Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido. 04.11


Ventos de 100km por hora atinge Imbituba e jovens ficam sem proteção.

A chuva, o vento em alta velocidade, mais uma vez preocupou os moradores das várias regiões e municípios do estado, em especial o da área litorânea sul, que apresentou área de instabilidade provocando ventos fortes do quadrante sul entre Florianópolis e litoral sul, devido ao deslocamento do sistema de baixa pressão sobre a costa do litoral catarinense, avançando para alto mar e provocando ressaca. A velocidade do vento em Imbituba 100km/hora, em Florianópolis no Aeroporto Hercílio Luz, 118 km/h, Bairro Itacorubi 89 km/h. Rancho Queimado 86 km/h, São Bonifácio 69 km/h, Jaguaruna 52km,h. Comunicado. Na Grande Florianópolis aconteceram vários destelhamentos, quedas de árvore, placas de publicidade, muros e interrupção de energia elétrica. Laguna, quedas de árvores, pequenos destelhamentos e queda de estrutura de área de show. Em Imbituba, placas de sinalização quebradas, destelhamentos e estruturas prejudicadas Por volta de 1 hora da manhã deste domingo a Defesa Civil do Estado enviou para as coordenarias regionais a seguinte informação: Na faixa litorânea rajadas de vento persistentes são esperadas para as próximas horas da madrugada, em virtude da formação de um sistema de baixa pressão no mar junto a orla marítima. 
Fonte: Coordenador Regional da Defesa Civil - Região de Criciúma. Rosinei da Silveira.

Jovens frequentadores do Imbituba Atlético Clube sofreram pânico.

No momento em que o tempo atingiu o ápice em Imbituba, vários jovens se encontravam no interior do Imbituba Atlético Clube, onde se realizava um evento musical. Alguns jovens relataram que se encontravam no interior do clube quando os seguranças iniciaram o esvaziamento do salão de dança em função da quebra de vidros e do telhado e pelo que ficou constatado, não havia organização de plano de fuga, evacuação, e nem preocupação com a segurança humana, nos colocaram para fora e nos deixaram no tempo, no exato momento em que a chuva e o vento estavam em torno de 100km/h. Ao contrário do que deveria ter sido realizado pelos seguranças que deveriam proteger as pessoas que se encontravam no local, (o clube possui várias salas com segurança e onde os mjovens poderiam ser deslocados em segurança, inclusive, alguns conseguiram entrar nesses recintos, mas foram retirados pelos seguranças que não permitiram as suas permanências no local. Outra informação é que foram acolhidos apenas os sócios, os frequentadores que pagaram ingressos ficaram sem proteção, perderam o dinheiro e os tickets de consumo, porque fora retirados do recinto. O IAC precisa urgentemente de organização de plano de fuga e evacuação rápida. No momento em que foi dada a ordem de evacuação, várias jovens entraram em pânico e sofreram acidentes aos deslizar no salão, nas escadarias e na rampa do clube em função de pequenas quedas. Cabe a diretoria do Imbituba Atlético Clube e aqui vai um pedido ao presidente José Nunes, que por sinal realiza um bom trabalho a frente da maior entidade social do município, para repensar um plano de fuga, para que a evacuação do público aconteça de forma rápida, segura e sem pânico. O BEGP, Tentou contato com alguns diretores do clube, mas os telefones se encontravam fora de área.

Tiago Pereira. Boa tarde Gervázio Plácido, mas o que se refere ao baile do Imbituba Atletico clube. As informações não procedem. Mas o fato sim ocorreu com a quebra do telhado do clube, e com isso começou a minar de água no forro e com a chuva muito forte em questão de minutos virou cachoeiras pelo arredor do salão principal. Quanto a evacuação das pessoas que ali estavam foi feita após determinação rápida pela parte da diretoria e a segurança de forma tranquila e rápida. Foi feita a evacuação pela rampa na parte de traz do clube e também pela porta principal e os portões laterais na frente do clube também. Aos poucos as pessoas foram localizando seus veículos que estavam aos arredores do clube e foram vindo buscando amigos e parentes Que ali esperavam. A empresa de segurança chegou a fazer translado de algumas pessoas que não tinham como entrar em contato com seus parentes e amigos pois não tinha área telefônica no momento. Os mesmos foram levados para seus lares sem custo algum por parte da segurança. À empresa União Segurança Privada está a disposição para sempre esclarecer os fatos aos seus clientes.

