Em menos de 15 dias o montante arrecadado até agora seria
suficiente para construir mais de 7.709.468 salas de aula equipadas. No dia 21,
o valor já se aproxima dos R$ 150 bilhões.
Os primeiros R$ 100 bilhões pagos pelos
brasileiros em tributos em 2016 foram registrados pelo Impostômetro da
Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na última quinta-feira (14/1), às 18
horas. Nesta quarta (21) o valor já está próximo dos R$ 150 bilhões, valor
suficiente para contratar mais de 11 mil professores de Ensino Fundamental.
O valor representa o total de impostos, taxas e contribuições destinados à União, aos estados e aos municípios apenas nas duas primeiras semanas do ano. Em 2015, esse mesmo montante foi atingido dia 15/1. “O que se espera é que o governo consiga equilibrar suas contas, ao contrário do que ocorreu nos últimos dois anos, e com isso não precise reintroduzir uma CPMF, que é um imposto ruim, que prejudicaria a desaceleração da inflação e contribuiria para agravar a recessão, com impacto inclusive sobre a própria arrecadação”, afirma Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Os valores seguem metodologia implantada em maio do ano passado.
O valor representa o total de impostos, taxas e contribuições destinados à União, aos estados e aos municípios apenas nas duas primeiras semanas do ano. Em 2015, esse mesmo montante foi atingido dia 15/1. “O que se espera é que o governo consiga equilibrar suas contas, ao contrário do que ocorreu nos últimos dois anos, e com isso não precise reintroduzir uma CPMF, que é um imposto ruim, que prejudicaria a desaceleração da inflação e contribuiria para agravar a recessão, com impacto inclusive sobre a própria arrecadação”, afirma Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Os valores seguem metodologia implantada em maio do ano passado.
O retorno da CPMF é um retrocesso na opinião do presidente da
Associação Empresarial de Imbituba (ACIM), Jaime Pacheco Alves. “Esta seria a
volta de um imposto que deu errado, sabemos que nunca serviu para melhorar a
saúde e sim outros ministérios. É um absurdo e, principalmente neste momento
delicado de reestruturação, não cabe a nós, a classe empresarial, pagarmos
pelas consequências da corrupção que está acontecendo no nosso país”. O Impostômetro pode
ser acompanhado no site da ACIM, no fim da página em www.acimimbituba.org.
Fonte:
Emanuelle Querino Alves de Aviz
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