Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido 05.09

Imbituba em alerta com a possível vinda da Emprersa Cattalini do Paraná para o Porto de Imbituba.

A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) realizou hoje a noite no plenário da Câmara de Vereadores em Imbituba, uma audiência pública com o objetivo de discutir o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) referente ao projeto do Terminal de Armazenamento de Granéis Líquidos da empresa Cattalini Terminais Marítimos S.A. A empresa Cattalini Terminais Marítimos S.A fundada no ano de 1981 na cidade de Paranaguá é atualmente o maior operador de terminal de líquidos do Brasil, e pretende implantar no município um novo parque de tancagem, que segundo estudo realizado terá a capacidade de 234.100 m³ e uma estrutura que se for aprovado será construída numa área de cerca de 127.193 m², composta por 43 tanques (22 tanques na primeira fase e 21 tanques na segunda fase), com o objetivo em armazenar granéis líquidos. A reunião com a comunidade não foi recebida por diversas razões e desconfiança do povo que já sofreu muito nos 70 e 80 com a instalação da ICC - Indústria Caborquimica Catarinense, em função do ácido sulfúrico e fosfórico, que muito prejudicou a cidade, seus moradores e praias com as suas constantes chuvas de ácido fosfórico, provocando séria poluição às vegetações locais.
Manifestantes lotaram a Câmara - Manifestantes de todas as regiões de Imbituba e cidades vizinhas, contrários a instalação da empresa Cattalini Terminais Marítimos S.A. na área portuária de Imbituba lotaram hoje a noite o plenário da Câmara Municipal de Vereadores e com gritos de protesto obrigaram a Fatma - Fundação do Meio Ambiente a suspender a audiência pública que iria iniciar a discussão da RIMA - Relatório de Impacto Ambiental  do projeto do Terminal de Armazenamento de Granéis Líquidos, combustíveis, óleos e derivados de petróleo da empresa para a sua instalação na área portuária de  Imbituba.


Opiniões - Luiz Nazareno Ribeiro.  
O povo de Imbituba não que a empresa Catalini e seu terminal privado na Cidade, a população demonstrou o seu descontentamento com audiência na Câmara de Vereadores, a diretoria do Sindicato dos Estivadores de Imbituba é contra a construção desse terminal privado e está apoiando esse movimento contrário e a população de Imbituba não vai aceitar tal afronta.

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Professor Viegas Fernandes da Costa contesta instalação da Empresa Cattalini em Imbituba com o texto. Imbituba é preciosa demais para servir de cabide a esqueletos.

Imbituba é um município do litoral Sul de Santa Catarina que possui pouco mais de 40 mil habitantes. Parte do seu território integra a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca. Um lugar lindíssimo, com belas praias, dunas, lagoas fantásticas e uma das baías mais bonitas do mundo, que é a Praia do Rosa. Imbituba, juntamente com Garopaba e outros municípios da região, é também o berçário das baleias francas, que todos os anos buscam suas praias para parir seus filhotes e amamentá-los. A cidade já sediou etapas do campeonato mundial de surfe (WTC) e nos finais de semana seu mar e suas lagoas são pintadas pelo colorido dos kite-surfe, wind-surfe e pelos caiaques, isto sem falar das canoas de um só pau que ainda singram as águas locais com seus pescadores de muitas gerações. Imbituba tem também um porto que, dizem, pode vir a ser um dos principais portos do Sul do Brasil. O porto é importante. Conecta Imbituba ao resto do Brasil, promove trabalho e renda, diminui distâncias. Não dá para dispensar o porto da cidade, porém, não dá para construir uma cidade para o porto. Afinal, o porto está na cidade, mas a cidade não está no porto. Sua ocupação pelo elemento europeu se dá desde o século XVIII com a chegada dos açorianos e a fundação da Vila Nova. No século XX um empresário estranho ao lugar concluiu a construção do Porto e Imbituba começou a sonhar com a promessa do moderno. O moderno trouxe para a cidade a estrada de ferro, a luz elétrica, o carvão com seus rejeitos. Os rejeitos do carvão trouxeram para Imbituba a Indústria Carboquímica Catarinense (ICC) na década de 1970, e a ICC trouxe o ácido sulfúrico, as promessas de emprego e desenvolvimento, os impactos ambientais, a chuva que matava árvores, a poeira que cobria de vermelho os sonhos, as ruínas que ainda castigam a memória. A modernidade, em Imbituba, hoje se materializa nos esqueletos que marcam a paisagem local: a indústria cerâmica falida, a termelétrica que para sobreviver começou a gerar arte, a zona de processamento de exportações que nada processou, os enormes tanques da ICC como testemunhas de um erro. Agora a cidade novamente se balança no prato de um moderno duvidoso. Não bastasse a sombra kitsch da santa, agora querem construir um terminal de armazenamento de granéis líquidos. Como nos tempos da ICC, prometem empregos, renda e desenvolvimento. Falam em estocar milhões de litros de combustíveis e óleos diversos perto da praia, das dunas, das lagoas, das pessoas. Líquidos que queimam e matam. Líquidos que podem correr por nossas ruas e águas como correu a lama em Mariana, infectando e destruindo a vida. Imbituba é preciosa demais para servir de cabide a esqueletos. Não dá para aceitar, Texto: Professor Viegas Fernandes da Costa.


