Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido 26.12

Avião da Chapecoense viajou com pouco combustível e excesso de peso, dizem investigadores.

Gravações das caixas-pretas mostram que piloto sabia de limitações e chegou a pensar em fazer escala para abastecer. O avião da Lamia que caiu levando a delegação do time de futebol Chapecoense no dia 28 de novembro, deixando 71 mortos, viajou com o combustível no limite e com excesso de peso, revelou nesta segunda-feira (26) a Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil), em um relatório preliminar sobre o acidente.Segundo o secretário de Segurança Aérea da entidade, coronel Fredy Bonilla, as gravações da cabine de comando mostram que o piloto e o copiloto conversaram sobre a possibilidade de fazer escala em Leticia (Colômbia) ou em Bogotá “porque o avião se encontrava no limite de combustivel”, mas acabaram não fazendo isso. “Eles estavam conscientes de que o combustível que tinham não era adequado nem era suficiente”, afirmou Bonilla, acrescentando que durante o voo o piloto, Miguel Quiroga, “decidiu parar em Bogotá, mas mais adiante mudou de ideia e foi direto para Rionegro.”Além da falta de combustível, a investigação descobriu que o avião da Lamia levava um peso maior do que o permitido: 500 kg a mais do que o máximo. Mas, segundo Bonilla, “esse achado não é um fator prioritário para o acidente em si”. A maioria das gravações de áudio apresentadas em Bogotá foram extraídas das caixas pretas que foram examinadas em Londres pelos fabricantes do aparelho, de modelo RJ85, especificou Bonilla. Segundo a investigação, no plano de voo apresentado pelo piloto no aeroporto de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), a autonomia da aeronave era de quatro horas e 22 minutos, exatamente igual ao tempo do voo, quando deveria ter combustível para um percurso mais longo. 

“Devia ter uma hora e 30 minutos mais [de combustível] do que o tempo de voo”, disse Bonilla. O avião devia ter também um segundo aeroporto alternativo em seu plano de voo, mas só registrou o de Bogotá, segundo a investigação. Outra irregularidade encontrada é que o avião supostamente não estava certificado para voar acima de 29 mil pés, e no plano de voo apresentado à Bolívia foi anotado que voaria a 30 mil pés. A aprovação desse plano de voo, portanto, não foi correta, afirmou Bonilla. Gravidade não foi informada. O relatório revela, além disso, que quando o piloto pediu à torre de controle do aeroporto José María Córdova que lhe permitissem aterrissar, não informou a gravidade de sua situação nem que dois de seus quatro motores já tinham parado de funcionar. “Nesse ponto tinham dois motores desligados e a tripulação não fez nenhum relato de sua situação, que era crítica, e continuou relatando de forma normal” à torre de controle, explicou. Pouco depois, com um terceiro motor já desligado, se escuta nos áudios como a torre pergunta se precisam de algum serviço adicional em terra por uma possível emergência, e o piloto responde que não. Quatro minutos antes do acidente, o quarto motor desligou e se produziu uma falha elétrica total, que foi informada pelo piloto por meio de um sistema primário, já que o restante tinha ficado desconectado por falta de energia. Na sua última conversa, o piloto pediu “vetores” enquanto descia sem autorização para aterrissar. A torre lhe perguntou então sua altitude e ele informou que ainda estava a 8,2 milhas (cerca de 13,1 quilômetros) da pista, mas não houve resposta por causa do impacto do avião, que aconteceu a cerca de 230 quilômetros por hora.Fonte: G 1

 George Michael morreu de insuficiência cardíaca, dizem sites.

