O nosso blog deste domingo relembra a trajetório da copa do mundo de 1958 e com a Seleção Brasileira sagrando-se campeã e revelando os jogadores Pelé e Garrinha, principalmente para o mundo do futebol.
6ª Copa do Mundo na Suécia em 1958 com a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos.
A
Copa do Mundo FIFA de 1958 foi a sexta edição da Copa do Mundo FIFA de
Futebol, que ocorreu de 8 de junho até 29 de junho de 1958. O evento foi
sediado na Suécia, tendo partidas realizadas nas cidades de Borås,
Eskilstuna, Gotemburgo, Halmstad, Helsingborg, Malmö, Norrköping, Örebro,
Sandviken, Solna, Uddevalla e Västerås. Dezesseis seleções nacionais foram
qualificadas para participar desta edição do campeonato, sendo 12 delas
europeias (Suécia, Alemanha Ocidental, Áustria, França, Tchecoslováquia,
Hungria, União Soviética, Iugoslávia, Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia,
País de Gales) e 4 americanas (Argentina, Brasil, México e Paraguai). (Fonte:
wikipedia.org.com.br).
Em pé: Vicente Feola, Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton
Santos, Orlando e Gilmar; Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagall o
e Paulo Amaral (Prepardor Físico); Crédito :
www.globoesporte.globo.com
O capitão Bellini, o técnico Vicente Feola e o goleiro Gilmar com a taça
Jules Rimet.
Após
“calar” o Maracanã em 1950 e decepcionar na Copa seguinte, o Brasil chegou à
Suécia com um elenco promissor, que mesclava craques experientes e jovens
talentos. Nesse último grupo estava Pelé, o maior jogador de futebol de todos
os tempos, então com 17 anos, e Garrincha, o “gênio das pernas tortas”. No
gol, o time tinha a segurança de Gilmar dos Santos Neves. A defesa contava
com os craques Djalma Santos e Nílton Santos, enquanto no meio-campo a
categoria ficava com Didi. Mesmo assim, a seleção brasileira teve dificuldades
para chegar até a semifinal. A equipe estreou contra a Áustria, conhecida
pela solidez de sua defesa. Depois de um início equilibrado, o Brasil venceu
bem por 3 a 0, gols de Mazzola (2) e Nilton Santos.
Na rodada seguinte, o
duelo foi contra a Inglaterra e, apesar de jogar melhor do que na primeira
partida, a equipe brasileira não passou de um 0 a 0 – o primeiro na história
das Copas. Para o terceiro jogo, contra a União Soviética, o técnico Vicente
Feola fez duas alterações. Recuperado de contusão, Pelé entrou no lugar de
Mazzola. A outra substituição – entrada de Garrincha na vaga de Joel – só foi
decidida na véspera do jogo, em um treino secreto. Como o doutor Paulo
Machado de Carvalho, chefe da delegação, foi consultar a opinião dos atletas
mais experientes como Bellini, Nílton Santos e Didi, surgiu a lenda de que
eles teriam liderado uma “rebelião” para obrigar Feola a escalar os dois
jovens craques. As mudanças deram certo. O Brasil deu um baile nos soviéticos
e venceu “só” por 2 a 0, com dois gols de Vavá. Garrincha jogou tanto que
esgotou os adjetivos da imprensa internacional – “assombro”, “mercurial”,
entre outros. Classificado para as quartas de final, o time tinha encontrado
sua formação ideal.
A retranca de País de Gales quase conseguiu segurar o
ataque brasileiro, mas uma jogada genial de Pelé dentro da área garantiu a
vitória por 1 a 0 e a vaga na semifinal. A partir daí, o que se viu foi um
verdadeiro show de gols e jogadas de efeito que encantaram o mundo. A França
tinha uma das melhores equipes e o artilheiro da Copa, Just Fontaine. Mesmo
assim, só conseguiu oferecer resistência nos primeiros minutos. Vavá fez 1 a
0, mas Fontaine empatou em seguida. Antes do intervalo, Didi recolocou o
Brasil em vantagem. Na segunda etapa, Pelé desencantou, fez três gols e
definiu a vitória (5 a 2). Na final contra a Suécia, dona da casa, com Vavá e
Pelé inspirados, os brasileiros aplicaram uma goleada de 5 a 2. Até os
torcedores suecos se renderam ao talento da seleção e aplaudiram de pé os
campeões mundiais. Na cerimônia de encerramento, o capitão Bellini, a pedido
da legião de fotógrafos que tentava registrar o momento, levantou o troféu
para o alto, gesto que passou a ser repetido por todos os campeões.
Elenco
e Comissão Técnica da Seleção Brasileira campeão mundial pela 1ª vez; Em pé: Vicente Feola (técnico), Hilton Gosling (Médico), De Sordi, Djalma
Santos, Nilton Santos, Castilho, Bellini, Pepe, Orlando, Zózimo, Zito, Mauro
Ramos, Gilmar, Mário Américo (Massagista) e ??; Agachados: Paulo Amaral (Prep.
Físico), Dino Sani, Dida, Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo, Joel, Mazola,
Oreco e Moacir; Segundo a imprensa mundial, essa Seleção Brasileira de 1958, foi a melhor do mundo de todos os tempos. Crérdito: fcuniversitateacraiova-gabriel.blogspot.com.br
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