PRÍNCIPE
HARRY E DUQUESA MEGHAN MARKLE SE CASAM EM CERIMÔNIA QUE UNIU TRADIÇÃO,
MODERNIDADE, QUEBRA DE PROTOCOLO E ATENÇÃO DO MUNDO INTEIRO
A celebração
estava repleta de celebridades. Como anunciado recentemente, Meghan foi levada
ao altar pelo sogro Charles, já que seu pai não pôde viajar à Inglaterra. O príncipe Harry e a
atriz norte-americana Meghan Markle casaram-se
neste sábado (19) na Capela de São Jorge, no castelo de Windsor. Com isso,
Meghan é a mais nova plebeia a ser tornar membro da realeza britânica,
concretizando o enlace que nas últimas semanas tomou conta do noticiário no
mundo todo. Lotada de celebridades,
a emocionante cerimônia misturou elementos tradicionais e modernos. O arcebispo
de Canterbury, Justin Welby, líder espiritual da Igreja Anglicana, tomou os
votos matrimoniais dos noivos, que passaram grande parte da cerimônia de mãos
dadas. Michael Curry, o bispo presidente da Igreja Episcopal dos EUA, fez um
sermão sobre o amor e citou ativista negro Martin Luther King.
A cerimônia teve
diversos momentos emocionantes, como o sermão do bispo americano Michael Curry
e a versão da música "Stand By Me" cantada por um coro gospel.
Entrada da noiva. Após a polêmica provocada pela ausência de seu pai Thomas
Markle, Meghan entrou sozinha na capela, acompanhada por dez crianças
que fizeram pares de damas de honra e pajens, entre eles o príncipe
George e a princesa Charlotte, filhos do príncipe William e de Kate Middleton.
O pai de Meghan passou por uma cirurgia no coração recentemente. A alegação
médica foi dada depois que Thomas ganhou destaque nos jornais ao ser descoberto
por aceitar ser fotografado por um paparazzo em troca de dinheiro. Com a
ausência de Thomas, o príncipe Charles – pai de Harry e William – levou Meghan
até o altar. Ela deu o braço ao sogro, o príncipe Charles, apenas nos metros
finais.Votos. Seguindo a tradição iniciada com a princesa Diana, em 1981, Meghan
decidiu não pronunciar a palavra "obedecer" dos
tradicionais votos de casamento.
Em inglês, os votos tradicionais para a mulher
costumam citar "love, cherish and obey" (amar, cuidar e obedecer, em
português). Meghan disse apenas "love and cherish" (amar e cuidar).
Isso já é comum em casamentos no Reino Unido, mas, em relação à família real, a
escolha pode ser considerada moderna. Feminista, Meghan defende a igualdade de
direitos entre homens e mulheres e é representante da ONU Mulheres, braço da
Organização das Nações Unidas para a promoção da igualdade de gênero. Formada
em comunicação, ela também manteve por três anos um blog de estilo de vida
chamado "The Tig", dedicado a assuntos femininos. Desfile em
carruagem. Depois do casamento na capela, os agora duque e duquesa de Sussex,
deixaram a igreja e entraram em uma carruagem aberta para saudar as milhares de
pessoas que acompanharam a cerimônia em telões.Tiara e vestido. Meghan usou
um vestido
branco criado pela estilista britânica Clare Waight Keller, diretora
artística da marca francesa Givenchy, com um véu, decote canoa e o cabelo com
uma tiara, enquanto Harry usava o uniforme de gala militar.
