MOVIMENTO
DE IRMÃOS DE IMBITUBA COMEMORA DIA DAS MÃES COM CELEBRAÇÃO RELIGIOSA E NOITE CIGANA.
O
Movimento de Irmãos de Imbituba, coordenado pelos casais Jair e lena, Géo e
Adriana, através dos casais promoções e liturgia, homenagearam sábado 05, de
maio as mães encontristas na Igreja Sagrada Família e no salão paroquial com a
Noite Cigana. Após os agradecimentos à Deus na Igreja, com celebração religiosa
pelos casais Osvaldir e Teresa, Zezinho e Cida e João Anisio e Joana, as mães
foram recepcionadas no salão paroquial, saudadas com muita música cigana, dança
e um jantar.
Durante três dias os casais promoções Humberto e Valdete (Líder),
Jerônimo e Léa, Marquinhos e Nina, José e Regina, Alexandre e Rosália, Valmicio
e Carmem, Paulo e Dô, Edson e Nany e Gervázio Pretta, preparam o salão e
liderados pelo Edson e Nany ensaiaram as homenagens às mães, enquanto Alírio e
Graça, José e Regina, Jerônimo e Léa decoravam o ambiente. A equipe de trabalho teve ainda os
tesoureiros Jari e Ana, Branco e Luizete. Na cozinha, Tamara e Sandra, deram o
toque do sabor na janta oferecida as nossas homenageadas. Foi uma festa
homenagem de agradecimento à deus às mães do Movimento de Irmãos, não faltaram
as emoções e as alegrias dos participantes deste grande evento dedicado as
queridas mães, como mostram as fotos de Jerônimo Lopes, parabéns.
COMO SÃO REALIZADAS AS ETAPAS DA IMPORTAÇÃO DENTRO DA ÁREA PORTUÁRIA.
Você
já parou para pensar como as mercadorias entram no país? O transporte
marítimo é o principal meio pelo qual isso acontece. Para entender melhor este
fluxo, a UNQ Import
Export criou “O caminho do
contêiner”, que auxilia no entendimento das etapas do processo de liberação de
um contêiner e as áreas que estão envolvidas em cada etapa. Eles são
específicos da Portonave,
mas são similares aos outros portos do Brasil.
1ª
parte: Planejamento do navio. A escala dos navios é semanal ou
quinzenal e faz parte de um serviço, que é a rota dos portos por onde o navio
passa. Então a cada semana ou quinzena, em determinado dia, o navio tem a sua
janela para atracação – intervalo de tempo em que pode atracar no Terminal. 2ª
parte: O navio chega ao terminal. Quem define o berço (local no cais onde
encosta o navio) de atracação são os planejadores de navio. Toda
embarcação tem um plano de operações, que contempla o número de ternos
(conjunto formado por colaboradores mais equipamentos). A Portonave dispõe de 3
berços de atracação e recebe navios com até 306 metros de comprimento por
48 metros de largura (boca), com capacidade entre 6 mil e 8 mil TEUs (TEU
= unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). É proibido subir a
bordo do navio qualquer pessoa que não esteja ligada à operação do navio. 3ª
parte: Desembarque do Contêiner. O Portêiner (STS), guindaste com
capacidade de içamento de 75 toneladas, faz o movimento do contêiner do navio
para o caminhão. O objetivo é trabalhar com agilidade para aumentar a
produtividade e otimizar o tempo em que o navio permanece
atracado no Terminal.
processo deve ser realizado com respeito às
normas de segurança dos operadores e dos equipamentos. Em média, um navio de
300 metros de comprimento opera com quatro portêineres. Cada contêiner demora
cerca de um minuto para ser movimentado, embora esse tempo dependa de onde o
contêiner está posicionado no navio. Após o término das operações de embarque e
descarga, o navio está pronto para seguir viagem para o próximo porto de destino.
4ª parte: Posicionamento do Contêiner. O Veículo portuário (TT), uma
carreta reforçada, é responsável pela movimentação dos contêineres entre o cais
e as pilhas. Tem capacidade de suportar cargas com até 40 toneladas e, após
receber o contêiner do portêiner, leva à localização já definida pela equipe de
planejamento do Porto com antecedência. O plano é rigorosamente seguido pela
operação. O pátio da Portonave tem capacidade para 30 mil TEUs e está
dividido em quadras numeradas para melhor localização das unidades. 5ª parte:
Inspeções. O posicionamento dos contêineres para inspeção ocorre a pedido
dos órgãos intervenientes e
pode ser feito para várias finalidades.
