MÃES DO MOVIMENTO DE IRMÃOS DE IMBITUBA, PARÓQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO, SÃO HOMENAGEADAS COM NOITE CIGANA - COMO SÃO REALIZADAS AS ETAPAS DA IMPORTAÇÃO DENTRO DA ÁREA PORTUÁRIA - QUEM SÃO OS PRINCIPAIS ARMADORES NO COMÉRCIO INTERNACIONAL? - INSCRIÇÕES PARA MEIA MARATONA SICREDI SEGUEM ATÉ 11 DE MAIO.


MOVIMENTO DE IRMÃOS DE IMBITUBA COMEMORA DIA DAS MÃES COM CELEBRAÇÃO RELIGIOSA E NOITE CIGANA.
O Movimento de Irmãos de Imbituba, coordenado pelos casais Jair e lena, Géo e Adriana, através dos casais promoções e liturgia, homenagearam sábado 05, de maio as mães encontristas na Igreja Sagrada Família e no salão paroquial com a Noite Cigana. Após os agradecimentos à Deus na Igreja, com celebração religiosa pelos casais Osvaldir e Teresa, Zezinho e Cida e João Anisio e Joana, as mães foram recepcionadas no salão paroquial, saudadas com muita música cigana, dança e um jantar. 
Durante três dias os casais promoções Humberto e Valdete (Líder), Jerônimo e Léa, Marquinhos e Nina, José e Regina, Alexandre e Rosália, Valmicio e Carmem, Paulo e Dô, Edson e Nany e Gervázio Pretta, preparam o salão e liderados pelo Edson e Nany ensaiaram as homenagens às mães, enquanto Alírio e Graça, José e Regina, Jerônimo e Léa decoravam o ambiente.  A equipe de trabalho teve ainda os tesoureiros Jari e Ana, Branco e Luizete. Na cozinha, Tamara e Sandra, deram o toque do sabor na janta oferecida as nossas homenageadas. Foi uma festa homenagem de agradecimento à deus às mães do Movimento de Irmãos, não faltaram as emoções e as alegrias dos participantes deste grande evento dedicado as queridas mães, como mostram as fotos de Jerônimo Lopes, parabéns. 

  


















































































































































































COMO SÃO REALIZADAS AS ETAPAS DA IMPORTAÇÃO DENTRO DA ÁREA PORTUÁRIA. 
Você já parou para pensar como as mercadorias entram no país? O transporte marítimo é o principal meio pelo qual isso acontece. Para entender melhor este fluxo, a UNQ Import Export criou “O caminho do contêiner”, que auxilia no entendimento das etapas do processo de liberação de um contêiner e as áreas que estão envolvidas em cada etapa. Eles são específicos da Portonave, mas são similares aos outros portos do Brasil.
1ª parte: Planejamento do navio. A escala dos navios é semanal ou quinzenal e faz parte de um serviço, que é a rota dos portos por onde o navio passa. Então a cada semana ou quinzena, em determinado dia, o navio tem a sua janela para atracação – intervalo de tempo em que pode atracar no Terminal. 2ª parte: O navio chega ao terminal. Quem define o berço (local no cais onde encosta o navio) de atracação são os planejadores de navio. Toda embarcação tem um plano de operações, que contempla o número de ternos (conjunto formado por colaboradores mais equipamentos). A Portonave dispõe de 3 berços de atracação e recebe navios com até 306 metros de comprimento por 48 metros de largura (boca), com capacidade entre 6 mil e 8 mil TEUs (TEU = unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). É proibido subir a bordo do navio qualquer pessoa que não esteja ligada à operação do navio. 3ª parte: Desembarque do Contêiner. O Portêiner (STS), guindaste com capacidade de içamento de 75 toneladas, faz o movimento do contêiner do navio para o caminhão. O objetivo é trabalhar com agilidade para aumentar a produtividade e otimizar o tempo em que o navio permanece atracado no Terminal. 