                                             (Foto: Tobias Schwarz/Reuters)
Cantor britânico de 53 anos 'faleceu pacificamente em casa durante o Natal', disse agente. O cantor George Michael morreu neste domingo (25) de insuficiência cardíaca, afirmou Michael Lippman, seu gerente e amigo de longa da data, aos sites “Hollywood Reporter” e BBC. Ele tinha 53 anos. "É com grande tristeza que podemos confirmar que o nosso amado filho, irmão e amigo George faleceu pacificamente em casa durante o Natal", disse Lippman, em um comunicado. "A família gostaria de pedir que a sua privacidade seja respeitada neste momento difícil e emocional."De acordo com a polícia britânica, uma ambulância fez um atendimento médico em Goring, no condado de Oxfordshire às 13h42 de Londres (15h42 no horário de Brasília), local da residência do cantor. Trajetória musical. Nascido Georgios Kyriacos Panayiotou em 1963, Michael criou o Wham! com o amigo Andrew Ridgeley em 1982. O duo lançou seu álbum de estreia, "Fantastic", no ano seguinte e, a partir de então, popularizou hits como "Careless whisper", "Last Christmas", "Wake me up before you go-go" e "Everything she wants". O sucesso levou os artistas a fazerem, em 1985, o primeiro show de música pop ocidental na China. A dupla se separou em 1986, quando Michael iniciou uma bem-sucedida carreira solo, em um dueto com Aretha Franklin na música "I knew you were waiting". Ele lançou "Faith", seu primeiro álbum solo, em 1987. Entre os hits mais conhecidos da fase solitária da carreira, estão "Freedom! '90", "One more try" e "Father figure".Nas quase quatro décadas de carreira, Michael vendeu mais de 100 milhões de álbuns. Sua popularidade nos anos 1980 e 90 se traduziu em vários prêmios, entre eles três Brit, um MTV e oito indicações ao Grammy, ganhando duas vezes. O cantor é considerado o artista britânico mais reproduzido nas rádios até 2004. Em 1991, ele se apresentou na segunda edição do Rock in Rio, no Maracanã. Seu último lançamento, o álbum ao vivo "Symphonica", saiu em 2014. Neste mês, a imprensa internacional noticiou que o artista estava trabalhando em um novo disco com o produtor e compositor Naughty Boy. Fonte: G1, São Paulo


Corremos sério risco de que o “La Niña”, fenômeno que esfria as águas do Pacífico, seja o evento mais significativo e contundente de 2017 no setor meio ambiente. Com Donald Trump, auto intitulado cético do clima, na presidência dos Estados Unidos, pouca coisa se pode esperar em termos de resoluções e pactos. E sim, é possível que ele retire seu país do Acordo de Paris conseguido a duras penas no fim do ano passado, o que vai jogar água fria na fervura da esperança de quem já estava acreditando numa nova ordem mundial com base em menos produção e consumo para baixar as emissões e diminuir os impactos ao meio ambiente. A próxima Conferência das Partes (COP) vai acontecer em Fiji, uma nação-ilha do Pacífico que está na lista dos pequenos países que podem desaparecer do mapa com o degelo das calotas polares e, consequentemente, o aumento dos oceanos. O anúncio do local escolhido, feito em novembro pouco antes da COP-22 (que aconteceu em Marrakesh), encheu de orgulho e esperança os dirigentes do pequeno estado:“Será a primeira vez que um pequeno Estado insular, um Estado do Pacífico, vai organizar uma COP", disse o Presidente da COP22 e o Ministro de Relações Exteriores de Marrocos, Sr. Salaheddine Mezouar, numa conferência de imprensa durante o evento em Marrakesh. Ao lado dele, durante uma coletiva de imprensa, o primeiro-ministro de Fiji, Frank Bainimarama, declarou: "É uma grande responsabilidade para um pequeno Estado insular". “Como pequeno estado insular do Pacífico, precisamos mostrar ao mundo os problemas que estamos enfrentando”, acrescentou ele. Mas, antes de serem recebidos em Fiji, os países das Nações Unidas deverão acatar nova chamada da ONU para se reunir e debater sobre um tema que diz respeito de maneira intrínseca aos países-ilha. Vai acontecer de 5 a 9 de junho a Conferência das Nações Unidas sobre os oceanos, com o título “Nossos oceanos, nosso futuro: parceria para a Implementação do Objetivo de Desenvolvimento 14”,  que terá Suécia e Fiji como co-presidentes.  Essa reunião vai girar em torno do ciclo do declínio da saúde dos oceanos para que a Meta de Desenvolvimento Sustentável (SDG na sigla em inglês) número 14 seja efetivamente vista com a importância que merece.  Trata-se de uma das 17 metas estipuladas pelas Nações Unidas para serem alcançadas até 2030. Essa, de número 14, fala sobre a vida marinha. Fora das reuniões de líderes, que nem sempre resolvem coisa alguma, é possível apenas imaginar que em 2017 os ambientalistas vão se preocupar mais e mais. Triste sina desses profissionais, que acabaram se tornando arautos de más notícias nos nossos tempos. O jornal britânico “The Guardian”  de ontem trouxe uma reportagem que tem esse tom.  Para início de conversa, apesar de tantas reflexões nos encontros de líderes, há questões políticas e econômicas que sempre terão mais peso na hora de escolher entre preservar ou causar impacto em nome do desenvolvimento. 2017, por exemplo, vai ser o ano em que a perfuração do solo para obter gás de xisto – o chamado fracking – vai começar, para valer, na Inglaterra. Já há manifestantes na rua para denunciar o tremendo risco que essa atividade pode causar, como  a poluição dos lençóis aquíferos.  Apenas 17% dos britânicos estão a favor do fracking, mas quem liga? Outro problema na capital londrina tem sido a poluição do ar, que tem matado – isso mesmo, matado – 40 a 50 mil pessoas por ano. Para acabar com isso, é preciso haver restrições para uso de combustíveis fósseis. Mas, quem se dispõe a isso, de fato?

