos de prisão, segundo a Folha apurou, e muitos Estados nem sequer tinham inquéritos abertos. Ainda segundo autoridades ouvidas pela reportagem, Galloro teve de explicar, em um dos poucos momentos que falou nas reuniões, que as investigações têm ritmos próprios e que não era possível ter controle do andamento delas, já que estavam espalhadas pelo país.  
A pressão também envolveu a PRF (Polícia Rodoviária Federal), que acompanha in loco a mobilização. Como resposta, o diretor-geral do órgão, Renato Dias, concedeu entrevista nesta segunda, afirmando ser possível prisão em flagrante nas rodovias, de quem impedir caminhoneiro de voltar à atividade. OUTRO LADO. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto informou que não há pressão sobre a PF e que a investigação ocorre em ritmo normal. A apuração dos fatos enquanto eles ocorrem, segundo a assessoria, permite melhores conclusões. Marun negou que exista uma cobrança do governo sobre as prisões. "Confiamos no trabalho da polícia. Tem que deixar cada um fazer o seu trabalho", disse. Por meio da assessoria de imprensa, Padilha informou que solicitou à Polícia Rodoviária Federal e à PF que investigassem a denúncia de infiltração de pessoas estranhas ao movimento dos caminhoneiros, que estariam ameaçando e constrangendo motoristas que tentavam voltar a estrada com seus caminhões. "Portanto, o ministro Padilha pediu apenas investigação sobre um fato objetivo e não solicitou nada sobre locaute", disse a Casa Civil, em nota. - Cresce chance de Temer não terminar mandato, dizem membros do Congresso e STF. Aqui os itens da tempestade sobre o presidente - enfrenta uma greve de caminhoneiros sem precedentes; - tem níveis recordes de impopularidade; - não fez a economia deslanchar, e agora tem de lidar com a alta do dólar - perdeu a capacidade de aprovar reformas no Congresso - é investigado pela PF em razão de decreto no setor portuário.Fonte: Camila Mattoso e Lais Alegretti/Folhapress.
DA PRISÃO, LULA CRITICA ATUAÇÃO DO GOVERNO TEMER NA PARALISAÇÃO: NÃO FAZ NADA?
Preso desde o último dia 7 de abril, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a atuação do governo do presidente Michel Temer na greve dos caminhoneiros. Nesta quinta-feira, o petista recebeu a visita dos líderes do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), e da oposição na Câmara, José Guimarães (CE).  Segundo eles, Lula “sabe de tudo” que está acontecendo no Brasil.“É um presidente atualizado de tudo que está acontecendo. E, quando eu disse a ele que o Pimenta falaria sobre a crise que o país está vivendo, da greve dos caminhoneiros, ele disse: ‘a que ponto chegamos, o preço da gasolina, uma greve deste porte, cadê o governo, o governo não faz nada?” contou Guimarães, em vídeo feito na saída da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente está detido desde sua prisão. Lula foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Apesar de a Lei da Ficha Limpa determinar que condenados nessa situação fiquem inelegíveis, Guimarães disse que o petista reafirmou sua candidatura. Ambos tentaram passar uma imagem de um Lula “animado, determinado e otimista”. O PT informou que vai lançar a candidatura dele no dia 9 de junho.“Temos que acabar com esse fuxicamento de que pode e não pode ser candidato.” Fonte: André Penner/Yahoo Notícias/Foto: Nelson Almeida/AFP.
COMITIVA DA SCPAR PORTO DE IMBITUBA VISITA ANTAQ E SECRETARIA DE PORTOS.
A diretoria da SCPar Porto de Imbituba foi à Brasília no início desta semana para uma agenda com o Secretário Nacional de Portos, Luiz Otávio Oliveira Campos, e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia. A pauta dos encontros teve como objetivo debater os encaminhamentos do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) e da nova poligonal do porto, assim como o estudo de revisão da política tarifária do Porto de Imbituba. Também foi uma oportunidade de apresentação da nova diretoria da Autoridade Portuária, formada por Osny Souza Filho, diretor-presidente; Paulo César Dagostin, diretor administrativo, comercial e financeiro; e Márcio Sousa Rosa, diretor jurídico. O novo diretor de planejamento da holding SC Participações e Parcerias, Fernando Moretti Teixeira, e o advogado Cleverton Elias Vieira também acompanharam a comitiva. Na segunda-feira, dia 21, a comitiva esteve na Antaq junto com representantes dos arrendatários para tratar da possibilidade de revisão das tarifas públicas do porto. Dia 22, terça-feira, a agenda foi na Secretaria Nacional de Portos, órgão máximo responsável pela formulação de políticas para o fomento do setor portuário brasileiro. "A ocasião foi uma oportunidade de apresentarmos nosso PDZ e demais projetos de desenvolvimento da infraestrutura do Porto de Imbituba. O secretário Luiz Otávio foi muito receptivo, o que nos deixa agradecidos e empolgados com a aproximação do porto à SNP", destaca o diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba. Fonte: Comunicação Social SCPar Porto de Imbituba.


TEMER DECRETA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM EM NÍVEL NACIONAL - GOVERNADOR EDUARDO PINHO MOREIRA DESCARTA ATUAÇÃO DE FORÇAS FEDERAIS EM SC - POR QUE O ACORDO PROPOSTO PELO GOVERNO NÃO FOI ACATADO PELOS CAMINHONEIROS - ABASTECIMENTO CHEGA AO LIMITE EM IMBITUBA - TSE DISTRIBUI R$ 1,7 BILHÃO PARA FINANCIAR PARTIDOS EM 2018.


GREVE DE CAMINHONEIROS CHEGA AO 6º DIA; ESTADOS SEGUEM COM BLOQUEIOS EM RODOVIAS.
Paralisação continua mesmo após governo e representantes da categoria anunciarem proposta para suspender greve por 15 dias. Governo autorizou uso das Forças Armadas para liberar rodovias. Pelo sexto dia seguido, caminhoneiros fizeram manifestações pelo país. Os atos deste sábado (26) dão continuidade à mobilização contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017. Ao todo, 14 aeroportos estavam sem combustível. No início da noite, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou que os aeroportos de Recife e Brasília estavam em processo de normalização. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que havia 586 pontos de bloqueio em estradas até as 19h. Também foram registrados 577 pontos desbloqueados. O presidente Michel Temer e ministros se reuniram na manhã deste sábado para um encontro do gabinete criado pelo governo federalpara monitorar a greve dos caminhoneiros. Após a reunião, o ministro Carlos Marun, da Secretaria do Governo, afirmou que a Polícia Federal já fez pedidos de prisão para empresários que, segundo a corporação, estão por trás de um locaute na paralisação de caminhoneiros. 