A tiara de
diamantes usada por Meghan era da rainha Mary, que foi dada para sua neta, a
rainha Elizabeth II. O acessório foi feito em 1932 no Reino Unido, sendo que o
broche central é datado de 1893. Os brincos e o bracelete da noiva eram
Cartier. O véu tem cinco metros de comprimento e é feito de tule de seda com
flores bordadas à mão em fios de seda e organza. O buquê de flores foi
elaborado pela florista Philippa Craddock e inclui algumas flores do jardim
privado do Palácio de Kensington, que agora abrigará Meghan. A noiva seguiu
para a igreja a bordo de um Rolls-Royce Phantom IV, ao lado de sua mãe Doria
Ragland. Convidados. O cantor Elton John, a apresentadora de TV Oprah Winfrey,
os atores George Clooney e Idriss Elba, o ex-jogador de futebol David Beckham,
estavam na igreja de São Jorge, que abriga o túmulo de reis e recebeu neste
sábado o 16º casamento real desde 1863. Também foram à cerimônia Cressida Bonas
e Chelsy Davy, ex-namoradas
de Harry. As primas do príncipe Harry Eugenie e Beatrice, que
ousaram com chapéus extravagantes no casamento de William, em 2011, foram mais
"contidas" na cerimônia deste sábado. Festa privada.
Após
o passeio de carruagem diante do público começa a parte privada do casamento,
com um almoço oferecido por Elizabeth II no castelo de Windsor e uma festa à
noite na mansão Frogmore, presente do pai do noivo, o príncipe Charles. Nas
ruas de todo país foram organizadas festas e o dia acabará com a aguardada
concessão que permite aos pubs funcionar até mais tarde que o habitual. O
grande evento foi cercado por muitas medidas de segurança no país, que sofreu
cinco atentados em 2017, com um balanço de 36 mortos e dezenas de feridos.
Duque e duquesa. Neste sábado, a rainha Elizabeth II nomeou Harry
duque de Sussex, conde de Dumbarton e barão de Kilkeel,
respectivamente, um título nobiliário inglês, escocês e norte-irlandês, como
determina a tradição. Meghan passa a ostentar os mesmos títulos após o
casamento.
QUEM
VAI PAGAR AS DESPESAS DO CASAMENTO REAL?
Um
dos assuntos mais comentados na última semana, o casamento do príncipe Harry
com a atriz Meghan Markle acontece neste sábado, 19., na capela de São Jorge,
no castelo de Windsor. A cerimônia não é pequena: 600 pessoas foram convidadas
para o matrimônio, mas somente 250 delas participarão da festa, um número
pequeno de pessoas, se considerada a proporção do evento. Os custos totais não
foram divulgados pelo Ministério do Interior Britânico, mas há muitas
especulações sobre os valores. Um cálculo realizado pela plataforma de
organização de casamentos Bridebook considerou os custos de flores comida,
entretenimento e até do vestido da noiva e chegou a um total de R$ 160 milhões.
No montante estão incluídos os gastos com a segurança do evento, que deve
custar cerca de R$ 150 milhões, que inclui atiradores de elite, policiais e um
sistema antidrones – algo muito importante para quem deseja manter a
privacidade nos dias de hoje, além de um grande esquema antiterrorismo.
Caso a
estimativa do casamento real esteja correta, ele se tornará um dos dez mais
caros da história, mas ainda segue atrás dos dados de William e Kate Middleton,
que custou cerca de R$ 170 milhões, e da cerimônia de Charles e Diana, que
custou, na época, o equivalente a R$ 400 milhões. Mas, afinal, quem vai pagar
essa conta? Por mais que a tradição seja a de o pai da noiva arcar com as
despesas do matrimônio, nesse caso isso não será possível, como se pode
imaginar. Como ocorreu no casamento do Duque e a Duquesa de Cambridge (William
e Kate), a Família Real vai pagar pelos aspectos centrais do casamento, como a
cerimônia religiosa, a música associada, as flores, decorações e a posterior
recepção”, informa o Palácio de Kensington, onde o príncipe Harry vive
atualmente e vai morar com sua esposa. Os custos com a segurança do evento – a
maior parte dos gastos – serão bancados pelos contribuintes britânicos. Riqueza
da família real. Como explica a
BBC, a família real possui diversas fontes de renda, entre elas o Fundo
Soberano, composto por uma porcentagem fixa dos lucros do patrimônio da Coroa.