Também fizemos a segurança do show Anjos de Resgate, e por motivo de segurança achamos melhor encerrar o show. E prontamente encaminhamos as pessoas que saíram dos seus lares para prestigiar o evento apesar de debaixo de muita chuva, foram conduzidas ao salão paroquial da Igreja Matriz. Que dentre de 25 minutos o grupo Anjos de Resgate puderam fazer um som acústico ao público. Em forma de agradecimentos e acima de tudo feito com muita responsabilidade tanto da parte da organização do evento e da segurança.

Opiniões de jovens que se encontravam no clube durante o temporal, via facebook.

Vitória Antonio – “Em relação ao baile de ontem no IAC, achei uma falta de consideração com as pessoas as expulsando daquele modo. Corretíssimo encerrar a festa, mas acho que não teria problema ter deixado as pessoas aguardarem ao menos na parte de baixo, sendo que o mundo estava desabando na rua!!!”

Marina Figueredo – “Verdade, ainda mais que a parte de baixo era laje, eu cheguei a discutir com a segurança falando sobre isso, como coisa que ela ia me levar em casa pra tá me expulsando daquele jeito”.

Vitória Antonio – “Sim, e se eu estou sem como vir embora e tenho q esperar pelos meus pais ou taxi sla, nem ligação dava mais p fazer, dai esperava na rua? Nossa ridículo”.

Vitória Antonio – “Fora a GROSSERIA!!”

Suellen de Oliveira – “É que se acontecesse uma tragédia no local, seria de responsabilidade deles”.

Andreza Ribeiro – “Fala mesmo....https://www.facebook.com/images/emoji.php/v6/ffe/1/16/1f44f.png👏https://www.facebook.com/images/emoji.php/v6/ffe/1/16/1f44f.png👏https://www.facebook.com/images/emoji.php/v6/ffe/1/16/1f44f.png👏https://www.facebook.com/images/emoji.php/v6/ffe/1/16/1f44f.png👏”.

Yolanda Pires – “Concordo com vc, foi uma falta de consideração aquilo, eles que tomem uma atitude e vão arrumar o telhado”..

Danielly Réus – “Concordo plenamente!!! Grosseria, falta de respeito com todos nós que estávamos lá. Podia sim cair o forro ok mais não precisava eles nos tratar daquela forma e ainda por cima não abrir a porta da recepção pro pessoal”.

Mirella Borges Gostaria de deixar bem claro aqui Tiago Pereira que as informações procedem SIM, eu sou uma das pessoas que estava presente no evento.Todos que ali estavam foram retirados por vocês da segurando, e quando achávamos que estavam nos direcionando para um local seguro, vimos o quanto estávamos enganados, pois nos colocaram na rua. Sendo que poderiam ter nos deixado no salão de baixo. Mas não..falaram que poderíamos nos abrigar na recepção do clube, logo o segurança que cuidava da mesma, fechou a porta, nos impedindo de entrar, assim.. todos nós ficamos de baixo da forte chuva. Sendo que como caiu uma placa em cima de um carro poderia ter caído em qualquer pessoa que ali estava. Foi sim um total desespero. falta de respeito por nós. E uma tremenda grosseria da parte de vocês seguranças!

