Vereador de Orleans Cabelinho é encontrado morto em Urussanga.

Depois algumas horas desaparecido, o vereador orleanense Clésio do Oliveira Souza, o Cabelinho, de 52 anos, foi encontrado morto em um galpão inativo de um antigo engenho na comunidade de São João do Rio Maior, em Urussanga. O corpo foi encontrado por um morador do local. O veículo estava estacionado no local desde ontem e eu estava com medo de que fosse alguém com a intenção de cometer algum crime nas redondezas.

Por volta das 10h, fui ao bar e ouvi dizer que havia uma pessoa desaparecida. Decidi entrar no galpão e encontrei um homem morto, relata Geraldo Bianco. Ele imediatamente acionou a Polícia Militar de Orleans. O referido veículo é um VW Fox, placas de Orleans, o mesmo modelo utilizado pelo vereador. O local está isolado até a chegada do Instituto Médico Legal – IML de Criciúma. A hipótese mais provável é a de suicidio,mas nada é descartado.

Segundo o delegado, a polícia fez o levantamento das últimas ligações registradas no telefone do vereador. “No porta-luvas do carro dele havia uma boa quantia em dinheiro, R$ 3.180”, disse Sinibaldi. “O carro estava fechado, perto do local, e as chaves estavam com ele”.Ainda de acordo com a Polícia Civil, a família do vereador havia registrado boletim de ocorrência, informando que ele estava desaparecido desde o meio-dia desta terça (9).

Velório na Câmara

Em nota, a Câmara de Orleans lamentou a morte e informou que Clésio Cabelinho, do PSD, exercia o seu segundo mandato como vereador. “Durante todo este período mostrou-se ser um dos mais atuantes”, diz o texto. “Sempre foi um vereador que cobrou do Executivo um bom atendimento na área da Saúde”, afirmou o diretor geral da Câmara de Orleans, Sandro de Pieri.

Segundo ele, o corpo do vereador será velado na própria Câmara, assim que for liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Criciúma.mUma missa de corpo presente foi marcada para as 10h desta quinta-feira (11) na capela do cemitério de Orleans. Em seguida, segundo a Câmara, ocorrerá o sepultamento.

Fonte: Marcelo Valério

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