Na prática, ele funciona como um “salário” da rainha, utilizado para pagar o
salário dos funcionários da família real, as viagens oficiais realizadas por
eles e a manutenção de seus palácios. O fundo é gerido pela Crown State,
entidade independente responsável por administrar propriedades e concessões do
país, como casas, escritórios, empresas e centros comerciais. Em 2017/2018, o
valor total do “salário” da rainha deve chegar a R$ 410 milhões. Gastos
pessoais.
A rainha possui ainda um rendimento privado, utilizado para pagar
outros gastos da realeza. Chamado de Privy Purse, ele tem a maior parte do
lucro vindo do Ducado de Lancaster, um conjunto de terras, bens e propriedades
da rainha. Originados da época feudalista, eles são administrados separadamente
do patrimônio da coroa e passados de geração em geração. Ações. Especula-se
ainda que a rainha possua ações em empresas britânicas que somem R$ 550
milhões, sem considerar suas coleções de selos, joias, carros e cavalos, que
herdou da rainha-mãe, e a coleção real, que conta com joias da Coroa, obras de
arte e outros objetos que valem cerca de R$ 50 bilhões. Essa última, no
entanto, não é contabilizada, já que é administrada em nome do país e dos sucessores
da rainha.Lucros. Apesar de caro, o casamento deve ser bastante lucrativo para
o Reino Unido. A estimativa
é que ele injete R$ 2,5 bilhões à economia.
MEGHAN
USA DIAMANTE DE 1893 EM TIARA
Atriz
americana se casou com o príncipe Harry, do Reino Unido, na manhã deste sábado O
segredo sobre a tiara de Meghan Markle para
o seu casamento com
o príncipe
Harry, do Reino Unido, foi revelado. A atriz americana chegou
à Capela de São Jorge do Castelo de Windsor, na Inglaterra, com um
adereço feito para a rainha Mary em 1932. O diamante central do
acessório foi dado à monarca em 1893. A tiara foi dada para a rainha
Elizabeth II em 1953. O adereço foi apenas emprestado para Meghan para a
cerimônia. De acordo com informações divulgadas pelo Palácio de Kensigton,
ela é feita de platina e possui diamantes de diferentes tamanhos cravejados. A
tiara foi feita especialmente para acomodar a pedra central, que foi dada para
a então princesa Mary como presente no seu casamento com o príncipe George, em
1953. Além da coroa, Meghan usou brincos e um bracelete da marca francesa Cartier. Fontes e fotos: Yahoo/G1/Terra.
MANCINI CONVOCA
AZURRA PARA AMISTOSOS E JORGINHO ESTÁ NA RELAÇÃO.
Itália
fará amistosos contra Arábia Saudita, França e Holanda. Afastado da seleção
italiana desde o fracasso na Copa do Mundo de 2014, o atacante Mario Balotelli,
do Nice, está de volta à Azzurra. Após dois anos de bom desempenho na França, o
polêmico centroavante foi convocado pelo novo técnico da Itália, Roberto
Mancini, para os amistosos contra Arábia Saudita, França e Holanda. A lista
inclui 30 jogadores e servirá de base para Mancini iniciar o trabalho de
recuperação da Azzurra, que ficou de fora da Copa de 2018 e vem de duas
eliminações seguidas na fase de grupos do Mundial. O retorno de Balotelli já
havia sido indicado na coletiva de apresentação do treinador, que tem boa
relação com o atacante. Outro que está de volta é Simone Zaza, que caiu em
desgraça com a torcida após perder um pênalti contra a Alemanha na Eurocopa. Para
o gol, dando início à era "pós-Buffon", Mancini chamou Donnarumma
(Milan), Perin (Genoa) e Sirigu (Torino).