Foram abertos 37 inquéritos em 25 estados. Locaute (termo originado a partir da palavra em inglês lock out) é o que acontece quando os patrões de um determinado setor impedem os trabalhadores de exercer a atividade. A prática é proibida por lei. Marun informou ainda que o governo começou a aplicar multas no valor de R$ 100 mil por hora parada para donos de transportadoras. De acordo com o ministro Raul Jungmann, as multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal já passam de 2 milhões. "Temos comprovado, seguramente, que essa paralisação por caminhoneiros autônomos, em parte, teve desde seu início a promoção e o apoio criminoso de proprietários, patrões de empresas transportadoras e distribuidoras e podem ter certeza que irão pagar por isso", declarou. Na tarde deste sábado, Temer assinou um decreto que permite ao governo assumir o controle de caminhões para desobstruir as rodovias, uma medida chamada de "requisição de bens", que já havia sido anunciada na sexta.Uso das forças policiais Em pronunciamento nesta sexta-feira (25), Michel Temer havia dito que o governo acionou forças federais para desbloquear as estradas. Na noite desta quinta-feira (24), o governo federal e respresentantes de caminhoneiros haviam anunciado proposta para suspender a greve por 15 dias. Ainda assim, a paralisação continou. Já nesta sexta-feira (25), o governo publicou um Decreto de Garantia da Lei e da Ordem que autoriza uso das Forças Armadas para liberar rodovias. Válido até 4 de junho. Foto: Blog do Caminhoneiro.  
TEMER DECRETA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM EM NÍVEL NACIONAL
O governo anunciou nesta sexta-feira que o presidente Michel Temer editou um decreto nesta sexta-feira para autorizar a atuação do Exército em Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para todo o território nacional na greve dos caminhoneiros. Segundo o ministro Raul Jungmann, da Segurança Pública, também será autorizada a possibilidade de efetuar a requisição de bens, ou seja, se for necessário, o Exército poderá "tomar" o caminhão dos grevistas com a justificativa de assegurar o abastecimento da população. Esta autorização também terá que ser dada através de decreto. De acordo com Jungamn, o foco da ação de requisição de bens são empresas que se negaram a disponibilizar motoristas a levar cargas, mesmo com a escolta garantida pela Polícia Rodoviária Federal. Neste caso, membros das Forças Armadas ou policiais poderão assumir os caminhões para levar as mercadorias. O ministro explicou que a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional estão articuladas para atuar. 
O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa com ministros do governo Michel Temer. Além de Jungmann, também participaram os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Carlos Marun (Secretaria de Governo) e general Silva e Luna (Defesa), que, juntos, integram a chamada "sala de situação" para acompanhar o andamento do plano de segurança. Mesmo com a medida, os ministros admitiram que a diminuição dos bloqueios será lenta e deve continuar nos próximos dias. Segundo os ministros, dados da Polícia Rodoviária Federal apontam que o País chegou a ter nos últimos dias até 938 interrupções em estradas. Dessas, 419 foram liberadas desde quinta-feira e restaram 519. Todas as interdições de rodovias são parciais. O ministro Eliseu Padilha disse que, após acordo firmado entre o governo e entidades na quinta-feira, "a paralisação já atingiu seus objetivos e foi exitosa". "O governo negociou, mas o governo não pode fugir da responsabilidade que tem de garantir o abastecimento para os brasileiros", declarou. O ministro Carlo Marun também justificou que o governo aceitou negociar com os caminhoneiros antes de agir porque considerou que muitas demandas dos caminhoneiros eram legítimas no início, porém o discurso agora é que é preciso garantir o abastecimento para a população. Fonte: Agência Brasil
convocação das forças nacionais de segurança para intervir na paralisação dos caminhoneiros em Santa Catarina está descartada pelo Governo do Estado. Em entrevista coletiva conjunta na tarde desta sexta-feira, o governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB) declarou que os órgãos estaduais têm obtido sucesso na negociação com o movimento grevista para garantir a liberação de insumos essenciais, como gás para hospitais e combustível para serviços básicos. — Houve a decisão do presidente da República de colocar a segurança nacional nas ruas. Santa Catarina não precisa, não queremos, temos condições plenas de continuar encaminhando a situação com aquilo que dispomos. Estamos fazendo isso com uma decisão tomada de governo e não vamos usar a não ser que haja alguma situação insustentável — destacou. Na mesma coletiva, Pinho Moreira acrescentou que a paralisação é resultado da impopularidade do governo Temer.— O que existe é um governo fraco, estamos pagando as consequências de um governo fraco — criticou. Conforme o secretário do Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, até a tarde desta sexta havia 164 estradas com algum movimento de paralisação em Santa Catarina, com somente uma delas momentaneamente bloqueada. 
Levantamento com as prefeituras também indicou que 254 dos 295 municípios relataram algum problema de abastecimento de combustível. Apesar do quadro, Moratelli reforçou a autonomia do Estado para dispensar a atuação do uso de força nacional. — Não precisamos da situação de emprego de forças de segurança. O movimento é muito bem organizado e não temos pontos de bloqueio. Se for necessário, o emprego de forças públicas pode ser usado de repente até para um comboio, mas não para uso da força — anunciou. Também presente na coletiva, o secretário do Estado da Segurança Pública, Alceu de Oliveira Júnior, observou que escoltas têm sido realizadas com regularidade para o transporte de insumos básicos, especialmente combustível (para determinados fins), gás, cloro e medicamentos. — Temos condições de fazer todas as escoltas que sejam necessárias dentro das prioridades já estabelecidas — afirmou Alceu. O secretário de Estado da Agricultura, Airton Spies, destacou que ainda não há notícia de mortandade de animais por falta de alimentos. O secretário, no entanto, manifestou preocupação maior com a falta de abastecimento de ração em granjas e de insumos para a fabricação de ração entre os criadores. Segundo o governo, neste sábado a negociação com os grevistas buscará garantir também a livre circulação de ração e insumos para evitar perdas maior no setor agropecuário. Em relação ao ensino, o Estado também prevê dificuldades para o transporte escolar na próxima segunda-feira caso a greve se mantenha, mas por enquanto não foram anunciadas medidas. Fonte: Roelton Maciel. 
