Nenhuma
vocação se mantém intacta se a família não fizer parte do seu contexto num
todo. A vocação nasce na família e é nela que começa o descobrimento da própria
vocação, dos dons, das qualidades e da personalidade do postulante. Família e
vocação caminham juntas e é através desta união que os vocacionados se
fortalecem e mantém viva a chama da vocação.
Cada
ser humano nasce para chegar a ser um ser único. E é na família que se alcança
este ser pessoa. Ninguém nasce com impressões, expectativas ou atitudes como se
fossem realidades pré-estabelecidas. A maior parte dos conceitos e noções é
adquirida com a ajuda dos olhos daqueles que estão mais próximos, pais e
familiares, incluindo irmãos, amigos e demais parentes. É assim que ao longo do
processo de crescimento se vão estabelecendo as crenças, ideias e se vai definindo
o que é suficiente e permitido, o que é proibido, o que é atraente e o que é
prejudicial, mas tudo isso não terá nenhum efeito positivo, se não houver a
presença de Jesus Cristo impulsionando a vocação.
No
texto o olhar sobre Cristo: o Evangelho da família, o olhar sobre Jesus é a
pedagogia divina na história da salvação, é o ponto inicial, ou diríamos, o
ponto de partida para a vocação em geral, com destaque para os temas: A família no desígnio salvífico
de Deus e a Família nos
documentos da Igreja. É
sobre esse prisma que o Movimento de Irmãos trabalha e incentiva a vocação
matrimonial, sacerdotal, profissional, enfim, realizando o nosso papel no
contexto vocacional da família.
Ao
fundar o Movimento de Irmãos, Monsenhor Bernardo José Klasinski, evidenciou o
seu sonho: gostaria que fosse escolhida como linha do Movimento de Irmãos, a
frase do Evangelho, Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti
mesmo, a qual contém em sua essência, todo o programa da salvação.
Gostaria de ver as virtudes de Maria em cada um dos irmãos, como Código de Honra, onde prevalecessem a obediência, a fé, o amor, a caridade, a humildade, o serviço, a doação, a perseverança, o espírito de oração, a verdade, a justiça, o sacrifício, que caracterizam a marca de Cristo. Passados 45 anos de sua fundação (junho de 1970), o Movimento de Irmãos mantém firme o sonho e o ideal do Monsenhor, trabalhando a família e através dela, a vocação através de apoio, incentivo, motivação e ajuda financeira.
Gostaria de ver as virtudes de Maria em cada um dos irmãos, como Código de Honra, onde prevalecessem a obediência, a fé, o amor, a caridade, a humildade, o serviço, a doação, a perseverança, o espírito de oração, a verdade, a justiça, o sacrifício, que caracterizam a marca de Cristo. Passados 45 anos de sua fundação (junho de 1970), o Movimento de Irmãos mantém firme o sonho e o ideal do Monsenhor, trabalhando a família e através dela, a vocação através de apoio, incentivo, motivação e ajuda financeira.
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