No mundo, haverá mais e mais perdas de animais selvagens. Candidatos a extinção total neste ano: orangotango de Bornean, o tigre de China sul, a lontra gigante, o leopardo de Amur, o furão black-footed ea raposa de Darwin. Já se tem coisas demais que nos causam preocupações diárias, vamos focar nisso? Nos Estados Unidos, muitos cientistas que dedicam parte de suas vidas a fazer pesquisas sobre alterações climáticas estão preocupados porque, com Trump no poder, menos subsídios terão. Ademais, esperam uma espécie de “caça às bruxas” em seus centros de estudo. Aqui no Brasil, continuaremos com a luta para o fim do desmatamento e por mais consciência do setor agropecuário que anda devastando as florestas. Depois de anos em queda, segundo um artigo do  pesquisador Sênior do Imazon e mestre em Ciências Florestais pela Universidade Yale (EUA), Paulo Barreto, e de chegar a seu mínimo em 2012 de 4.571 km2, o desmatamento voltou a subir nos últimos três anos para um patamar acima de 5 mil km2. Entre 2014 e 2015, cresceu de 5.012 para 6.207, ou 24%. Quando se pede mais consciência dos que usam e abusam da terra para seu próprio interesse de negócio, fala-se mais ou menos isso: a área desmatada mal usada é enorme. Em 2014, ainda segundo o artigo de Barreto, só na Amazônia havia dez milhões de hectares de pastos improdutivos, ou seja, sujos. O estudo foi feito pelo próprio governo e realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Embrapa. Ao mesmo tempo, no setor da alimentação, a preocupação é enorme com o fim do Ministério de Desenvolvimento Agrário. 

Em entrevista recente ao site da ONG Articulação do Semi Árido, a antropóloga Maria Emilia Pacheco, primeira mulher a ocupar a presidência do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), analisou a chamada “MP da Reforma Agrária”. Trata-se de uma medida que pode bloquear o desenvolvimento da agricultura familiar no país. “A medida vai afetar a vida nos assentamentos de reforma agrária, que altera o prazo de alienação da terra e que tem o envolvimento do poder público municipal (que passaria a selecionar as famílias beneficiárias dos programas de reforma agrária) através de chamadas públicas. E nessa versão preliminar da proposta não se fala na função social da terra. Há uma substituição da função social da terra para um sentido de exploração da terra, meramente econômico”, alerta ela. Seguimos assim, entre as catástrofes ambientais e a irresponsabilidade de muitos, mesmo com alguns alertas importantes. Como exemplo de alerta, o último relatório do Banco Mundial que comprova a ligação inerente entre pobreza e mudanças climáticas e diz que se continuarmos agindo sem os cuidados necessários na hora de produzir e consumir, cem milhões de pessoas estarão na extrema pobreza em 2030 por causa das secas, tormentas, falta de biodiversidade. É uma escolha.Fonte: G1.