Graziella Pereira. É que se tivesse caído telhado e matado alguém aí hoje vocês estariam aí dizendo que os Seguranças não lhe deram assistência aí como vcs foram retirados para a proteção de vcs estão aí reclamando e imagina que um teto de laje não pode vir a baixo né hahahaha não sabe de nada inocente agradeça por ainda tirarem vcs com vida tragedias são evitadas em atos rápidos e ágios

Graziella Pereira Querem tapete vermelho sera e poltrona com estofados fofos para sentarem não não é tão ridículo ler coisas assim que

Mirella Borges Novamente venha deixar claro que em momento algum eu falei que os seguranças foram errados em nós tirar do local e sim errados pela tamanha grosseria...não poderiam simplesmente nos colocar na rua sendo que a parte de baixo do atlético é lage e as portas são protegidas pela marquise..

Rodrigo Aguiar de Carvalho Todos do Imbituba Atletico clube tomaram está decisão devido as condições que o clube se encontrava vidros quebrados telhas caindo e muita agua próximo a rede eletrica a equipe de segurança assim.como a equipe do IAC fez seu trabalho orientando as pessoas para que pudessem sair do local em segurança.

Graziella Pereira As pessoas parecem que procuram tragedia meu deus ainda queriam ficar dentro do local meu deus e imagino que muitos desses está com seu status luto pela tragedia da Chapecoense sendo que não foi uma tragedia e sim erro do ser humano e aí acontece isso nessa noite e ainda acham que estão sendo lesados o meu deus onde vamos parar

Rodrigo Aguiar de Carvalho Parabéns pelo seu posicionamento Graziella Pereira naquele momento vc tem que tomar uma decisão rápida e pensando no melhor para todos se acontece alguma tragédia maior estariam aqui responsabilizando o IAC pelo ocorrido mais graças a Deus nada mais grave aconteceu pedimos desculpas pelo transtorno causado.


Rodrigo Aguiar de Carvalho – Diretor do IAC - Todos do Imbituba Atletico clube tomaram está decisão devido as condições que o clube se encontrava vidros quebrados telhas caindo e muita água próximo a rede elétrica a equipe de segurança assim como a equipe do IAC fez seu trabalho orientando as pessoas para que pudessem sair do local em segurança.

Beto Pereira: Parabéns Gervázio Plácido pela coragem de divulgar os fatos, muito importante por sinal e é um alerta sim, vimos que muitas coisas precisam ser revistas no município. Fecham alguns clubes e outros não, o critério de liberação dos Alvarás deve ser aplicado para todos em igualdade e creio que nesses casos, com o principio e propósito único de lazer e diversão para o imbitubense, com segurança para todos e que não atrapalhe quem não gosta desse tipo de diversão, respeitando e seguindo a legislação especifica.

Esclarecimento: Gostaria de esclarecer que não somos contra o trabalho de ninguém e muito menos da sua empresa. Aplaudo sempre quando as pessoas colaboram para assegurar a tranquilidade e a paz nos eventos, seja qual deles for. O que postei no meu blog, foi o que ouvi de algumas pessoas que se encontravam no interior do clube e não foram bem tratadas no momento em que foi necessário realizar a evacuação dos jovens, conforme foi publicado no facebook. Fiz a divulgação de forma a orientar o clube em questões desta natureza e em locais onde se concentra grande público. Obs. Os jovens ainda reclamam que não foram ressarcidos pelo clube ou pelos promotores do evento da despesa que eles tiveram com ingresso e consumação, eles gostariam de saber a quem procurar para receber o que é de direito de cada um. Estamos a disposição. Abração, Gervázio Plácido.

Ambulantes já podem se inscrever para trabalhar na temporada em Imbituba.