processo deve ser realizado com respeito às normas de segurança dos operadores e dos equipamentos. Em média, um navio de 300 metros de comprimento opera com quatro portêineres. Cada contêiner demora cerca de um minuto para ser movimentado, embora esse tempo dependa de onde o contêiner está posicionado no navio. Após o término das operações de embarque e descarga, o navio está pronto para seguir viagem para o próximo porto de destino. 4ª parte: Posicionamento do Contêiner. O Veículo portuário (TT), uma carreta reforçada, é responsável pela movimentação dos contêineres entre o cais e as pilhas. Tem capacidade de suportar cargas com até 40 toneladas e, após receber o contêiner do portêiner, leva à localização já definida pela equipe de planejamento do Porto com antecedência. O plano é rigorosamente seguido pela operação. O pátio da Portonave tem capacidade para 30 mil TEUs e está dividido em quadras numeradas para melhor localização das unidades. 5ª parte: Inspeções. O posicionamento dos contêineres para inspeção ocorre a pedido dos órgãos intervenientes e pode ser feito para várias finalidades. 
Eles são levados a uma área destinada única e exclusivamente ao atendimento das demandas desses órgãos – Ministério da Agricultura, Pecuária  Abastecimento (Mapa), Agência Nacional de Vigilância. Sanitária(Anvisa) e Receita Federal. Para o MAPA vegetal, por exemplo, ocorre sempre que a carga vier acondicionada em embalagem de madeira (caixa, pallets). 6ª parte: Liberação do contêiner. O Comex dentro da Portonave é a área do departamento comercial responsável por analisar toda solicitação e documentação que é entregue. Estes documentos são necessários para a liberação das cargas de importação que foram desembaraçadas – termo usado quando há a liberação por parte da Receita Federal – na Portonave. Os despachantes acessam o portal de serviços da Portonave e criam o fluxo informando alguns dados necessários (Ex.: número da DI e contêineres), posteriormente eles enviam a documentação física necessária para liberação. 7ª parte: Carregamento. Para a retirada do contêiner, a unidade deve estar liberada. Na importação, a verificação é feita com os setores de Faturamento e Comex. Liberado por ambos os setores, o agendamento é feito em janelas de duas horas e a liberação acontece no Gate, por meio das chamadas das janelas. 
A Portonave possui dez gates para acesso dos caminhões ao Terminal. No prédio ao lado dos gates, há uma sala administrativa onde é feita a entrega da documentação, uma sala de espera e banheiros com duchas para uso dos motoristas. Para todas as operações de transporte no Gate, apenas motoristas cadastrados têm acesso ao Terminal – com a utilização de crachás e biometrias. 8ª pate: Entrega na empresa e devolução do contêiner vazio. Após a saída do terminal, a mercadoria segue por rodovia até o armazém direcionado pelo importador. O processo só termina com a entrega do contêiner vazio em terminal direcionado pelo Armador. O contêiner deve estar da mesma forma em que foi recebido, ou seja, limpo e sem avarias. Caso haja alguma verificação diferente, haverá a cobrança referente ao constatado. Após a devolução, a transportadora recebe a Minuta de Devolução que confirma o encerramento do processo de movimentação do contêiner. Fonte: unq@unq.com.br
QUEM SÃO OS PRINCIPAIS ARMADORES NO COMÉRCIO INTERNACIONAL?
Boa parte do PIB mundial se movimenta sobre os oceanos. Esse trabalho é feito pelos armadores, empresas responsáveis por, entre outras coisas, transportar a maioria das cargas de um continente a outro.  Conhecer o funcionamento desse mercado pode até mesmo ajudar os importadores e exportadores, inclusive os pequenos, a aperfeiçoar suas estratégias de comércio internacional. Ao contrário do transporte rodoviário e aéreo, em que é comum lidar com empresas nacionais, todos os grandes armadores que atuam no Brasil são estrangeiros. Eles podem ser proprietários dos navios e dos contêineres ou explorar embarcações de terceiros por meio de concessão. O maior deles é a dinamarquesa Maersk Line, que conta com 33 mil funcionários e 630 navios, segundo dados da própria empresa. A Maersk já detinha a maior frota do mundo quando, recentemente, fundiu-se com a alemã Hamburg Süd, que também estava entre as dez maiores. Com 33 mil funcionários e 630 embarcações, dinamarquesa Maersk Line é a maior do mundo 
“Além da Maersk, outros armadores se destacam com a frota de navios, serviços e movimentação, como é o caso da MSC com sede na Suíça, a francesa CMA CGM, a chinesa COSCO e a Evergreen, de Taiwan. Estes armadores também estão entre os mais atuantes no Brasil”, cita o especialista em transporte internacional da Ethima Logistics, Rafael Schneider. Os asiáticos estão ganhando espaço nesse mercado e galgando degraus no “top 5”, até agora dominado pelas empresas europeias. “Em meados de 2017, um grupo de armadores japoneses anunciou uma fusão com a intenção de, juntos, otimizarem sua capacidade operacional e aumentar a participação no mercado mundial. Essa fusão foi entre as companhias de navegação NYKMOL e K-LINE que leva o nome ‘Ocean Network Express’, ou ‘ONE Line’”, acrescenta Schneider. Apesar de concorrentes, os armadores frequentemente compartilham cargas entre si, para melhorar a eficiência do serviço e diminuir o espaço vazio. “Esse compartilhamento de espaço é chamado de ‘joint’, e tem sido muito utilizado pelos armadores, portanto é muito comum você ver contêineres da Maersk em navios da MSC. 