POR QUE O ACORDO PROPOSTO PELO GOVERNO NÃO FOI ACATADO PELOS CAMINHONEIROS
A tentativa do governo federal de arrefecer a greve dos caminhoneiros com o acordo anunciado na noite de quinta-feira (24) surtiu efeito contrário. Insatisfeita com a maioria dos pontos do acerto entre líderes do governo e dos caminhoneiros, a categoria afirma que o movimento ganhou força com a falta de medidas que vão ao encontro das suas reivindicações. O integrante da Comissão Nacional do Transportes a frente das negociações com o governo, Carlos Ribeiro, afirma que as medidas anunciadas pelo governo não atendem as três principais demandas da categoria: o corte do PIS/Cofins sobre diesel, a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 121 que cria uma política de preços mínimos para o frete com tabela de valores por quilômetro rodado por eixo carregado, conforme a carga e, por último, a isenção de cobrança de pedágio sobre eixos erguidos – que estão vazios – por concessionárias de rodovias estaduais. – Isso foi um suposto acordo, não vem nada ao encontro do que a gente pede. 
O nosso movimento não vai dar trégua, após a divulgação desse acordo, ele só engrossou, revoltou ainda mais a nossa classe e a sociedade. Se houver isenção do pedágio para eixo erguido, em um trecho de 500 quilômetros conseguimos economizar R$ 200. Não é justo cobrar por rodas que não estão usando a rodovia — afirma Ribeiro. Na Grande Florianópolis, quase dobrou nesta sexta-feira (25) o número de grevistas em um posto de gasolina na BR-101, em Palhoça. Mais de 200 motoristas e apoiadores estacionaram seus veículos no pátio do estabelecimento, que já está lotado. Um dos caminhoneiros parados é o produtor rural de Rancho Queimado Lauremar Werlich, que levava brócolis para a Ceasa de São José. Ele apoia a manifestação. — Os agricultores estão indignados também. Não adianta produzir e gastar tudo no diesel para vender. Por isso tem que parar. Fonte: Jeniffer Gularte e Marcus Bruno.  
O QUE ENFRAQUECE O ACORDO, SEGUNDO OS CAMINHONEIROS.
- Texto não cita a principal reivindicação da categoria, que é o corte do PIS/Cofins sobre diesel. - Oferece redução de preços provisória, enquanto a categoria luta por políticas permanentes e que deem estabilidade ao preço do diesel. - Utiliza termos vagos como "promover gestão junto aos estados" e "manter com entidades reuniões periódicas para acompanhar os termos do acordo",que, na prática, não resultam em medidas efetivas que atendam a pauta da categoria. - O acordo, segundo a categoria, foi fechado com empresários do setor de transporte e não com líderes que representam seus interesses. - Trata de ações e negociações futuras que, na avaliação dos caminhoneiros, podem não se efetivar. No caso das promessas não serem cumpridas, seria difícil convocar nova mobilização com a mesma força da que ocorre agora. Ponto a ponto, os itens do acordo que desagradam os caminhoneiros - Reduzir a zero a alíquota da Cide, em 2018, sobre o óleo diesel, bem como as necessárias providências decorrentes dessa medida. Como a categoria avalia: - Considera irrisória a retirada da Cide do preço do diesel. A Cide é cobrada como um valor fixo, de R$ 0,05 por litro de diesel, com impacto de cerca de 2% sobre o preço. A retirada do PIS/Cofins teria efeito muito maior na redução do preço. Item do acordo: - Manter a redução de 10% no valor do óleo diesel a preços na refinaria, já praticados pela Petrobras, nos próximos trinta dias. Como a categoria avalia: - Para os caminhoneiros, a redução por 30 dias não resolve o problema. A categoria quer uma medida permanente ou que reduza o preço por pelo menos um ano.  
Item do acordo: - Assegurar a periodicidade mínima de 30 dias para eventuais reajustes do preço do óleo diesel na refinaria. Como a categoria avalia: - Quer pelo menos um ano de congelamento no preço. O temor é que se congele os valores por 30 dias e, após esse período, o preço volte a saltar R$ 0,50.  Item do acordo: - Reeditar, no dia 1º de junho de 2018, a Tabela de Referência do frete do serviço do transporte remunerado de cargas por conta de terceiro, bem como mantê-la atualizada trimestralmente, pela ANTT. Como a categoria avalia: Para a categoria, essa tabela existe só no papel e não é respeitada na prática. Para fixar uma política de preços mínimos para o frete, exigem a aprovação da PLC 121 no Senado. Item do acordo: - Promover gestão junto aos Estados da federação, para implementação da isenção da isenção da tarifa de pedágio prevista no art. 17 da Lei nº 13.103, de 2015 (não cobrança sobre o eixo suspenso em caminhões vazios). Em não sendo bem sucedida a tratativa administrativa com os estados, a União adotará as medidas judiciais cabíveis. Como a categoria avalia: - Considera que o item não prevê uma medida concreta e que o texto é vago. Para a categoria, ao dizer que vai "promover gestão junto aos estados", o governo não dá garantia que será extinta a cobrança sobre eixo erguido nos pedágios das rodovias estaduais. Em pedágios das rodovias federais, a isenção da cobrança já existe. Fonte: DC.
