Foto: cenariotocantins.com.br |
O
Sindicato dos Mineiros de Criciúma está comunicando a região que os
caminhoneiros estão organizando uma grande paralisação da categoria em e que pode ser
colocado em prática ainda nessa semana ou a qualquer hora. Estamos articulando
uma nova mobilização para a próxima segunda-feira. O grupo pede a saída da
presidente Dilma Rousseff e alega que o governo federal não cumpriu os acordos
feitos com a categoria desde o mês de fevereiro que é a redução do preço do
óleo diesel, o cancelamento das multas aplicadas a quem aderiu à greve e uma
lei que regulamenta a aposentadoria com 25 anos de trabalho.
"As
reivindicações não foram atendidas. Agora não queremos negociar, não
aceitaremos acordo. Queremos a renúncia da presidente", afirmam os
organizadores da manifestação que têm o seu princípio em São Paulo.
Os
grevistas de São Paulo são também os responsáveis por liderar a paralisação de
fevereiro, que afetou a distribuição de combustível pelo país e fez com que o
preço da gasolina chegasse a cinco reais o litro em algumas cidades.
Foto: sandrogianelli.com.br |
Apesar
da articulação, a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga Geral do
Estado de São Paulo, afirma que não vai aderir à greve, o que pode fragilizar o
movimento. "Os sindicatos entendem que o governo federal tem dificuldades
para cumprir todas as requisições, por isso não vamos aderir à greve",
afirmou Norival de Almeida Silva.
Em
Santa Catarina, Criciúma, através do sindicato dos mineiros agiliza o reforço
ao movimento que promete parar o País, fechar os postos de gasolina no estado e
fazer parar nas principais BRs o tráfego de caminhões. Deflagrada a movimentação,
só os pequenos veículos terão acessos às rodovias estaduais.
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