O contrário também é verdadeiro”, observa o especialista da Ethima Logistics. Importância do planejamento. Para quem precisa importar ou exportar, segundo Schneider, mais importante do que saber qual armador fará o transporte, é saber qual o serviço que será contratado. Por exemplo, se a carga será transportada diretamente entre a origem e o destino, ou se haverá paradas em outros portos para transbordo. “No serviço direto, os fretes tendem a ser mais altos, pois a procura dos usuários por essa opção é muito maior. No caso do serviço com transbordo, existem diversas opções de conexões, tempo de trânsito e preço, mas em praticamente todos esses serviços o valor do frete é menor do que no serviço direto. Essa opção com transbordo, quando utilizada a assessoria de um agente de carga ou armador de confiança, pode trazer reduções significativas no valor do frete internacional para os clientes”, conclui o profissional. Imprevistos acontecem. Mesmo com tudo bem planejado, é preciso ter ciência de que nem tudo pode transcorrer com perfeição. Os documentos de conhecimento de embarque marítimo (Bill of Lading, os BL), no verso, preveem a possibilidade de percalços no transporte e geralmente isenta o armador de responsabilidade. As dificuldades mais comuns envolvendo os serviços dos armadores são: reservas de espaço (booking) acima da capacidade dos navios (overbooking), que faz com que a carga não seja embarcada como programado.vendas de serviços de trânsito direto. 
Nesse caso,  mas o navio faz transbordos no meio do caminho, aumentando o tempo do transporte. Em situações extremas, para evitar os prejuízos de uma rota com pouca carga em determinado momento, o armador pode cancelar a escala do navio em um porto onde a passagem estava prevista. Ainda assim, os armadores são peça fundamental no funcionamento e no crescimento da economia mundial. Só a Maersk como o transporte marítimo evolui constantemente, os portos estão sempre recebendo investimentos privados ou públicos para poder receber embarcações cada vez maiores.Afinal, são os armadores quem transportam a maioria das cargas no comércio internacional, ajudando no desenvolvimento aos países por onde passam. Fonte: unq@unq.com.br
INSCRIÇÕES PARA MEIA MARATONA SICREDI SEGUEM ATÉ 11 DE MAIO.
A Sicredi Sul SC, cooperativa pertencente ao sistema Sicredi com atuação no sul de Santa Catarina, e o Clube de Corredores de Rua de Tubarão, o Cortuba, estão juntos para presentear Tubarão pelos 148 anos de emancipação político-administrativa do município. A Meia Maratona Sicredi de Tubarão, 2ª etapa do ranking Cortuba 2018, ocorrerá no dia 27 de maio, e faz parte das comemorações do aniversário da cidade azul. As inscrições para a prova já estão abertas no site www.cortuba.com.br, e seguem até 11 de maio. Os participantes podem se inscrever em três modalidades. “Os 21km da prova podem ser disputados individualmente, ou em revezamento de duplas ou quartetos”, explica Cristian Vitoreti Fernandes, presidente do Cortuba. 
Os inscritos também receberão um kit esportivo que contém a camiseta que será usada no dia e outros adereços. O percurso da Meia prevê saída às 7h30 da Praça Ivo Prim, no centro de Tubarão, passando pelas principais ruas da cidade. Um dos diferenciais da competição é que todos os corredores receberão uma medalha de participação. O regulamento com todas as informações pode ser conferido na íntegra também no site do Cortuba. Para Aloísio Westrup, presidente da Sicredi Sul SC, o apoio à iniciativa reforça o quanto a Instituição Financeira Cooperativa está integrada à região. “Com a meia maratona nós buscamos incentivar a prática de esportes e concretizar o princípio cooperativista do “interesse pela comunidade”, finaliza Westrup. “A parceria com o Sicredi mostra o quanto a Instituição busca o mesmo objetivo que a gente, que é o de aproximar as pessoas entorno de um objetivo em comum, que neste caso é o da prática esportiva”, acrescenta Cristian Vitoreti Fernandes, presidente do Cortuba. Fonte: Giovana Pedroso / Sicredi.

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