ABASTECIMENTO CHEGA AO LIMITE EM IMBITUBA
Postos de combustíveis e supermercados devem liquidar seus estoques até a próxima terça-feira. A greve dos caminhoneiros, que chegou ao quinto dia consecutivo nesta sexta-feira, segue refletindo na economia do país. Em boa parte dos postos de combustíveis, não há mais álcool ou gasolina. Já nos supermercados, os estoques de produtos já chegam ao limite. Em Imbituba, a Defesa Civil percorreu os estabelecimentos comerciais para ver de perto a situação e constatou algo alarmante. Nos postos de combustíveis, o estoque de álcool e gasolina já chegou ao fim. Poucos ainda têm diesel para a venda aos motoristas. Alguns supermercados ainda têm produtos da cesta básica, mas o estoque deve acabar até terça-feira. Já nos pequenos estabelecimentos, o número de mercadorias é ainda menor e o estoque deve ser liquidado já neste sábado. “É importante comprar só aquilo que seja necessário. Não adianta estocar. Dessa forma, a distribuição entre a população será mais uniforme”, informou o diretor de Proteção e Defesa Civil, Maurício Mazzoca Pires. A Prefeitura de Imbituba segue monitorando a greve. Nesta sexta-feira, o prefeito Rosenvaldo da Silva Júnior apresentou um balanço dos serviços que estão sendo realizados na cidade, mesmo com a falta de combustíveis e insumos para algumas secretarias. “Mesmo com a greve, nossa Secretaria de Saúde tem combustível para continuar atendendo aos pacientes. A segurança e bombeiros também atenderão normalmente. E as aulas só serão interrompidas na segunda-feira se o movimento grevista continuar”, destacou o chefe do executivo. Fonte: Rodrigo Speck.
TSE DISTRIBUI R$ 1,7 BIHÃO PARA FINANCIAR PARTIDOS EM 2018.
Fundo Eleitoral foi criado em 2017 pelo Congresso para substituir doações de empresas. Enquanto o governo discute se arrecada recursos com a folha de pagamento das empresas ou com a taxação dos combustíveis, o TSE divulgou os valores que a União distribuirá para cada partido, a fim de financiar as campanhas políticas de candidatos à Câmara, ao Senado, aos governos estaduais e à presidência. O total que será direcionado para as legendas, a título de Fundo Eleitoral, será de R$ 1,716 bilhão. Os dois partidos melhor aquinhoados na divisão de recursos públicos são o PMDB e o PT. O partido do presidente Temer receberá R$ 234,1 milhões, enquanto o PT ficará com 212,2 milhões. Haverá dinheiro, no entanto, até para nanicos de todas as cores. Novo, PMB, PCO e PCB terão direito a R$ 970 mil cada. Já o PSL do candidato a presidente Jair Bolsonaro (RJ)ficará com R$ 9,2 milhões. O PDT de Ciro Gomes não é dos mais ricos, nem dos mais modestos entre os 35 partidos beneficiados: ficou com R$ 61 milhões. Fonte: O Dia.
Os valores totais do Fundo Eleitoral foram definidos no ano passado pelo Congresso, em negociação entre os partidos, que decidiram dirigir a eles mesmo recursos da União, em substituição aos valores que eram arrecadados com contribuições de empresas, vistos como fontes de corrupção. A divisão do dinheiro é proporcional à bancada de cada partido no Congresso, mas parte do bolo é dividida por todos os partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral. Os valores serão transferidos para uma conta única do diretório nacional de cada partido. Ficará por conta dos dirigentes partidários a forma como o dinheiro será dividido, o que é visto por especialistas como um fator que dificultará a renovação dos nomes que ocupam postos no Legislativo e no Executivo. Cota feminina. A resolução aprovada ontem prevê ainda que 30% dos recursos de cada partido devem ser aplicado na candidatura de mulheres, conforme já havia sido definido pelo TSE. Os ministros também decidiram que a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão deverá obedecer à proporção de candidatos homens e mulheres, reservando o mínimo de 30% do tempo para candidaturas femininas.


MANCINI CONVOCA SELEÇÃO ITALIANA PARA AMISTOSOS E JORGINHO ESTÁ NA RELAÇÃO - QUEM VAI PAGAR AS DESPESAS DO CASAMENTO REAL? - GOVERNO DO ESTADO TEM 30 DIAS PARA RETOMAR REPASSES AOS MUNICÍPIOS - LAGUNA RECEBE GRANDES NOMES DO SURFE MUNDIAL SEGUNDA-FEIRA 21 - CAMINHONEIROS PROMETEM PARAR POR CONTA DE AUMENTO NO DIESEL - SICREDI LANÇA CONCURSO FOTOGRÁFICO PARA ASSOCIADOS E COLABORADORES


PRÍNCIPE HARRY E DUQUESA MEGHAN MARKLE SE CASAM EM CERIMÔNIA QUE UNIU TRADIÇÃO, MODERNIDADE, QUEBRA DE PROTOCOLO E ATENÇÃO DO MUNDO INTEIRO
A celebração estava repleta de celebridades. Como anunciado recentemente, Meghan foi levada ao altar pelo sogro Charles, já que seu pai não pôde viajar à Inglaterra. O príncipe Harry e a atriz norte-americana Meghan Markle casaram-se neste sábado (19) na Capela de São Jorge, no castelo de Windsor. Com isso, Meghan é a mais nova plebeia a ser tornar membro da realeza britânica, concretizando o enlace que nas últimas semanas tomou conta do noticiário no mundo todo. Lotada de celebridades, a emocionante cerimônia misturou elementos tradicionais e modernos. O arcebispo de Canterbury, Justin Welby, líder espiritual da Igreja Anglicana, tomou os votos matrimoniais dos noivos, que passaram grande parte da cerimônia de mãos dadas. Michael Curry, o bispo presidente da Igreja Episcopal dos EUA, fez um sermão sobre o amor e citou ativista negro Martin Luther King. 
A cerimônia teve diversos momentos emocionantes, como o sermão do bispo americano Michael Curry e a versão da música "Stand By Me" cantada por um coro gospel. Entrada da noiva. Após a polêmica provocada pela ausência de seu pai Thomas Markle, Meghan entrou sozinha na capela, acompanhada por dez crianças que fizeram pares de damas de honra e pajens, entre eles o príncipe George e a princesa Charlotte, filhos do príncipe William e de Kate Middleton. O pai de Meghan passou por uma cirurgia no coração recentemente. A alegação médica foi dada depois que Thomas ganhou destaque nos jornais ao ser descoberto por aceitar ser fotografado por um paparazzo em troca de dinheiro. Com a ausência de Thomas, o príncipe Charles – pai de Harry e William – levou Meghan até o altar. Ela deu o braço ao sogro, o príncipe Charles, apenas nos metros finais.Votos. Seguindo a tradição iniciada com a princesa Diana, em 1981, Meghan decidiu não pronunciar a palavra "obedecer" dos tradicionais votos de casamento. 