As inscrições já estão abertas para aqueles que desejam oferecer serviços de comércio ambulante nas praias de Imbituba durante o verão. Os interessados podem se cadastrar até o dia 15 de dezembro. São 190 vagas para pessoa física e jurídica, incluindo estrangeiros, para atuação de 22 de dezembro a 22 de março de 2017.  O edital está disponível no site da prefeitura (www.imbituba.sc.gov.br). As oportunidades são para o comércio ambulante, incluindo trailers, tendas, ambulantes e quiosques, e pessoas jurídicas com venda de picolés e sorvetes, além da venda de produtos como redes e mantas. As inscrições podem ser feitas no Protocolo Geral da Prefeitura, situado na Rua Ernani Cotrin, no 601. O resultado será divulgado no dia 19 de dezembro. Os vendedores classificados deverão estar atentos a diversos fatores durante o exercício da atividade, como cuidados de higiene, manipulação de alimentos e descarte correto dos resíduos. Uma das exigências é a disponibilização de pelo menos duas lixeiras para lixo seco e orgânico. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano, Saneamento e Habitação (Sedurb), Eduardo dos Passos Nunes, as praias mais procuradas pelos ambulantes na temporada são a Praia do Rosa e a Barra de Ibiraquera, que possuem o maior número de vagas. “A seleção também vai levar em conta, além dos documentos, certificados de cursos como manipulação de alimentos e relações humanas. Se o interessado já possuir alvará de outros anos para a mesma atividade também contará pontos”, explica. Os pontos de atividade de cada classificado serão escolhidos após o resultado geral, no dia 21 de dezembro.
Confira a documentação básica:
a) Requerimento padrão;
b) Cópia da carteira de identidade;
c) Cópias do CPF para pessoa física ou CNPJ para jurídica;
d) Cópia do Título de Eleitor;
e) Cópia do Comprovante de Residência;
f) Certificado de Regularidade Fiscal com a Fazenda Municipal;
g) Certidão de Antecedentes Criminais do Fórum da Comarca de domicílio do requerente e da Comarca de Imbituba;
h) Duas fotografias (3×4).
Documentação opcional para efeito de pontuação:
a) Cópia do(s) alvará(s) de ano(s) anterior(es) em nome do requerente;
b) Cópia de Certificado do Curso de Relações Humanas;
c) Cópia de Certificado do Curso de Manipulação de Alimentos;
d) Cópia da documentação que comprove a residência no município de Imbituba no último ano (apresentando comprovante de 12 meses atrás da data de protocolo e do mês atual a qual protocolou);
e) Cópia da Certidão de Nascimento dos dependentes menores de idade.

Elize Matsunaga é interrogada em julgamento por matar e esquartejar marido.

Ré diz ao juiz que pediu separação após descobrir traição do marido. Ela responde por homicídio triplamente qualificado. Elize Matsunaga fica de cabeça baixa durante julgamento no Fórum da Barra Funda (Foto: Mister Shadow/Asi/Estadão Conteúdo)
Elize Matsunaga começou a ser interrogada neste domingo (4) no julgamento pela morte do marido Marcos Matsunaga em 2012. O júri é realizado desde segunda-feira (28) no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo. O 7º dia do julgamento teve início por volta das 10h20 com interrogatório da ré. O primeiro a interrogar Elize é o juiz Adilson Paukoski. Elize diz ao juiz que primeiro trabalho dela foi de estagiária em contabilidade e também fez curso de enfermagem em Curitiba. Ela contou que já trabalhou em dois hospitais ao mesmo tempo, inclusive em centros cirúrgicos, mas não podia fazer incisões. Os procedimentos eram realizados somente pelos médicos. A ré chorou ao lembrar que também decidiu se tornar acompanhante para pagar a faculdade. 'Uma amiga me disse que conseguia pagar a faculdade porque era acompanhante', disse. Elize disse que conheceu Marcos no final de 2004 em São Paulo. 'Ele pegou meu telefone num site de acompanhante', diz ela. Ela chora ao se lembrar do mariro e diz ao juiz que Marcos era muito gentil no início do relacionamento e pediu a ela para tirar fotos do site de prostituição. 'Ele me tratava bem, era um cavalheiro', disse chorando. 'Me dava presentes, roupa, sapato, viajávamos'. Em seguida, promotoria e defesa vão fazer os debates com direito a réplica e tréplica. O Conselho de Sentença se reunirá na sequência para decidir e entregar para o juiz aplicar a sentença. Dezesseis testemunhas foram ouvidas ao longo dos cinco dias. O júri de Elize já é mais longo do que outros julgamentos famosos, como os de Suzane von Richthofen, condenada pela morte dos pais, e de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte da menina Isabela Nardoni. Ambos duraram cinco dias. Fonte: Kleber Tomaz, Paula Paiva Paulo e Gabriela Gonçalves, G1.