Restaurante e Pizzaria Marcão, Avenida Beira Mar na Praia da Vila em Imbituba espera por você com saborosas pizzas e cardápio especial até às 24 horas diariamente e com música ao vivo nas sextas-feiras e sábado. A direção é de Antônio Clésio Costa. Telefone 3255-0064.

Imbituba terá festa da virada no Canto da Praia da Vila
Imbituba terá mais uma vez a tradicional festa de réveillon no canto da Praia da Vila. O Governo de Imbituba encerra a gestão com o último evento do ano no dia 31 de dezembro. A área de show será cercada e com seguranças e o apoio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Serão 10 minutos de fogos para receber 2017 em festa. Duas bandas regionais animam a noite: a partir das 22h30 o show começa com Éverton Ferraz e Banda, com o sertanejo universitário que tem feito sucesso em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Após a contagem regressiva, serão 12 minutos de queima de fogos e a festa continua com o show de pagode do Grupo do Gui, banda de Imbituba que já conquistou o sul do estado.  Fonte: Emanuelle Querino Alves de Aviz

 Pretta Plácido: Consultora Natura - Tels: 3255-3032 - 9139-1966 - 9928-2050. Natura pronta entrega é só ligar e o seu pedido estará na mão. Rua Presalino Pires, 1584 - Bairro Paes Leme - Imbituba SC.


Governo municipal decreta ponto facultativo para transição.

Prefeitura não terá expediente na próxima sexta-feira, dia 30. A Prefeitura Municipal de Imbituba decretou ponto facultativo das suas atividades administrativas na próxima sexta-feira (30), em virtude dos preparativos para a solenidade de transmissão de cargo para o novo prefeito do município. Não haverá expediente interno para a maioria dos setores. Os serviços considerados essenciais, bem como a programação das secretarias de Saúde, Educação e Agricultura, Pesca e Infraestrutura ficam a cargo dos respectivos secretários, de acordo com o que estabelece o decreto no 186, de 29 de novembro de 2016, acrescentado ao decreto no 248, que fixa o calendário dos feriados e pontos facultativos para os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Municipal. Fonte: Lorraine Amorim Corrêa.

FGTS: Atendimento nesta terça-feira, 27, a partir das 10h da manhã.

A Prefeitura de Pescaria Brava, através da Defesa Civil e a Caixa Econômica Federal, informam que o município continua o atendimento de conferência de documentos para habilitação ao saque do FGTS das pessoas cadastradas e que foram atingidas pelo vendaval do dia 16 de outubro deste ano. Nesta terça-feira, dia 27, o atendimento começará a partir das 10h da manhã, onde serão distribuídas senhas para atendimento, por ordem de chegada. Os interessados devem comparecer a Secretaria de Assistência Social, junto à sede da Prefeitura Municipal, munidos de documentos originais e xerox, para agilização do processo. Mais informações: fone 3646 2013, no horário das 13h às 19h. Documentação necessária - comprovante de residência em nome do trabalhador – cópia de conta de luz, água, telefone entre outros que comprovem o endereço (o comprovante tem que ser preferencialmente dos meses de agosto, setembro ou outubro) - no caso de morar com os pais, apresentar comprovante em nome deles e declarar, sob as penas da lei, que reside no local do desastre. - identificação pessoal RG ou CNH – CPF - cartão cidadão ou documento de inscrição no PIS/ PASEP - carteira de trabalho, páginas de identificação do trabalhador (foto e verso), e de contratos de trabalho com saldo em contas ativas e inativas do FGTS. Fonte: Paulo Cereja.


Passarela do Jangadeiro ao Canto da Praia, em Imbituba. Obra do prefeito Jaison Cardoso de Souza(PSDB) e do vic e Elisio Sgrott (PP).


 Bianca, com os pais Rafaela Lopes e João Paulo Wolff, a espera de mais uma herdeira para a família.


Michele, Carol e Stephannie, filhas e neta do casal cida e Juca Pinho, do Morro do Maquiné, visitando a coluna.


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