Em inglês, os votos tradicionais para a mulher costumam citar "love, cherish and obey" (amar, cuidar e obedecer, em português). Meghan disse apenas "love and cherish" (amar e cuidar). Isso já é comum em casamentos no Reino Unido, mas, em relação à família real, a escolha pode ser considerada moderna. Feminista, Meghan defende a igualdade de direitos entre homens e mulheres e é representante da ONU Mulheres, braço da Organização das Nações Unidas para a promoção da igualdade de gênero. Formada em comunicação, ela também manteve por três anos um blog de estilo de vida chamado "The Tig", dedicado a assuntos femininos. Desfile em carruagem. Depois do casamento na capela, os agora duque e duquesa de Sussex, deixaram a igreja e entraram em uma carruagem aberta para saudar as milhares de pessoas que acompanharam a cerimônia em telões.Tiara e vestido. Meghan usou um vestido branco criado pela estilista britânica Clare Waight Keller, diretora artística da marca francesa Givenchy, com um véu, decote canoa e o cabelo com uma tiara, enquanto Harry usava o uniforme de gala militar. 
A tiara de diamantes usada por Meghan era da rainha Mary, que foi dada para sua neta, a rainha Elizabeth II. O acessório foi feito em 1932 no Reino Unido, sendo que o broche central é datado de 1893. Os brincos e o bracelete da noiva eram Cartier. O véu tem cinco metros de comprimento e é feito de tule de seda com flores bordadas à mão em fios de seda e organza. O buquê de flores foi elaborado pela florista Philippa Craddock e inclui algumas flores do jardim privado do Palácio de Kensington, que agora abrigará Meghan. A noiva seguiu para a igreja a bordo de um Rolls-Royce Phantom IV, ao lado de sua mãe Doria Ragland. Convidados. O cantor Elton John, a apresentadora de TV Oprah Winfrey, os atores George Clooney e Idriss Elba, o ex-jogador de futebol David Beckham, estavam na igreja de São Jorge, que abriga o túmulo de reis e recebeu neste sábado o 16º casamento real desde 1863. Também foram à cerimônia Cressida Bonas e Chelsy Davy, ex-namoradas de Harry. As primas do príncipe Harry Eugenie e Beatrice, que ousaram com chapéus extravagantes no casamento de William, em 2011, foram mais "contidas" na cerimônia deste sábado. Festa privada. 
Após o passeio de carruagem diante do público começa a parte privada do casamento, com um almoço oferecido por Elizabeth II no castelo de Windsor e uma festa à noite na mansão Frogmore, presente do pai do noivo, o príncipe Charles. Nas ruas de todo país foram organizadas festas e o dia acabará com a aguardada concessão que permite aos pubs funcionar até mais tarde que o habitual. O grande evento foi cercado por muitas medidas de segurança no país, que sofreu cinco atentados em 2017, com um balanço de 36 mortos e dezenas de feridos. Duque e duquesa. Neste sábado, a rainha Elizabeth II nomeou Harry duque de Sussex, conde de Dumbarton e barão de Kilkeel, respectivamente, um título nobiliário inglês, escocês e norte-irlandês, como determina a tradição. Meghan passa a ostentar os mesmos títulos após o casamento.
QUEM VAI PAGAR AS DESPESAS DO CASAMENTO REAL?
Um dos assuntos mais comentados na última semana, o casamento do príncipe Harry com a atriz Meghan Markle acontece neste sábado, 19., na capela de São Jorge, no castelo de Windsor. A cerimônia não é pequena: 600 pessoas foram convidadas para o matrimônio, mas somente 250 delas participarão da festa, um número pequeno de pessoas, se considerada a proporção do evento. Os custos totais não foram divulgados pelo Ministério do Interior Britânico, mas há muitas especulações sobre os valores. Um cálculo realizado pela plataforma de organização de casamentos Bridebook considerou os custos de flores comida, entretenimento e até do vestido da noiva e chegou a um total de R$ 160 milhões. No montante estão incluídos os gastos com a segurança do evento, que deve custar cerca de R$ 150 milhões, que inclui atiradores de elite, policiais e um sistema antidrones – algo muito importante para quem deseja manter a privacidade nos dias de hoje, além de um grande esquema antiterrorismo. 
Caso a estimativa do casamento real esteja correta, ele se tornará um dos dez mais caros da história, mas ainda segue atrás dos dados de William e Kate Middleton, que custou cerca de R$ 170 milhões, e da cerimônia de Charles e Diana, que custou, na época, o equivalente a R$ 400 milhões. Mas, afinal, quem vai pagar essa conta? Por mais que a tradição seja a de o pai da noiva arcar com as despesas do matrimônio, nesse caso isso não será possível, como se pode imaginar. Como ocorreu no casamento do Duque e a Duquesa de Cambridge (William e Kate), a Família Real vai pagar pelos aspectos centrais do casamento, como a cerimônia religiosa, a música associada, as flores, decorações e a posterior recepção”, informa o Palácio de Kensington, onde o príncipe Harry vive atualmente e vai morar com sua esposa. Os custos com a segurança do evento – a maior parte dos gastos – serão bancados pelos contribuintes britânicos. Riqueza da família real. Como explica a BBC, a família real possui diversas fontes de renda, entre elas o Fundo Soberano, composto por uma porcentagem fixa dos lucros do patrimônio da Coroa. Na prática, ele funciona como um “salário” da rainha, utilizado para pagar o salário dos funcionários da família real, as viagens oficiais realizadas por eles e a manutenção de seus palácios. O fundo é gerido pela Crown State, entidade independente responsável por administrar propriedades e concessões do país, como casas, escritórios, empresas e centros comerciais. Em 2017/2018, o valor total do “salário” da rainha deve chegar a R$ 410 milhões. Gastos pessoais. 
A rainha possui ainda um rendimento privado, utilizado para pagar outros gastos da realeza. Chamado de Privy Purse, ele tem a maior parte do lucro vindo do Ducado de Lancaster, um conjunto de terras, bens e propriedades da rainha. Originados da época feudalista, eles são administrados separadamente do patrimônio da coroa e passados de geração em geração. Ações. Especula-se ainda que a rainha possua ações em empresas britânicas que somem R$ 550 milhões, sem considerar suas coleções de selos, joias, carros e cavalos, que herdou da rainha-mãe, e a coleção real, que conta com joias da Coroa, obras de arte e outros objetos que valem cerca de R$ 50 bilhões. Essa última, no entanto, não é contabilizada, já que é administrada em nome do país e dos sucessores da rainha.Lucros. Apesar de caro, o casamento deve ser bastante lucrativo para o Reino Unido. A estimativa é que ele injete R$ 2,5 bilhões à economia.