 Morre aos 86 anos no Rio de Janeiro escritor Ferreira Gullar

Poeta, escritor e teatrólogo é um dos maiores autores brasileiros do século XX e imortal na Academia Brasileira de Letras desde 2014. Nascido José de Ribamar Ferreira em São Luís (MA), em 10 de setembro de 1930, Ferreira Gullar foi um dos maiores escritores brasileiros do século XX. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) em 2014, ocupando a cadeira nº 37. Cresceu em sua cidade natal e decidiu se tornar poeta na adolescência. Com 18 anos, passou a frequentar os bares da Praça João Lisboa e o Grêmio Lítero-Recreativo da cidade. Aos 19 anos, descobriu a poesia moderna depois de ler Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira. O perfil de Gullar no site da ABL informa que, inicialmente, o escritor "ficou escandalizado com esse tiop de poesia", mas mais tarde aderiu ao estilo, tornando-se "um poeta experimental radical". Certa vez, ao comentar o período, afirmou: "Eu queria que a própria linguagem fosse inventada a cada poema". Nessa época, trabalhou no volume de poesia "A luta corporal" (1954), que o lançou no cenário nacional. Essa obra que resultou de "uma implosão da linguagem poética" é associada ao surgimento da poesia concreta. Gullar, porém, romperia com o grupo mais tarde, passando a fazer parte do movimento neoconcreto, ao lado de artistas plásticos e poetas do Rio. Foi Gullar quem escreveu o manifesto que marcou o marcou a aparição, em 1959, do movimento neoconcreto, do qual também foram expoentes artistas como Lygia Clark e Hélio Oiticica. No mesmo ano, saiu o ensaio "Teoria do não-objeto", outro texto fundamental do movimento. Dentre as obras neoconcretas de Gullar, destacaram-se o "livro-poema", o "poema espacial" e "poema enterrado". Derradeiro trabalho neoconcreto do poeta, este último consistia de uma sala que ficava no subsolo do espaço de exposição. A ela, chegava-se por uma escada. Quem "entrava" no poema encontrava lá embaixo um cubo vermelho. Dentro dele, um cubo verde. E dentro deste, um outro cubo, branco, onde se lia em uma das faces a palavra "rejuvenesça". Depois do "poema enterrado", Gullar se afastou do movimento e se envolveu com política, tema de seus trabalhos seguintes. Ingressou no partido comunista e passou a militar contra a ditadura militar. Chegou a ser preso e a viver na clandestinidade. Fugiu do país, passando por Moscou, Santiago, Lima e Buenos Aires. Durante o exílio na capital argentina, escreveu sua obra-prima: "Poema sujo" (1976). Trata-se de um poema com quase 100 páginas que teve ótima recepção. Foi traduzido para diversas línguas. Gullar só voltou ao Brasil em 1977, onde foi novamente preso e também torturado. Conseguiu ser solto depois de pressão internacional e trabalhou na imprensa do Rio e como roteirista de TV. No país, lançou "Na vertigem do dia" (1980) e a coletânea "Toda poesia". Também artista plástico e crítico, escreveu "Etapas da arte contemporânea" (1985) e "Argumentação contra a morte da arte" (1993).