Eles são levados a uma área destinada
única e exclusivamente ao atendimento das demandas desses órgãos – Ministério da Agricultura,
Pecuária Abastecimento (Mapa), Agência Nacional de Vigilância.
Sanitária(Anvisa) e Receita Federal. Para o MAPA vegetal, por exemplo, ocorre sempre que
a carga vier acondicionada em embalagem de madeira (caixa, pallets). 6ª parte:
Liberação do contêiner. O Comex dentro da Portonave é a área do
departamento comercial responsável por analisar toda solicitação e
documentação que é entregue. Estes documentos são necessários para a liberação
das cargas de importação que foram desembaraçadas – termo usado quando há a
liberação por parte da Receita Federal – na Portonave. Os despachantes acessam
o portal de serviços da Portonave e
criam o fluxo informando alguns dados necessários (Ex.: número da DI e contêineres),
posteriormente eles enviam a documentação física necessária para liberação. 7ª
parte: Carregamento. Para a retirada do contêiner, a
unidade deve estar liberada. Na importação, a verificação é feita com os
setores de Faturamento e Comex. Liberado por ambos os setores, o
agendamento é feito em janelas de duas horas e a liberação acontece
no Gate, por meio das chamadas das janelas.
A Portonave possui
dez gates para acesso dos caminhões ao Terminal. No prédio ao lado
dos gates, há uma sala administrativa onde é feita a entrega da documentação,
uma sala de espera e banheiros com duchas para uso dos motoristas. Para todas
as operações de transporte no Gate, apenas motoristas cadastrados têm
acesso ao Terminal – com a utilização de crachás e biometrias. 8ª pate:
Entrega na empresa e devolução do contêiner vazio. Após a saída do
terminal, a mercadoria segue por rodovia até o armazém direcionado
pelo importador. O processo só termina com a entrega do contêiner vazio em
terminal direcionado pelo Armador. O contêiner deve estar da mesma
forma em que foi recebido, ou seja, limpo e sem avarias. Caso haja alguma
verificação diferente, haverá a cobrança referente ao constatado. Após a
devolução, a transportadora recebe a Minuta de Devolução que confirma
o encerramento do processo de movimentação do contêiner. Fonte:
unq@unq.com.br
QUEM SÃO OS PRINCIPAIS ARMADORES NO COMÉRCIO INTERNACIONAL?
Boa
parte do PIB mundial se movimenta sobre os oceanos. Esse trabalho é feito
pelos armadores,
empresas responsáveis por, entre outras coisas, transportar a maioria das cargas de um continente a outro. Conhecer o
funcionamento desse mercado pode até mesmo ajudar os importadores e exportadores, inclusive os pequenos, a aperfeiçoar
suas estratégias de comércio internacional. Ao contrário
do transporte rodoviário e aéreo, em que é comum lidar com empresas
nacionais, todos os grandes armadores que atuam no Brasil são
estrangeiros. Eles podem ser proprietários dos navios e dos contêineres ou
explorar embarcações de terceiros por meio de concessão. O maior deles é a
dinamarquesa Maersk Line, que conta com 33
mil funcionários e 630 navios, segundo dados da própria empresa. A Maersk já
detinha a maior frota do mundo quando, recentemente, fundiu-se com a alemã
Hamburg Süd, que também estava entre as dez maiores. Com 33 mil funcionários e
630 embarcações, dinamarquesa Maersk Line é a maior do mundo
“Além da Maersk,
outros armadores se destacam com a frota de navios, serviços e movimentação,
como é o caso da MSC com sede na Suíça, a
francesa CMA CGM, a chinesa COSCO e a Evergreen, de Taiwan. Estes armadores também estão entre os
mais atuantes no Brasil”, cita o especialista em transporte internacional
da Ethima Logistics, Rafael Schneider. Os asiáticos estão ganhando espaço
nesse mercado e galgando degraus no “top 5”, até agora dominado pelas empresas
europeias. “Em meados de 2017, um grupo de armadores japoneses anunciou
uma fusão com a intenção de, juntos, otimizarem sua capacidade operacional e
aumentar a participação no mercado mundial. Essa fusão foi entre as companhias
de navegação NYK, MOL e K-LINE que leva o nome ‘Ocean Network Express’, ou ‘ONE Line’”, acrescenta Schneider. Apesar de
concorrentes, os armadores frequentemente compartilham cargas entre si, para
melhorar a eficiência do serviço e diminuir o espaço vazio. “Esse
compartilhamento de espaço é chamado de ‘joint’, e tem sido muito utilizado
pelos armadores, portanto é muito comum você ver contêineres da
Maersk em navios da MSC.