Grupo WhatsApp Amigos da Zimba

WhatsApp – Um grupo de amigos de várias influencias no município e da região, montou um grupo intitulado “Amigos do WhatsApp”, administrado pelo bancário Rosinaldo e ali cada um escreve a sua opinião contrárias ao que aconteceu nesta noite em Imbituba. O presidente da Câmara de Vereadores de Imbituba, Guilherme Santos Souza, professor Luiz Pi de Freitas, vereador Dorlin Nunes Júnior e várias outras personalidades fazem parte do grupo e prometem lutar até as últimas consequências para evitar a instalação da Empresa Cattalini no Porto de Imbituba. "Não vamos deixar repetir o episódio ICC, que na verdade trouxe o progresso econômico para a cidade, mas também a poluição e a desgraça para a nossa gente. Um outro fato que deixou os imbitubenses incomodados foi a possibilidade de modificação do Plano Diretor do município para a viabilizar a instalação da Empresa Cattalini. Fotos: Cléber Latrônico e Divulgação.


Do Engenheiro Itamar Pacheco, Ita.

Quanto a questão ambiental envolvendo a Empresa Cattalini, o povo de Imbituba mostrou maturidade para dizer basta aos chamados coronéis da cidade de Imbituba. A população mostrou que não aceita mais quaisquer tipos de empreendimentos que afetem o meio ambiente e que o nosso progresso seja através do turismo. E em conversa in box com vários amigos estamos pensando em criar um movimento e solicitar a Câmara de Vereadores uma Audiência Pública para tratar da questões do Coque, Pó Vermelho, Barrilha e outros. Que o manejo destes produtos seja feita de forma correta e sem prejuízos ao Meio ambiente e ao povo Imbitubense. E esta Audiência mostrou aos Senhores Vereadores e aos ditos Conselhos que aprovam qualquer coisa que não aceitamos e não aceitaremos quaisquer mudanças no Plano Diretor...Precisamos estar todos amanhã a partir das 19 horas na Câmara de Vereadores e denunciar a população os vereadores que estão contra ao Movimento e contra a população. Pois se a mudança do Plano Diretor assim ocorrer saberemos quais vereadores que são contra o povo de Imbituba.




Prefeitura prepara ação civil pública contra Casan e Confer
O setor jurídico da Prefeitura de Laguna prepara uma ação civil pública contra a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) e a Confer Construtora, devido aos danos causados e não reparados na pavimentação do município, em virtude das obras do Saneamento Básico de Laguna. A constatação dos problemas surgiu há meses atrás. Hoje, é possível notar o acúmulo de água da chuva, falta de escoamento e inúmeros buracos nos pontos onde houve trabalho realizado pela construtora. A obra recebeu investimentos de aproximadamente R$ 40 milhões. Os recursos injetados na obra são do Governo Federal e Casa, através do PAC do Saneamento. O governo municipal, por meio de inúmeras reuniões ao longo dos trabalhos, cobrou uma resposta das duas empresas sobre os transtornos causados à população, mas não obteve o resultado esperado. Leandro Bento Schiefler, procurador geral do município, explica o procedimento. “Vamos pegar os relatórios da secretaria de planejamento, com o antes e o depois das ruas. A partir disso, vamos cobrar em juízo que a construtora faça os reparos solicitados nos danos causados nas vias públicas”, pontua.


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