Veja, abaixo, os livros publicados por Ferreira Gullar

Poesia
"Um pouco acima do chão" (1949)
"A luta corporal" (1954)
"Poemas" (1958)
"João Boa-Morte, cabra marcado para morrer" [cordel] (1962)
"Quem matou Aparecida?" [cordel] (1962)
"A luta corporal e novos poemas" (1966)
"Por você, por mim" (1968)
"Dentro da noite veloz" (1975)
"Poema sujo" (1976)
"Na vertigem do dia" (1980)
"Crime na flora ou ordem e progresso" (1986)
"Barulhos" (1987)
"Formigueiro" (1991)
"Muitas vozes" (1999)
Crônica
"A estranha vida banal" (1989)
Infantil e juvenil
"Um gato chamado gatinho" (2000)
"O menino e o arco-íris" (2001)
"O rei que mora no mar" (2001)
"O touro encantado" (2003)
"Dr. Urubu e outras fábulas" (2005)
Conto
"Gamação" (1996)
"Cidades inventadas" (1997)
Memória
"Rabo de foguete" (1998)
Biografia
"Nise da Silveira" (1996)
Ensaio
"Teoria do não-objeto" (1959)
"Cultura posta em questão" (1965)
"Vanguarda e subdesenvolvimento" (1969)
"Augusto dos Anjos ou morte e vida nordestina" (1976)
"Uma Luz no Chão" (1978)
"Sobre Arte" (1982)
"Etapas da Arte Contemporânea: do Cubismo à Arte Neoconcreta" (1985)
"Indagações de Hoje" (1989)
"Argumentação Contra a Morte da Arte" (1993)
"Relâmpagos" (2003)
"Sobre Arte, sobre Poesia" (2006)
Teatro
"Se Correr o Bicho Pega, se Ficar o Bicho Come" (1966), com Oduvaldo Vianna Filho
"A saída? Onde fica a Saída?" (1967), com Antônio Carlos Fontoura e Armando Costa
"Dr. Getúlio, Sua Vida e Sua Glória" (1968), com Dias Gomes
"Um rubi no umbigo" (1978)
"O Homem como Invensão de si Mesmo" (2012). Fonte: G1.

Vítimas de acidente da Chapecoense são veladas neste domingo.

Entre eles estão atletas, membros da comissão técnica e jornalistas mortos na queda de avião com a delegação do clube na última terça. Vítimas da queda do avião que levava a delegação da Chapecoense estão sendo velados neste domingo (4) pelo país. Entre eles estão atletas, membros da comissão técnica e jornalistas mortos no acidente, em Medellín (Colômbia), na madrugada da última terça (29). A queda do avião deixou 71 mortos. No sábado (3), houve velório coletivo de 50 das vítimas na Arena Condá, em Chapecó (SC). Após a cerimônia, que durou cerca de duas horas sob muita chuva, permaneceram em Chapecó para serem velados 16 corpos. As cerimônias de despedida acontecem em Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro e Minas Gerais. Na Câmara Municipal de Juiz de Fora, acontece o velório do zagueiro Marcelo da Silva. O sepultamento deve ocorrer às 17h. O público tem acesso à cerimônia. O corpo do atleta, que atuou por Volta Redonda, Flamengo e Chapecoense, chegou a Juiz de Fora na madrugada de domingo, em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Paraná - Um centro de eventos em Cianorte recebeu o velório do goleiro Danilo, um dos heróis da classificação da equipe à final da Copa Sul-Americana --com uma defesa à queima-roupa já nos acréscimos da semiifinal contra o San Lorenzo. O enterro de Marcos Danilo Padilha deve ocorrer no final da manhã. Em Curitiba, uma missa de corpo presente foi realizada em homenagem ao técnico Caio Júnior. A cerimônia se deu na Paróquia Nossa Senhora das Dores, a Igreja dos Passarinhos. O corpo será evado para o cemitério Vaticano, onde haverá cerimônia reservada para amigos e família. O auxiliar técnico Eduardo de Castro Filho, o Duca, está sendo velado no Vaticano, desde as 8h. O analista de desempenho Luiz Felipe Grohs, o Pipe Grohs, será velado e sepultado no cemitério Iguaçu, na capital paranaense.
Rio de Janeiro - No Rio ocorrem o velório de três jornalistas da Fox. O repórter Victorino Chermont e o repórter cinematográfico, Rodrigo Santana, são velados, desde às 8h, no salão nobre do Flamengo, na Zona Sul. Às 11h, no Fluminense, acontece o velório do jornalista Paulo Julio Clement. Fonte: G1.


