Cada
associação fará um levantamento sobre os dados criminais de sua cidade para a
plenária Regional Sul da Facisc dia 9 de novembro
A Associação Empresarial de Imbituba - ACIM foi a anfitriã da reunião de
presidentes das Associações Empresariais da Regional Sul da FACISC. Como
parceiro, associado, e propulsor do desenvolvimento da região, o Porto de
Imbituba recebeu os empresários para uma visita técnica e discutir os outros
temas da pauta regional.
O presidente do Porto de Imbituba, Rogério Pupo Gonçalves, destacou a
importância da homologação do novo calado de 15 metros, que amplia o mercado de
transporte de cargas através do Porto. “A expectativa é fechar com a
movimentação de 3,4 mi ton, mantendo a média de 2014, começamos o ano com uma
projeção maior, mas a partir de abril começou a retração. Agora a expectativa
vai melhorando, pois desde a homologação, no dia 23/10, cerca de 700 mil
toneladas de novas cargas já foram fechadas em função do novo calado”, revelou
Pupo.
O vice-presidente regional, Carlos Becker Fornazza, pediu detalhes sobre a
movimentação de cargas. “É importante estarmos atualizados e bem informados
sobre o Porto de Imbituba, para conhecermos, divulgarmos e até utilizar em
nossas empresas. Essa visita foi importante e nos colocamos a disposição para
ajudar no que for preciso, pois sabemos que há muitos desafios”, destaca
Becker.
Segurança
pública
Ficou definido que cada Associação Empresarial levantará dados estatísticos da
criminalidade em sua cidade, como número de roubos, assaltos, qual o efetivo de
policiais disponíveis, quais as principais dificuldades das polícias civil e
militar, número de câmeras de segurança e como é feito o monitoramento das
imagens. “Com estes dados teremos um panorama da situação e poderemos tomar
alguma ação integrada regional, com cidadãos e entidades, com movimentos estratégicos
a curto, médio e longo prazo.
O presidente da ACIM, Jaime Pacheco Alves, afirma que em Imbituba os
empresários já iniciaram este levantamento e já estão buscando soluções. “A
ACIM já tem buscado apoio para resolver estes problemas pontualmente, porém uma
ação coletiva que seja reflexo do anseio de toda uma região terá muito mais
força e teremos perspectivas maiores de obter resultados melhores e mais
eficientes, pois o problema de segurança pública é nacional”, frisa.
Emanuelle
Querino Alves de Aviz
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