A lista também inclui dois
brasileiros: o lateral Emerson Palmieri (Chelsea) e o meio-campista Jorginho
(Napoli), embora Mancini já tenha se pronunciado no passado contra a convocação
de "oriundi". Confira a convocação completa: Goleiros: Gianluigi
Donnarumma (Milan), Mattia Perin (Genoa) e Salvatore Sirigu (Torino). Defensores: Leonardo
Bonucci (Milan), Mattia Caldara (Atalanta), Domenico Criscito (Zenit), Danilo
D'Ambrosio (Inter), Mattia De Sciglio (Juventus), Emerson Palmieri (Chelsea),
Alessio Romagnoli (Milan), Daniele Rugani (Juventus) e Davide Zappacosta
(Chelsea). Meio-campistas: Daniele Baselli (Torino), Giacomo Bonaventura
(Milan), Bryan Cristante (Atalanta), Alessandro Florenzi (Roma), Jorginho
(Napoli), Rolando Mandragora (Crotone), Claudio Marchisio (Juventus) e Lorenzo
Pellegrini (Roma). Atacantes: Mario Balotelli (Nice), Andrea Belotti
(Torino), Domenico Berardi (Sassuolo), Federico Bernardeschi (Juventus),
Federico Chiesa (Fiorentina), Ciro Immobile (Lazio), Lorenzo Insigne (Napoli),
Matteo Politano (Sassuolo), Simone Verdi (Bologna) e Simone Zaza (Valencia).
Decisões
liminares em sete ações civis públicas ajuizadas pelo MPSC determinam a
retomada dos repasses financeiros devidos aos Municípios - interrompidos há
meses -, bem como que o Estado apresente cronograma de pagamento dos mais de R$
170 milhões atrasados. Os valores destinam-se ao custeio de programas de saúde
pública realizados nos municípios e ao incentivo financeiro para consultas e
exames de média e alta complexidade. As decisões liminares atendem a sete das
nove ações civis públicas ajuizadas pelo Ministério Público de Santa Catarina
(MPSC) por meio do grupo de trabalho formado por Promotores de Justiça para
atuar de forma especial na área da saúde. A atuação foi provocada pela
reiteração dos problemas constatados e pela inércia do Governo do Estado, mesmo
após recomendação do MPSC que apresentava medidas a serem adotadas em razão da
crise na saúde.
As liminares concedidas determinam a retomada e manutenção dos
repasses do Estado referentes à coparticipação e financiamento da Atenção
Básica; da Estratégia de Saúde da Família; dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família;
da Assistência Farmacêutica Municipal; dos Centros de Especialidades
Odontológicas; dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); e da Política
Nacional de Atenção Integral às Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema
Prisional (PNAISP). Uma das decisões determina ainda a retomada dos repasses
referentes ao incentivo financeiro de R$ 0,30 por habitante estabelecido pela
Lei Estadual n. 16.159/13, que é destinado ao cofinanciamento de consultas e
exames de média e alta complexidade. O cálculo realizado antes do ajuizamento
das sete ações demonstrou que o Estado devia mais de R$170 milhões aos
municípios em razão do atraso no repasse de recursos.
Na medida liminar, o
Juízo da Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital determinou que o Estado
apresente, em 30 dias, cronograma para pagamento dos atrasados. As
determinações ao Estado devem ser atendidas no prazo de 30 dias. Em caso de
atraso ou descumprimento, os valores correspondentes serão sequestrados da
conta do Estado, que ficará sujeito ainda a multa mensal no valor de 5% do
valor não repassado. As decisões são passíveis de recursos. Das ações civis
públicas, o MPSC ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, ainda
não julgada, contra a Medida Provisória Estadual n. 218/17, que permite que as
verbas do fundo destinado aos hospitais filantrópicos sejam contabilizadas no
percentual mínimo de 13% da arrecadação de impostos que o Estado deve investir
em saúde. A ADIn tem como objetivo preservar os valores destinados à saúde, que
sofreram redução com o procedimento adotado pelo Estado.
Fonte; Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
LAGUNA
RECEBE GRANDES NOMES DO SURFE MUNDIAL SEGUNDA-FEIRA 21.