MEGHAN USA DIAMANTE DE 1893 EM TIARA
Atriz americana se casou com o príncipe Harry, do Reino Unido, na manhã deste sábado O segredo sobre a tiara de Meghan Markle para o seu casamento com o príncipe Harry, do Reino Unido, foi revelado. A atriz americana chegou à Capela de São Jorge do Castelo de Windsor, na Inglaterra, com um adereço feito para a rainha Mary em 1932. O diamante central do acessório foi dado à monarca em 1893. A tiara foi dada para a rainha Elizabeth II em 1953. O adereço foi apenas emprestado para Meghan para a cerimônia. De acordo com informações divulgadas pelo Palácio de Kensigton, ela é feita de platina e possui diamantes de diferentes tamanhos cravejados. A tiara foi feita especialmente para acomodar a pedra central, que foi dada para a então princesa Mary como presente no seu casamento com o príncipe George, em 1953. Além da coroa, Meghan usou brincos e um bracelete da marca francesa Cartier. Fontes e fotos: Yahoo/G1/Terra.
MANCINI CONVOCA AZURRA PARA AMISTOSOS E JORGINHO ESTÁ NA RELAÇÃO.
Itália fará amistosos contra Arábia Saudita, França e Holanda. Afastado da seleção italiana desde o fracasso na Copa do Mundo de 2014, o atacante Mario Balotelli, do Nice, está de volta à Azzurra. Após dois anos de bom desempenho na França, o polêmico centroavante foi convocado pelo novo técnico da Itália, Roberto Mancini, para os amistosos contra Arábia Saudita, França e Holanda. A lista inclui 30 jogadores e servirá de base para Mancini iniciar o trabalho de recuperação da Azzurra, que ficou de fora da Copa de 2018 e vem de duas eliminações seguidas na fase de grupos do Mundial. O retorno de Balotelli já havia sido indicado na coletiva de apresentação do treinador, que tem boa relação com o atacante. Outro que está de volta é Simone Zaza, que caiu em desgraça com a torcida após perder um pênalti contra a Alemanha na Eurocopa. Para o gol, dando início à era "pós-Buffon", Mancini chamou Donnarumma (Milan), Perin (Genoa) e Sirigu (Torino). 
A lista também inclui dois brasileiros: o lateral Emerson Palmieri (Chelsea) e o meio-campista Jorginho (Napoli), embora Mancini já tenha se pronunciado no passado contra a convocação de "oriundi". Confira a convocação completa: Goleiros: Gianluigi Donnarumma (Milan), Mattia Perin (Genoa) e Salvatore Sirigu (Torino). Defensores: Leonardo Bonucci (Milan), Mattia Caldara (Atalanta), Domenico Criscito (Zenit), Danilo D'Ambrosio (Inter), Mattia De Sciglio (Juventus), Emerson Palmieri (Chelsea), Alessio Romagnoli (Milan), Daniele Rugani (Juventus) e Davide Zappacosta (Chelsea). Meio-campistas: Daniele Baselli (Torino), Giacomo Bonaventura (Milan), Bryan Cristante (Atalanta), Alessandro Florenzi (Roma), Jorginho (Napoli), Rolando Mandragora (Crotone), Claudio Marchisio (Juventus) e Lorenzo Pellegrini (Roma). Atacantes: Mario Balotelli (Nice), Andrea Belotti (Torino), Domenico Berardi (Sassuolo), Federico Bernardeschi (Juventus), Federico Chiesa (Fiorentina), Ciro Immobile (Lazio), Lorenzo Insigne (Napoli), Matteo Politano (Sassuolo), Simone Verdi (Bologna) e Simone Zaza (Valencia).
GOVERNO DO ESTADO TEM 30 DIAS PARA RETOMAR REPASSES AOS MUNICÍPIOS.
Decisões liminares em sete ações civis públicas ajuizadas pelo MPSC determinam a retomada dos repasses financeiros devidos aos Municípios - interrompidos há meses -, bem como que o Estado apresente cronograma de pagamento dos mais de R$ 170 milhões atrasados. Os valores destinam-se ao custeio de programas de saúde pública realizados nos municípios e ao incentivo financeiro para consultas e exames de média e alta complexidade. As decisões liminares atendem a sete das nove ações civis públicas ajuizadas pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por meio do grupo de trabalho formado por Promotores de Justiça para atuar de forma especial na área da saúde. A atuação foi provocada pela reiteração dos problemas constatados e pela inércia do Governo do Estado, mesmo após recomendação do MPSC que apresentava medidas a serem adotadas em razão da crise na saúde. 
As liminares concedidas determinam a retomada e manutenção dos repasses do Estado referentes à coparticipação e financiamento da Atenção Básica; da Estratégia de Saúde da Família; dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família; da Assistência Farmacêutica Municipal; dos Centros de Especialidades Odontológicas; dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); e da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP). Uma das decisões determina ainda a retomada dos repasses referentes ao incentivo financeiro de R$ 0,30 por habitante estabelecido pela Lei Estadual n. 16.159/13, que é destinado ao cofinanciamento de consultas e exames de média e alta complexidade. O cálculo realizado antes do ajuizamento das sete ações demonstrou que o Estado devia mais de R$170 milhões aos municípios em razão do atraso no repasse de recursos. 
Na medida liminar, o Juízo da Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital determinou que o Estado apresente, em 30 dias, cronograma para pagamento dos atrasados. As determinações ao Estado devem ser atendidas no prazo de 30 dias. Em caso de atraso ou descumprimento, os valores correspondentes serão sequestrados da conta do Estado, que ficará sujeito ainda a multa mensal no valor de 5% do valor não repassado. As decisões são passíveis de recursos. Das ações civis públicas, o MPSC ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, ainda não julgada, contra a Medida Provisória Estadual n. 218/17, que permite que as verbas do fundo destinado aos hospitais filantrópicos sejam contabilizadas no percentual mínimo de 13% da arrecadação de impostos que o Estado deve investir em saúde. A ADIn tem como objetivo preservar os valores destinados à saúde, que sofreram redução com o procedimento adotado pelo Estado. Fonte; Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
LAGUNA RECEBE GRANDES NOMES DO SURFE MUNDIAL SEGUNDA-FEIRA 21.