O contrário também é verdadeiro”, observa o
especialista da Ethima Logistics. Importância do planejamento. Para quem
precisa importar ou exportar, segundo Schneider, mais importante do que
saber qual armador fará o transporte, é saber qual o serviço que será
contratado. Por exemplo, se a carga será transportada diretamente entre a
origem e o destino, ou se haverá paradas em outros portos para transbordo. “No
serviço direto, os fretes tendem a ser mais altos, pois a procura dos usuários
por essa opção é muito maior. No caso do serviço com transbordo, existem
diversas opções de conexões, tempo de trânsito e preço, mas em praticamente
todos esses serviços o valor do frete é menor do que no serviço direto. Essa
opção com transbordo, quando utilizada a assessoria de um agente de carga ou
armador de confiança, pode trazer reduções significativas no valor do frete
internacional para os clientes”, conclui o profissional. Imprevistos acontecem.
Mesmo com tudo bem planejado, é preciso ter ciência de que nem tudo pode
transcorrer com perfeição. Os documentos de conhecimento de embarque marítimo (Bill of Lading, os BL), no verso, preveem a possibilidade de percalços no
transporte e geralmente isenta o armador de responsabilidade. As dificuldades
mais comuns envolvendo os serviços dos armadores são: reservas de espaço
(booking) acima da capacidade dos navios (overbooking), que faz com que a carga
não seja embarcada como programado.vendas de serviços de trânsito direto.
Nesse
caso, mas o navio faz transbordos no meio do caminho, aumentando o tempo
do transporte. Em situações extremas, para evitar os prejuízos de uma rota com
pouca carga em determinado momento, o armador pode cancelar a escala do navio
em um porto onde a passagem estava prevista. Ainda assim, os armadores são
peça fundamental no funcionamento e no crescimento da economia mundial. Só
a Maersk como o transporte marítimo evolui constantemente, os portos estão
sempre recebendo investimentos privados ou públicos para poder receber
embarcações cada vez maiores.Afinal, são os armadores quem transportam a
maioria das cargas no comércio internacional, ajudando no desenvolvimento aos
países por onde passam. Fonte: unq@unq.com.br
INSCRIÇÕES
PARA MEIA MARATONA SICREDI SEGUEM ATÉ 11 DE MAIO.
A
Sicredi Sul SC, cooperativa pertencente ao sistema Sicredi com atuação no sul
de Santa Catarina, e o Clube de Corredores de Rua de Tubarão, o Cortuba, estão
juntos para presentear Tubarão pelos 148 anos de emancipação
político-administrativa do município. A Meia Maratona Sicredi de Tubarão, 2ª
etapa do ranking Cortuba 2018, ocorrerá no dia 27 de maio, e faz parte das
comemorações do aniversário da cidade azul. As inscrições para a prova já estão
abertas no site www.cortuba.com.br, e seguem até 11 de maio. Os participantes
podem se inscrever em três modalidades. “Os 21km da prova podem ser disputados
individualmente, ou em revezamento de duplas ou quartetos”, explica Cristian
Vitoreti Fernandes, presidente do Cortuba.
Os inscritos também receberão um kit
esportivo que contém a camiseta que será usada no dia e outros adereços. O
percurso da Meia prevê saída às 7h30 da Praça Ivo Prim, no centro de Tubarão,
passando pelas principais ruas da cidade. Um dos diferenciais da competição é
que todos os corredores receberão uma medalha de participação. O regulamento
com todas as informações pode ser conferido na íntegra também no site do
Cortuba. Para Aloísio Westrup, presidente da Sicredi Sul SC, o apoio à
iniciativa reforça o quanto a Instituição Financeira Cooperativa está integrada
à região. “Com a meia maratona nós buscamos incentivar a prática de esportes e
concretizar o princípio cooperativista do “interesse pela comunidade”, finaliza
Westrup. “A parceria com o Sicredi mostra o quanto a Instituição busca o mesmo
objetivo que a gente, que é o de aproximar as pessoas entorno de um objetivo em
comum, que neste caso é o da prática esportiva”, acrescenta Cristian Vitoreti
Fernandes, presidente do Cortuba. Fonte: Giovana Pedroso / Sicredi.
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