Quase um mês depois dos protestos que arrastaram multidões nas principais cidades do país contra o governo Dilma Rousseff, os movimentos que pedem o impeachment da presidente estão de volta às ruas de oito capitais brasileiras neste domingo (12) para testar seu poder de mobilização.
As manifestações de 15 de março reuniram milhares de pessoas nas ruas, segundo o Datafolha, e foram as maiores realizadas no país desde os comícios pelas Diretas Já, em 1984. Mas até entre os organizadores dos protestos há dúvidas sobre sua capacidade de repetir o desempenho de março.
Quase dois terços dos brasileiros (63%) afirmam que, considerando tudo o que se sabe até agora a respeito da Operação Lava Jato, deveria ser aberto um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O desconhecimento a respeito do que aconteceria depois disso, porém, é grande. Os protestos de hoje é contra as últimas medidas governamentais, corte da insalubridade, redução das pensões de viúvos e viúvas e uma série de medidas antipáticas do governo federal. Os manifestantes também estão nas ruas exigindo a redução do número de ministérios no governo Dilma Rousseff e Michel Temer e fim da corrupção
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