A cidade de Laguna será palco na próxima segunda-feira, dia 21, do Mormaii Big Wave 2018. O evento acontecerá na Praia do Cardoso, localizada no Farol de Santa Marta e recebeu sinal verde nesta sexta-feira, 18. Surfistas de oito países estarão presentes na competição. O critério pela escolha do dia da competição se dá mediante ao acompanhamento dos gráficos de previsão pela internet, com isso, é possível ter uma média do tamanho das ondas. Os atletas que participarão da disputa estão envolvidos com a Liga Mundial de Surfe (WSL). Dentre eles estão inclusos brasileiros, sul-americanos e atletas de prestígio e reconhecimento internacional como Cristian Merello, Andrew Cotton, Antonio Silva e Felipe Cesarano. O torneio é chancelado pela World Surf League (WSL), em parceria com a Federação Catarinense de Surf (Fecasurf) , a Associação de Tow in e Surf do Farol de Santa Marta (ASTFSM) e a Associação de Tow in de Jaguaruna (ATOWINJ). O patrocínio será feito pela Mormaii, Governo de Santa Catarina, Fesporte e Prefeitura de Laguna. Serão distribuídos R$ 50 mil de premiação em dinheiro aos competidores. Confira os surfistas: Carlos Burle (BRA), Antonio Silva (POR), Andrew Cotton (ING), Rafael Tapia (CHI), Coco Nogales (MEX), Lucas Chianca (BRA), Diego Medina (CHI), Lucas Silveira (BRA), Alvaro Malpartida (PER), Drake Hickman (HAV), Pedro Calado (BRA), Felipe Cesarano (BRA), Jarryd Foster (AUS), Rodrigo Koxa (BRA), Cristian Merello (CHI), Marcos Monteiro (BRA), Lapo Coutinho (BRA), Alex Botelho (POR), Everaldo Pato (BRA), Gabriel Villaran (PER), Paulo Moura (BRA), Mick Corbs (AUS), Fábio Gouveia (BRA), Ross Clarke Jones (AUS).Fonte: Rafaela Custódio.
CAMINHONEIROS PROMETEM PARAR POR CONTA DE AUMENTO NO DIESEL.
A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Os aumentos seguidos nos preços do diesel levaram os caminhoneiros autônomos a programarem uma paralisação em todo o País a partir de segunda-feira, 21, se não forem atendidas uma série de reivindicações apresentadas ao governo federal. Os caminhoneiros querem a redução da carga tributária sobre o diesel. Reivindicam a zeragem da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os impostos representam quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da atividade. O dia D é amanhã (sexta-feira, 18)”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que reúne 700 mil caminhoneiros autônomos – não ligados às transportadores. Ele faz referência a resposta às reivindicações aguardada pela categoria até esta sexta-feira, 18, no final do dia. “A intenção não é fechar rodovias, mas os caminhoneiros não vão sair de casa, não vão carregar os caminhões.” Nesta sexta, o transporte rodoviário responde por 56% de tudo que é fabricado e consumido no País e os autônomos transportam a maior parte da carga rodoviária. Por conta dos reajustes diários no diesel, os caminhoneiros autônomos dizem estar no limite. Nos últimos 12 meses, o diesel subiu 15,9% no posto. 
O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobrás, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo. Nos últimos meses, porém, o petróleo tem apresentado forte alta – ontem, chegou a bater na casa dos US$ 80 o barril, valor que não registrava desde novembro de 2014. Os motivos da alta são principalmente geopolíticos, somados aos 17 meses de redução da produção dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). “Os fatores geopolíticos não vão arrefecer rápido, por isso, o preço não vai cair, mas pode estimular investimentos para aumento de produção em países como o Brasil”, disse Mauricio Tolmasquim, professor da Coppe/UFRJ. Postos A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Segundo o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, o setor vai sugerir ao governo a redução dos impostos sobre os combustíveis e também que a Petrobrás faça o reajuste em intervalos maiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Diário.com e O Estado de São Paulo.
SANTA CATARINA ESTÁ ENTRE OS ESTADOS QUE MAIS GERARAM EMPREGO EM ABRIL.
O saldo resultou da diferença entre 82.502 admissões contra 77.180 desligamentos no período. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira, 18, Santa Catarina está entre os estados com maior saldo de empregos em abril com 5.322 postos de trabalho formais. O saldo resultou da diferença entre 82.502 admissões contra 77.180 desligamentos no período. Os dados de abril deste ano indicam uma recuperação em relação ao mesmo período do ano passado quando o saldo foi de 1.839 vínculos com carteira assinada. “Esses números demonstram que a economia de Santa Catarina tem força e que os catarinenses têm espírito empreendedor”, lembra a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Romanna Remor. 
O desempenho positivo pode ser observado nos setores de serviços (3.418); construção civil (1.287) e indústria da transformação (1.250). O que impulsionou o setor de serviços, por exemplo, foi o incremento no comércio, transporte e ensino. Dentre os municípios com mais de 30 mil habitantes, Joinville (1.270); São José (803); Blumenau (677); Chapecó (651); Jaraguá do Sul (417) se destacaram na geração de empregos no estado. “Os dados indicam que os oito setores da economia no país tiveram expansão. E esse é um indicativo importante porque o estado está acompanhando a recuperação das demais unidades da federação ”, destaca o diretor de Trabalho, Emprego e Renda, Thales Sander Piovesan. Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro. Fonte: Patrícia Antunes
PORTO DE IMBITUBA REALIZA 1ª EXPORTAÇÃO DE ARROZ EM CASCA POR SANTA CATARINA.