A
cidade de Laguna será palco na próxima segunda-feira, dia 21, do Mormaii Big
Wave 2018. O evento acontecerá na Praia do Cardoso, localizada no Farol de
Santa Marta e recebeu sinal verde nesta sexta-feira, 18. Surfistas de oito
países estarão presentes na competição. O critério pela escolha do dia da
competição se dá mediante ao acompanhamento dos gráficos de previsão pela
internet, com isso, é possível ter uma média do tamanho das ondas. Os atletas
que participarão da disputa estão envolvidos com a Liga Mundial de Surfe (WSL).
Dentre eles estão inclusos brasileiros, sul-americanos e atletas de prestígio e
reconhecimento internacional como Cristian Merello, Andrew Cotton, Antonio
Silva e Felipe Cesarano. O torneio é chancelado pela World Surf League (WSL),
em parceria com a Federação Catarinense de Surf (Fecasurf) , a Associação de
Tow in e Surf do Farol de Santa Marta (ASTFSM) e a Associação de Tow in de
Jaguaruna (ATOWINJ). O patrocínio será feito pela Mormaii, Governo de Santa
Catarina, Fesporte e Prefeitura de Laguna. Serão distribuídos R$ 50 mil de
premiação em dinheiro aos competidores. Confira os surfistas: Carlos Burle
(BRA), Antonio Silva (POR), Andrew Cotton (ING), Rafael Tapia (CHI), Coco
Nogales (MEX), Lucas Chianca (BRA), Diego Medina (CHI), Lucas Silveira (BRA),
Alvaro Malpartida (PER), Drake Hickman (HAV), Pedro Calado (BRA), Felipe
Cesarano (BRA), Jarryd Foster (AUS), Rodrigo Koxa (BRA), Cristian Merello
(CHI), Marcos Monteiro (BRA), Lapo Coutinho (BRA), Alex Botelho (POR), Everaldo
Pato (BRA), Gabriel Villaran (PER), Paulo Moura (BRA), Mick Corbs (AUS), Fábio
Gouveia (BRA), Ross Clarke Jones (AUS).Fonte: Rafaela Custódio.
A
reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de
combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Os
aumentos seguidos nos preços do diesel levaram os caminhoneiros autônomos a
programarem uma paralisação em todo o País a partir de segunda-feira, 21, se
não forem atendidas uma série de reivindicações apresentadas ao governo
federal. Os caminhoneiros querem a redução da carga tributária sobre o diesel.
Reivindicam a zeragem da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide
(Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os impostos representam
quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária
menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da
atividade. O dia D é amanhã (sexta-feira, 18)”, disse o presidente da
Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que reúne 700 mil
caminhoneiros autônomos – não ligados às transportadores. Ele faz referência a
resposta às reivindicações aguardada pela categoria até esta sexta-feira, 18,
no final do dia. “A intenção não é fechar rodovias, mas os caminhoneiros não
vão sair de casa, não vão carregar os caminhões.” Nesta sexta, o transporte
rodoviário responde por 56% de tudo que é fabricado e consumido no País e os
autônomos transportam a maior parte da carga rodoviária. Por conta dos
reajustes diários no diesel, os caminhoneiros autônomos dizem estar no limite.
Nos últimos 12 meses, o diesel subiu 15,9% no posto.
O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobrás, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo. Nos últimos meses, porém, o petróleo tem apresentado forte alta – ontem, chegou a bater na casa dos US$ 80 o barril, valor que não registrava desde novembro de 2014. Os motivos da alta são principalmente geopolíticos, somados aos 17 meses de redução da produção dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). “Os fatores geopolíticos não vão arrefecer rápido, por isso, o preço não vai cair, mas pode estimular investimentos para aumento de produção em países como o Brasil”, disse Mauricio Tolmasquim, professor da Coppe/UFRJ. Postos A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Segundo o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, o setor vai sugerir ao governo a redução dos impostos sobre os combustíveis e também que a Petrobrás faça o reajuste em intervalos maiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Diário.com e O Estado de São Paulo.
