Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido 02.01.2017

Rosenvaldo e Zaga tomam posse e prometem governo participativo, eficiente e transparente.


Em uma solenidade marcada por muita emoção, o prefeito de Imbituba, Rosenvaldo Junior (PT), o vice, Luiz Gonzaga Carvalho (PMDB), o Zaga da Inkor e os 13 vereadores eleitos tomaram posse na noite deste domingo, 1º de janeiro, na cerimônia no Imbituba Atlético Clube onde Renato Ladiada (PSD) foi eleito presidente da Câmara. A entrega das chaves da prefeitura aos novos gestores está marcada para esta segunda-feira (02), às 10h, na sede do Poder Executivo. Escolhidos pela primeira vez para exercerem cargos públicos, o médico cardiologista e o empresário alcançaram 62,24% dos votos válidos nas eleições de outubro do ano passado. Formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rosenvaldo tem 42 anos e é filiado desde 2003 no Partido dos Trabalhadores (PT). Com uma forte atuação nos movimentos sociais da cidade, foi candidato a prefeito em duas oportunidades e a vice uma vez, e, antes de eleger-se prefeito com 16.336 votos, candidatou-se a deputado estadual em 2014, quando obteve expressivos 9.438 votos.

Já Luiz Gonzaga de Carvalho iniciou sua vida política há dois anos e destacou-se no cenário estadual por sua forte atuação na área empresarial. Filiado ao PMDB, Zaga da Inkor é hoje uma das novas lideranças do partido no sul do estado. Ele acredita que a geração de empregos e renda é fundamental para que o cidadão adquira sua autonomia e possa escolher seus próprios caminhos. Em seu primeiro discurso como prefeito, antes de agradecer aos 16.336 munícipes pelos votos de confiança à chapa Júnior e Zaga, à sua família, partidos e lideranças de sua coligação, correligionários, adversários “pela grandeza no embate de ideias”, ao antecessor, Jaison Cardoso, “pela cordialidade de sempre e especialmente a Deus; Rosenvaldo Júnior prometeu ser incansável na busca do bem comum, ser ético, responsável e intolerante com o mau uso dos recursos públicos. Muitos me perguntam se estou realizando um sonho. Minha resposta é que hoje estou dando mais um passo, mas que ele só estará verdadeiramente realizado, após quatro anos, quando tiver atendido as expectativas de todos, com uma grande administração, marcada pela eficiência e pela justiça. 

Ademir Costa e responsabilidade

Sei, que este passo de hoje, só foi possível pela fé, pela confiança e pelo trabalho de muitos e, portanto agradeço a todos, disse Rosenvaldo que, emocionado lembrou do amigo e companheiro de PT, Ademir Costa, falecido em 2015.  O prefeito ainda falou sobre a responsabilidade e o desafio de administrar o município. “Sinto-me preparado a enfrentá-lo. Estou acostumado com grandes responsabilidades. Ao escolher ser médico cardiologista, nos últimos 20 anos, por muitas vezes estive em situações de decidir que ação tomar, tendo como consequência a vida ou morte de alguém. Hoje, minhas ações não estarão diretamente ligadas a vida ou morte, mas sim, com o futuro dos munícipes e de nossa cidade. Com certeza não é um desafio menor, afirma. Após a posse de prefeito, vice e vereadores, o edil empossado advogado Eduardo Faustina da Rosa, ocupou o púpito para falar em nome dos vereadores empossados. Vereador Antônio Clésio Costa, o mais velho a assumir o Poder Legislativo, presidiu o cerimonial de posse em Imbituba, realizado domingo dia 1o às 20h no Imbituba Atlético Clube.

Participação popular, justiça social e planejamento para 20 anos.

O gestor garante que seu mandato será participativo e não só pensado para o presente, mas planejando e preparando Imbituba para os próximos 20 anos de forma responsável e justa.
Quero governar com a ajuda de todos, sempre disposto a ouvir, a discutir, a ponderar, antes de tomar qualquer decisão. Cada imbitubense pode nos ajudar a encontrar os caminhos para que a cidade cresça, continue bela e respeite o seu cidadão. Minha grande missão, o legado que quero deixar, é planejar, preparar Imbituba para o grande futuro que teremos. Vamos crescer, é inevitável, mas com responsabilidade, com sustentabilidade, com justiça social, destaca. “Por isso, conclamo a todos, a nos ajudarem a pensar na Imbituba que queremos para 2036 e como devemos trabalhar não apenas nos próximos quatro anos, mas sim nos próximos 20, para que os que me sucedam tenham um caminho a trilhar por um objetivo comum”, completa.

Eficiência e Transparência.