Unisul publica livro sobre trajetória de liderança e empreendedorismo da AJET.

A AJET – Associação de Jovens Empreendedores de Tubarão- lançará, nesta segunda-feira, dia 5 de dezembro, o livro “Ajet: uma trajetória de liderança e empreendedorismo”, que conta a história de uma das mais antigas Associações Jovens do país. Retratando os ciclos vivenciados em mais de 25 anos de história, a partir da experiência de seus integrantes, o livro traz depoimentos, experiências, curiosidades, mostrando diferentes contextos econômicos, culturais e sociais pelos quais a Associação tem passado. Escrito pela jornalista Elke Schuch Borges, que possui experiência ao falar de associativismo, o livro foi publicado pela Editora da Unisul. “O objetivo foi contar uma história que sirva de inspiração para esta e as próximas gerações”, afirma a jornalista. O atual presidente da AJET, Diego Fernandes, lembra que é uma grande satisfação lançar esta obra em sua gestão. “Após o trabalho intenso de pesquisa e redação do livro, num processo que contou com a dedicação total de ex-ajetianos que hoje fazem parte do conselho da Associação, é uma grande alegria podermos representa-la neste momento”, declara. O evento de lançamento acontecerá no Parque Ambiental Encantos do Sul, com a presença de atuais e ex-integrantes da AJET, muitos deles líderes que fizeram e fazem parte de instituições relevantes da sociedade, como a ACIT – Associação Empresarial de Tubarão-, CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas -, entre outras. Fonte: Cilene Azevedo.


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Juíza lança o livro ‘Dano Psíquico como Crime de Lesão Corporal’

A acadêmica do curso de Psicologia da Unisul Pedra Branca e Juíza de Direito do TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Ana Luisa Schmidt Ramos Morais da Rosa, lança o livro ‘Dano Psíquico como Crime de Lesão Corporal na Violência Doméstica’. O lançamento será no dia 6 de dezembro, às 19 horas, na sede da OAB/SC.  Ao cursar a  unidade de aprendizagem Execução de Projeto de Pesquisa a acadêmica participou de um grupo de pesquisa sobre os critérios do laudo psicológico para comprovar o crime de lesão corporal por dano psíquico na violência doméstica. Este trabalho de pesquisa resultou neste livro de Direito. “Trabalhei como juíza, por cinco anos, no Juizado da Violência Doméstica, e nunca vi nenhum processo criminal tratando de violência psicológica – e esse quadro se repete em todo o país. O dano psíquico configura o crime de lesão corporal. Mas para comprovar a existência (materialidade) do crime, é necessária a perícia psicológica,” destaca Ana Luisa.
SERVIÇO:
O que - Lançamento do livro -  Dano Psíquico como Crime de Lesão Corporal na Violência Doméstica
Quem – Autora, Ana Luisa Schmidt Ramos
Quando -  6 de dezembro de 2016, às 19 horas
Onde - OAB/SC - Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4860 | Florianópolis - SC
Fonte: Cilene Macedo

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Subseção de Imbituba inaugura sala da OAB nesta segunda-feira

A Subseção de Imbituba inaugura nesta segunda-feira (05) uma sala na Unidade Prisional Avançada localizada no município. A solenidade, marcada para às 10 horas, contará com a presença do presidente da comissão de Assuntos Prisionais da OAB/SC, Alexandre José Biem Neuber, que estará representando o Presidente da Seccional, Paulo Brincas. Fonte: Adriana Ferreira Freitas.
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2 comentários:

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