O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobrás, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo. Nos últimos meses, porém, o petróleo tem apresentado forte alta – ontem, chegou a bater na casa dos US$ 80 o barril, valor que não registrava desde novembro de 2014. Os motivos da alta são principalmente geopolíticos, somados aos 17 meses de redução da produção dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). “Os fatores geopolíticos não vão arrefecer rápido, por isso, o preço não vai cair, mas pode estimular investimentos para aumento de produção em países como o Brasil”, disse Mauricio Tolmasquim, professor da Coppe/UFRJ. Postos A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Segundo o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, o setor vai sugerir ao governo a redução dos impostos sobre os combustíveis e também que a Petrobrás faça o reajuste em intervalos maiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Diário.com e O Estado de São Paulo.
O
saldo resultou da diferença entre 82.502 admissões contra 77.180 desligamentos
no período. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira, 18, Santa
Catarina está entre os estados com maior saldo de empregos em abril com 5.322
postos de trabalho formais. O saldo resultou da diferença entre 82.502
admissões contra 77.180 desligamentos no período. Os dados de abril deste ano
indicam uma recuperação em relação ao mesmo período do ano passado quando o
saldo foi de 1.839 vínculos com carteira assinada. “Esses números demonstram
que a economia de Santa Catarina tem força e que os catarinenses têm espírito
empreendedor”, lembra a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e
Habitação (SST), Romanna Remor.
O desempenho positivo pode ser observado nos setores de serviços (3.418); construção civil (1.287) e indústria da transformação (1.250). O que impulsionou o setor de serviços, por exemplo, foi o incremento no comércio, transporte e ensino. Dentre os municípios com mais de 30 mil habitantes, Joinville (1.270); São José (803); Blumenau (677); Chapecó (651); Jaraguá do Sul (417) se destacaram na geração de empregos no estado. “Os dados indicam que os oito setores da economia no país tiveram expansão. E esse é um indicativo importante porque o estado está acompanhando a recuperação das demais unidades da federação ”, destaca o diretor de Trabalho, Emprego e Renda, Thales Sander Piovesan. Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro. Fonte: Patrícia Antunes
O desempenho positivo pode ser observado nos setores de serviços (3.418); construção civil (1.287) e indústria da transformação (1.250). O que impulsionou o setor de serviços, por exemplo, foi o incremento no comércio, transporte e ensino. Dentre os municípios com mais de 30 mil habitantes, Joinville (1.270); São José (803); Blumenau (677); Chapecó (651); Jaraguá do Sul (417) se destacaram na geração de empregos no estado. “Os dados indicam que os oito setores da economia no país tiveram expansão. E esse é um indicativo importante porque o estado está acompanhando a recuperação das demais unidades da federação ”, destaca o diretor de Trabalho, Emprego e Renda, Thales Sander Piovesan. Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro. Fonte: Patrícia Antunes
Porto
de Imbituba está inserindo uma nova carga no portfólio de exportação dos portos
catarinenses: desde segunda-feira (14), estão sendo embarcadas 30 mil toneladas
de arroz em casca no navio Kite Bay, atracado no berço 3. A operação de longo
curso está prevista para ser concluída na sexta-feira (18), quando a embarcação
partirá em direção ao Puerto Cabello, na Venezuela. Esta é a 1ª vez que a
agroindústria de Santa Catarina exporta o cereal a granel a partir dos portos
do estado. A carga que está sendo embarcada é toda produzida por
agricultores catarinenses associados à Brazilrice, cooperativa central formada
por cinco cooperativas: Copagro, Cooperja, Coopersulca, Cooper Juriti e Cravil.
85% do volume exportado vêm da região de Imbituba e Tubarão e o restante das
cidades de Jacinto Machado e Massaranduba. A exportação do cereal a granel
abre um novo mercado para a agroindústria catarinense, que já exporta arroz
beneficiado para países do continente Africano, América do Norte e Caribe.