Porto de Imbituba está inserindo uma nova carga no portfólio de exportação dos portos catarinenses: desde segunda-feira (14), estão sendo embarcadas 30 mil toneladas de arroz em casca no navio Kite Bay, atracado no berço 3. A operação de longo curso está prevista para ser concluída na sexta-feira (18), quando a embarcação partirá em direção ao Puerto Cabello, na Venezuela. Esta é a 1ª vez que a agroindústria de Santa Catarina exporta o cereal a granel a partir dos portos do estado. A carga que está sendo embarcada é toda produzida por agricultores catarinenses associados à Brazilrice, cooperativa central formada por cinco cooperativas: Copagro, Cooperja, Coopersulca, Cooper Juriti e Cravil. 85% do volume exportado vêm da região de Imbituba e Tubarão e o restante das cidades de Jacinto Machado e Massaranduba. A exportação do cereal a granel abre um novo mercado para a agroindústria catarinense, que já exporta arroz beneficiado para países do continente Africano, América do Norte e Caribe. 
Em visita ao Porto de Imbituba, o presidente da Copagro, Dionisio Bressan Lemos, destacou que esse embarque, "além de acrescer as atividades portuárias do Porto de Imbituba, que se consolida como um porto de exportação e importação de grãos, beneficia os agricultores familiares da região e de todo o litoral de Santa Catarina, injetando mais de 30 milhões de reais na economia". Ainda de acordo com o presidente, a rizicultura envolve aproximadamente 10 mil famílias produtoras."Novas operações como esta fortalecem a economia local e confirmam que o Porto de Imbituba está preparado para receber qualquer tipo de carga com eficiência e eficácia", ressalta Osny Sousa Filho, diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba. "Nossa equipe está trabalhando 24 horas por dia para que a operação seja concluída com sucesso, tornando-se referência no escoamento do arroz e permitindo novos embarques ao longo do ano", conclui Osny. Fonte: SCPar Porto de Imbituba.
COLABORADORES DA SCPAR PORTO DE IMBITUBA RECEBEM VACINA CONTRA A GRIPE.
Na última quinta-feira (17), a SCPar Porto de Imbituba realizou a 3ª Campanha Anual de Vacinação contra a gripe. Liderada pelo Setor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, a ação imunizou 60% dos colaboradores, totalizando 59 funcionários que optaram por receber a vacina quadrivalente. A gripe é uma doença respiratória transmitida de pessoa para pessoa, principalmente por meio de contato com secreções respiratórias. Com taxa de sucesso entre 70 e 90%, a vacina cobre as principais cepas em circulação. No entanto, além da vacina, pequenos cuidados diários ajudam a prevenir a influenza, como lavar regularmente as mãos com água e sabão, deixar as janelas abertas em casa e no trabalho, não compartilhar objetos de uso pessoal e evitar aglomerações de pessoas, principalmente em ambientes fechados. Fonte:  SCPar Porto de Imbituba.
NATURA. PRECISOU. LIGA PARA 3255-3032 - 991391966. PRETTA PLÁCIDO. A SUA CONSULTORA NATURA EM IMBITUBA SC.
--------------------------------------
REPRESENTANTES DA REGIONAL SUL E EXTREMO SUL DISCUTEM PLEITOS CONJUNTOS.
Os presidentes das associações empresariais das regionais Sul e Extremo Sul da Facisc reuniram-se na última segunda-feira no aeroporto de Jaguaruna para debater alguns pleitos conjuntos para o desenvolvimento do sul de Santa Catarina. O Presidente da ACIM, Adilson Silvestre, e o vice-presidente da ACIM, Jaime Pacheco Alves, participaram do momento. No encontro o consultor da Federação, Giovane Pereira, apresentou o programa Voz Única, que esse ano pretende acompanhar os pleitos que serão apresentados aos candidatos e a sua real execução. Na ocasião, também foram discutidas as eleições 2018 definindo que será realizada novamente a campanha Vote pelo Sul e ainda a busca de novos voos para o aeroporto regional sul, Humberto Ghizzo Bortoluzzi. A reunião foi conduzida pelos vices-presidentes regionais Samuel Lima e Felipe Pavei e contou com a presença do 2º vice-presidente da Facisc, Carlos Fornazza, que destacou a importância da união das duas regionais e da conquista conjunta do aeroporto como modal logístico e impulsionador do desenvolvimento do Sul. “As duas regionais têm vários pleitos em comum que compõem o Pacto pelo Sul apresentado ao Governador e que deverão ser consolidados dentro do Voz Única”, explicou Samuel Lima. Fonte: Emanuelle Querino Alves de Aviz.
SICREDI LANÇA CONCURSO FOTOGRÁFICO PARA ASSOCIADOS E COLABORADORES.
As 12 fotos vencedoras irão integrar os materiais institucionais do Sicredi em 2019. O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,7 milhões de associados e atuação em 21 estados brasileiros e Distrito Federal – lança o concurso cultural fotográfico “Simples Cidade”, que vai escolher as fotos dos calendários e agendas da instituição para o ano 2019. O concurso é destinado aos associados e colaboradores do Sicredi e tem a finalidade de engajá-los a fazer juntos os materiais para próximo ano. O tema da produção das fotos para os associados do Sicredi é “Seu Olhar Sobre a Sua Cidade”, buscando destacar imagens que retratem as suas regiões. Já para os colaboradores da instituição financeira cooperativa, a temática é “Seu Olhar Sobre o Seu País”, incentivando imagens que representem o País. Para participar, é preciso acessar o linksicredi.com.br/promocao/simplescidade, ler os critérios técnicos da foto a ser enviada, preencher um formulário eletrônico e fazer o upload da imagem até 31 de maio. Serão 12 fotos vencedoras (duas produzidas por associados de cada uma das cinco centrais regionais que compõem o Sicredi, totalizando dez, e duas produzidas por colaboradores do Sicredi) que mostrem um olhar do autor sobre o Brasil ou a sua cidade. A seleção das imagens será feita por um júri técnico composto de fotógrafos da Canon e o resultado sai em 30 de junho. Os vencedores ganharão uma câmera fotográfica profissional (Canon EOS Rebel T6 DSLR).
Sobre o Sicredi. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados* e no Distrito Federal, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br. *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Sobre a Sicredi Sul SC Com mais de 18 mil associados, a Sicredi Sul SC é uma das cooperativas de crédito que integram o sistema Sicredi. Sua área de atuação compreende 45 municípios de Imbituba a Passo de Torres, contando para isso com uma estrutura de quatorze agências. Fonte: Giovana Pedroso