Caminhoneiros planejam greve nacional segunda-feira dia 9 para pedir a renúncia da presidente Dilma Rousseff

                                Foto: cenariotocantins.com.br
O Sindicato dos Mineiros de Criciúma está comunicando a região que os caminhoneiros estão organizando uma grande paralisação da categoria em e que pode ser colocado em prática ainda nessa semana ou a qualquer hora. Estamos articulando uma nova mobilização para a próxima segunda-feira. O grupo pede a saída da presidente Dilma Rousseff e alega que o governo federal não cumpriu os acordos feitos com a categoria desde o mês de fevereiro que é a redução do preço do óleo diesel, o cancelamento das multas aplicadas a quem aderiu à greve e uma lei que regulamenta a aposentadoria com 25 anos de trabalho.
"As reivindicações não foram atendidas. Agora não queremos negociar, não aceitaremos acordo. Queremos a renúncia da presidente", afirmam os organizadores da manifestação que têm o seu princípio em São Paulo. 

                                   Foto: sandrogianelli.com.br
Os grevistas de São Paulo são também os responsáveis por liderar a paralisação de fevereiro, que afetou a distribuição de combustível pelo país e fez com que o preço da gasolina chegasse a cinco reais o litro em algumas cidades.
Apesar da articulação, a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga Geral do Estado de São Paulo, afirma que não vai aderir à greve, o que pode fragilizar o movimento. "Os sindicatos entendem que o governo federal tem dificuldades para cumprir todas as requisições, por isso não vamos aderir à greve", afirmou Norival de Almeida Silva.
Em Santa Catarina, Criciúma, através do sindicato dos mineiros agiliza o reforço ao movimento que promete parar o País, fechar os postos de gasolina no estado e fazer parar nas principais BRs o tráfego de caminhões. Deflagrada a movimentação, só os pequenos veículos terão acessos às rodovias estaduais.

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