Em visita ao Porto de Imbituba, o presidente da Copagro, Dionisio Bressan Lemos, destacou que esse embarque, "além de acrescer as atividades portuárias do Porto de Imbituba, que se consolida como um porto de exportação e importação de grãos, beneficia os agricultores familiares da região e de todo o litoral de Santa Catarina, injetando mais de 30 milhões de reais na economia". Ainda de acordo com o presidente, a rizicultura envolve aproximadamente 10 mil famílias produtoras."Novas operações como esta fortalecem a economia local e confirmam que o Porto de Imbituba está preparado para receber qualquer tipo de carga com eficiência e eficácia", ressalta Osny Sousa Filho, diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba. "Nossa equipe está trabalhando 24 horas por dia para que a operação seja concluída com sucesso, tornando-se referência no escoamento do arroz e permitindo novos embarques ao longo do ano", conclui Osny. Fonte: SCPar Porto de Imbituba.
Em visita ao Porto de Imbituba, o presidente da Copagro, Dionisio Bressan Lemos, destacou que esse embarque, "além de acrescer as atividades portuárias do Porto de Imbituba, que se consolida como um porto de exportação e importação de grãos, beneficia os agricultores familiares da região e de todo o litoral de Santa Catarina, injetando mais de 30 milhões de reais na economia". Ainda de acordo com o presidente, a rizicultura envolve aproximadamente 10 mil famílias produtoras."Novas operações como esta fortalecem a economia local e confirmam que o Porto de Imbituba está preparado para receber qualquer tipo de carga com eficiência e eficácia", ressalta Osny Sousa Filho, diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba. "Nossa equipe está trabalhando 24 horas por dia para que a operação seja concluída com sucesso, tornando-se referência no escoamento do arroz e permitindo novos embarques ao longo do ano", conclui Osny. Fonte: SCPar Porto de Imbituba.
Na
última quinta-feira (17), a SCPar Porto de Imbituba realizou a 3ª Campanha
Anual de Vacinação contra a gripe. Liderada pelo Setor de Saúde, Segurança e
Meio Ambiente, a ação imunizou 60% dos colaboradores, totalizando 59
funcionários que optaram por receber a vacina quadrivalente. A gripe é uma
doença respiratória transmitida de pessoa para pessoa, principalmente por meio
de contato com secreções respiratórias. Com taxa de sucesso entre 70 e 90%, a
vacina cobre as principais cepas em circulação. No entanto, além da vacina,
pequenos cuidados diários ajudam a prevenir a influenza, como lavar
regularmente as mãos com água e sabão, deixar as janelas abertas em casa e no
trabalho, não compartilhar objetos de uso pessoal e evitar aglomerações de
pessoas, principalmente em ambientes fechados. Fonte: SCPar Porto de Imbituba.
NATURA. PRECISOU. LIGA PARA 3255-3032 - 991391966. PRETTA PLÁCIDO. A SUA CONSULTORA NATURA EM IMBITUBA SC.
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REPRESENTANTES DA REGIONAL SUL E EXTREMO SUL DISCUTEM PLEITOS CONJUNTOS.
Os presidentes das associações empresariais das regionais Sul e Extremo Sul da Facisc reuniram-se na última segunda-feira no aeroporto de Jaguaruna para debater alguns pleitos conjuntos para o desenvolvimento do sul de Santa Catarina. O Presidente da ACIM, Adilson Silvestre, e o vice-presidente da ACIM, Jaime Pacheco Alves, participaram do momento. No encontro o consultor da Federação, Giovane Pereira, apresentou o programa Voz Única, que esse ano pretende acompanhar os pleitos que serão apresentados aos candidatos e a sua real execução. Na ocasião, também foram discutidas as eleições 2018 definindo que será realizada novamente a campanha Vote pelo Sul e ainda a busca de novos voos para o aeroporto regional sul, Humberto Ghizzo Bortoluzzi. A reunião foi conduzida pelos vices-presidentes regionais Samuel Lima e Felipe Pavei e contou com a presença do 2º vice-presidente da Facisc, Carlos Fornazza, que destacou a importância da união das duas regionais e da conquista conjunta do aeroporto como modal logístico e impulsionador do desenvolvimento do Sul. “As duas regionais têm vários pleitos em comum que compõem o Pacto pelo Sul apresentado ao Governador e que deverão ser consolidados dentro do Voz Única”, explicou Samuel Lima. Fonte: Emanuelle Querino Alves de Aviz.
