PRODUTO É MOVIMENTADO NO PORTO DE IMBITUBA MESMO COM
FORTE NORDESTÃO.
Em
2014, a partir de uma denúncia feita que uma grande quantidade de coque haveria
sido derramada no mar, próximo a um dos berços de atracação no Porto de
Imbituba, denúncia esta considerada infundada pela administração do Porto, e
ainda explicada que em dias de ventos superiores a 24 km/h, a operação estaria
suspensa, por conta do elevado risco de emissão de fuligem de coque sobre a
praia da Vila e do Porto, e as casas próximas ao local.
Num
vídeo divulgado nesta terça feira - 11/08 - nas redes sociais, pela comunidade
virtual da AMRB – Associação de Moradores da Rua de Baixo -, mesmo com a
incidência do forte vento nordeste que predomina desde a última semana, a
operação acontecia sem interrupções.
Segundo
Angelo Guidi, tesoureiro da AMRB, que fez as imagens por volta das 17h30min de
terça feira, “A indicação para a velocidade máxima do vento em 24 km/h, serve
para os dois sentidos, tanto para vento nordeste quanto vento sul, e isso faz
parte do ajuste de conduta anterior, acertado entre o Porto e o AMRB, e também
faz parte das normas de operação da SC Par para graneis sólidos”.
A
AMRB aguarda agora a SCPAR, que a administra o Porto de Imbituba para o Governo
do Estado, e o Ministério Público se manifestem, já que existe um Termo de
Ajuste de Conduta assinado por ambas as partes sobre o cortrole e paralização
de descarregamento de cargas desse tipo em dias de fortes ventos.
Fonte: Eduardo Rosa
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