Estratégias
foram traçadas. Empresários e representantes das prefeituras de Laguna,
Garopaba e Imbituba colocam a 'mão na massa'
“Só
pensamos grande quando nos unimos”, resumiu o prefeito de Laguna, Everaldo dos
Santos, na abertura do primeiro workshop de marketing turístico capitaneado
pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em
parceria com as prefeituras da Cidade Juliana, de Imbituba e Garopaba. Este é o
início prático do Projeto de Fortalecimento do Turismo de Observação da
Baleia-Franca no Sul de Santa Catarina. Ao longo desta quinta-feira (20),
representantes de várias entidades públicas e privadas participam do encontro
no auditório da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), no centro
lagunense. A finalidade é construir e ativar o Plano Baleia Marketing
Turístico.
Na abertura das discussões, a consultora do Sebrae, Márcia Godinho, atiçou os empresários e os políticos presentes para que o contato com o turista seja trabalhado de forma mais humana. “Falta muito afeto, carinho, cordialidade, acompanhamento em muitos pontos com potencial turístico na região. Esses débito não são exclusividade de Santa Catarina, mas ocorrem com frequência em todo o país. O melhor disso tudo é que este progresso - de oferecer o afeto - não tem custo”, detalha. Acompanhada da colega Tânia Maria Brizolla, traçaram o caminho estratégico neste worshop. Laguna, Imbituba e Garopaba estão entre os principais destinos procurados no estado. “Queremos mudar um simples paradigma: “Estes três municípios não podem se prender no faturamento somente na alta temporada. Há potencialidades de aproveitamento do turista o ano todo. A vinda das baleias-francas à região fortalece, é apenas um atrativo a mais dos tantos que podemos oferecer”, avalia Tânia.
O anfitrião do dia, prefeito Everaldo, destaca a recém-inaugurada Ponte Anita Garibaldi, e tantos outros pontos-chaves de Laguna, como a Pedra do Frade, o Farol de Santa Marta, os Molhes da Barra, a pesca artesanal com auxílio dos botos e pediu união e sincronismo ao poder público e à classe empresarial das três cidades. “Não é um simples projeto. São mais de R$ 2,5 milhões de investimentos. Sabemos o que temos e vamos profissionalizar tudo isso”, pede o chefe do executivo lagunense.
A coordenadora regional do projeto pelo Sebrae, Juliana Ghizzo, reforça que este plano de marketing organiza a rota e a efetivação de todo o processo. “Isso ocorre quando as empresas estão preparadas para atender a demanda que almejamos. A construção se dará nos principais eixos estratégicos: gestão, infraestrutura, produtos e serviços turísticos, sustentabilidade e promoção”, explica.
Na abertura das discussões, a consultora do Sebrae, Márcia Godinho, atiçou os empresários e os políticos presentes para que o contato com o turista seja trabalhado de forma mais humana. “Falta muito afeto, carinho, cordialidade, acompanhamento em muitos pontos com potencial turístico na região. Esses débito não são exclusividade de Santa Catarina, mas ocorrem com frequência em todo o país. O melhor disso tudo é que este progresso - de oferecer o afeto - não tem custo”, detalha. Acompanhada da colega Tânia Maria Brizolla, traçaram o caminho estratégico neste worshop. Laguna, Imbituba e Garopaba estão entre os principais destinos procurados no estado. “Queremos mudar um simples paradigma: “Estes três municípios não podem se prender no faturamento somente na alta temporada. Há potencialidades de aproveitamento do turista o ano todo. A vinda das baleias-francas à região fortalece, é apenas um atrativo a mais dos tantos que podemos oferecer”, avalia Tânia.
O anfitrião do dia, prefeito Everaldo, destaca a recém-inaugurada Ponte Anita Garibaldi, e tantos outros pontos-chaves de Laguna, como a Pedra do Frade, o Farol de Santa Marta, os Molhes da Barra, a pesca artesanal com auxílio dos botos e pediu união e sincronismo ao poder público e à classe empresarial das três cidades. “Não é um simples projeto. São mais de R$ 2,5 milhões de investimentos. Sabemos o que temos e vamos profissionalizar tudo isso”, pede o chefe do executivo lagunense.
A coordenadora regional do projeto pelo Sebrae, Juliana Ghizzo, reforça que este plano de marketing organiza a rota e a efetivação de todo o processo. “Isso ocorre quando as empresas estão preparadas para atender a demanda que almejamos. A construção se dará nos principais eixos estratégicos: gestão, infraestrutura, produtos e serviços turísticos, sustentabilidade e promoção”, explica.
Entende
mais
As discussões sedimentarão o projeto encabeçado pelo Sebrae com o intuito de posicionar a Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia-Franca como destino turístico de excelência no segmento de ecoturismo e, com isso, fomentar a cadeia de fornecedores do setor. A faixa do litoral sul catarinense, entre os municípios de Paulo Lopes e Balneário Rincão, será beneficiada em longo prazo. Imbituba, Garopaba e Laguna iniciam o processo. “Com estes roteiros definidos, inicia-se o processo de estruturação do trade turístico onde passa esse roteiro, assim, esta ação é imprescindível neste momento para a construção das ações globais deste projeto. A Rota da Baleia-Franca foi viabilizada por meio de um convênio entre o Sebrae Nacional, que aportou R$ 2,4 milhões, o governo do estado, responsável pela contrapartida de R$ 445 mil e prefeituras.
As discussões sedimentarão o projeto encabeçado pelo Sebrae com o intuito de posicionar a Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia-Franca como destino turístico de excelência no segmento de ecoturismo e, com isso, fomentar a cadeia de fornecedores do setor. A faixa do litoral sul catarinense, entre os municípios de Paulo Lopes e Balneário Rincão, será beneficiada em longo prazo. Imbituba, Garopaba e Laguna iniciam o processo. “Com estes roteiros definidos, inicia-se o processo de estruturação do trade turístico onde passa esse roteiro, assim, esta ação é imprescindível neste momento para a construção das ações globais deste projeto. A Rota da Baleia-Franca foi viabilizada por meio de um convênio entre o Sebrae Nacional, que aportou R$ 2,4 milhões, o governo do estado, responsável pela contrapartida de R$ 445 mil e prefeituras.
Fonte:
Rafael Lemos Andrade
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