REPRESENTANTES DA REGIONAL SUL E EXTREMO SUL DISCUTEM PLEITOS CONJUNTOS.
Os presidentes das associações empresariais das regionais Sul e Extremo Sul da Facisc reuniram-se na última segunda-feira no aeroporto de Jaguaruna para debater alguns pleitos conjuntos para o desenvolvimento do sul de Santa Catarina. O Presidente da ACIM, Adilson Silvestre, e o vice-presidente da ACIM, Jaime Pacheco Alves, participaram do momento. No encontro o consultor da Federação, Giovane Pereira, apresentou o programa Voz Única, que esse ano pretende acompanhar os pleitos que serão apresentados aos candidatos e a sua real execução. Na ocasião, também foram discutidas as eleições 2018 definindo que será realizada novamente a campanha Vote pelo Sul e ainda a busca de novos voos para o aeroporto regional sul, Humberto Ghizzo Bortoluzzi. A reunião foi conduzida pelos vices-presidentes regionais Samuel Lima e Felipe Pavei e contou com a presença do 2º vice-presidente da Facisc, Carlos Fornazza, que destacou a importância da união das duas regionais e da conquista conjunta do aeroporto como modal logístico e impulsionador do desenvolvimento do Sul. “As duas regionais têm vários pleitos em comum que compõem o Pacto pelo Sul apresentado ao Governador e que deverão ser consolidados dentro do Voz Única”, explicou Samuel Lima. Fonte: Emanuelle Querino Alves de Aviz.
As
12 fotos vencedoras irão integrar os materiais institucionais do Sicredi em
2019. O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,7 milhões de
associados e atuação em 21 estados brasileiros e Distrito Federal – lança o
concurso cultural fotográfico “Simples Cidade”, que vai escolher as fotos dos
calendários e agendas da instituição para o ano 2019. O concurso é destinado
aos associados e colaboradores do Sicredi e tem a finalidade de engajá-los a
fazer juntos os materiais para próximo ano. O tema da produção das fotos para
os associados do Sicredi é “Seu Olhar Sobre a Sua Cidade”, buscando destacar
imagens que retratem as suas regiões. Já para os colaboradores da instituição
financeira cooperativa, a temática é “Seu Olhar Sobre o Seu País”, incentivando
imagens que representem o País. Para participar, é preciso acessar o linksicredi.com.br/promocao/simplescidade, ler os critérios técnicos da foto a ser enviada, preencher um
formulário eletrônico e fazer o upload da imagem até 31 de maio.
Serão 12 fotos vencedoras (duas produzidas por associados de cada uma das cinco
centrais regionais que compõem o Sicredi, totalizando dez, e duas produzidas
por colaboradores do Sicredi) que mostrem um olhar do autor sobre o Brasil ou a
sua cidade. A seleção das imagens será feita por um júri técnico composto de
fotógrafos da Canon e o resultado sai em 30 de junho. Os vencedores ganharão
uma câmera fotográfica profissional (Canon EOS Rebel T6 DSLR).
Sobre o Sicredi. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados* e no Distrito Federal, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br. *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Sobre a Sicredi Sul SC Com mais de 18 mil associados, a Sicredi Sul SC é uma das cooperativas de crédito que integram o sistema Sicredi. Sua área de atuação compreende 45 municípios de Imbituba a Passo de Torres, contando para isso com uma estrutura de quatorze agências. Fonte: Giovana Pedroso
Sobre o Sicredi. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados* e no Distrito Federal, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br. *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Sobre a Sicredi Sul SC Com mais de 18 mil associados, a Sicredi Sul SC é uma das cooperativas de crédito que integram o sistema Sicredi. Sua área de atuação compreende 45 municípios de Imbituba a Passo de Torres, contando para isso com uma estrutura de quatorze agências. Fonte: Giovana Pedroso
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