Rosenvaldo ainda pediu para que a população seja seus “olhos e ouvidos”, por eficiência e boa gestão pública. “Cada um pode e deve ser um fiscal, na busca por redução de custos, arrecadação eficiente e equilíbrio financeiro. Isto nos possibilitará mais investimentos, em tantas obras e melhorias que a cidade precisa. Queremos uma administração marcada pela transparência e pela participação, e todas as nossas ações vão caminhar neste sentido, desde o primeiro dia, projeta. “Sabemos das necessidades de todos, sabemos que precisamos de mais emprego e renda, sabemos que precisamos de saúde e educação de qualidade, de infraestrutura urbana, de saneamento básico. Só com muita eficiência conseguiremos tirar do papel tantos projetos necessários”, finaliza.


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Renato Figueiredo Ladiada é eleito presidente da Câmara de Vereadores de Imbituba.

Após a posse, houve a primeira sessão de 2017 da Câmara de Vereadores, que elegeu por 7 votos a 6 o vereador Renato Ladiada (PSD) como presidente da casa para este ano. O parlamentar, que inicia sua segunda legislatura, agradeceu ao PMDB, PR, PT e a um único colega de partido que, junto ao seu voto, depositaram outros seis que o conduziram a presidência do Legislativo. “Primeiro quero agradecer a Deus por realizar esse sonho, uma meta e também à minha família e amigos. Obrigado ao PMDB, nas pessoas do Cláudio do Raio X, Humberto dos Santos e Thiago Machado, ao PT, representado pelo colega Eduardo Faustina , ao PR do Beto do Zé Neide, e ao meu partido no apoio irrestrito do vereador Robertinho Rodrigues”, disse. Ladiada enfatizou que seu mandato será pautado pela transparência, participação popular, na eficiência e responsabilidade. O vereador sinalizou que durante apreciações de projetos abrirá mais os microfones das sessões para representantes de comunidades não aceitará Projetos de Lei enviados pelo Executivo “em cima da hora”, como, segundo ele, acontecia com frequência nos últimos anos.  As urnas mostraram que a população espera mais da gente. A ideia não é impor nada, mas, ouvindo os colegas, mudar e melhorar. Quero também dar oportunidade e tratamento iguais a todos os vereadores, sem distinção de oposição e situação. Também já conversei com o novo prefeito para que projetos não sejam encaminhados em cima da hora, sem tempo hábil para a devida análise que faz com que aprovemos apenas o que é de interesse do município, afirma.

Presidente vai cobrar reuniões das comissões e chamar população. 


O novo Presidente da Câmara afirmou também que passará a convocar e cobrar reuniões das comissões de Legislação, Constituição, Justiça e Redação Final; Comissão de Finanças, Orçamento, Tributação, Transportes, Obras, Urbanismo, Agricultura, Pesca e Fiscalização; e de Educação, Tecnologia, Informática, Comunicação, Turismo, Cultura, Desportos, Meio Ambiente, Saúde e Assistência Social. Os encontros são exigidos por Lei, mas não acontecem há pelo menos oito anos. Segundo Ladiada, as reuniões deverão ser inclusive transmitidos ao vivo pelo site da Câmara e as sessões terão maior participação popular. “As comissões principais agora irão se reunir e com transmissão ao vivo pela internet. Vamos estudar também, com todos os vereadores, para realizar uma mudança no regimento interno no intuito de que seja dada maior voz à população nas votações de interesse das comunidades. “Por exemplo, quando for matéria sobre a Guaiúba, que quatro moradores possam se inscrever e utilizar a tribuna por dois ou três minutos”, explica. Fonte: Cléber Latrônico.

Ex-prefeito Jaison encerra mandato marcado pela excelência em gestão pública.

Cerimônia de posse do novo governo foi o último discurso do ex-prefeito de Imbituba na vida pública. A cerimônia de posse do novo executivo municipal de Imbituba contou com a despedida do ex-prefeito Jaison Cardoso de Souza da carreira política. O mandato de 4 anos, ao lado do vice-prefeito Elísio Sgrott, encerrou no último dia 31, deixando uma prefeitura organizada, com as contas em dia, marcando um recorde de obras e ainda reconhecida pela excelência em gestão pública. Jaison aproveitou o momento para agradecer a todos que tornaram a gestão eficiente uma marca para Imbituba. “O protocolo pede para que eu leia um discurso, mas vou falar de improviso para que as palavras saiam do coração. Agradeço primeiramente a Deus que me deu energia para que superássemos todas as dificuldades ao longo destes quatro anos, a minha família quem sempre esteve ao meu lado, ao ex-vice-prefeito Elísio, que participou de todas as ações da prefeitura ao longo da gestão e também a todos os secretários e servidores municipais que nos ajudaram a arregaçar as mangas e ir atrás de mais receitas e enxugar gastos em um momento de crise, enquanto a maioria dos prefeitos apenas reclamava”, comparou Jaison. 

Os números do final da gestão, que foram destaque nos jornais da região nos últimos dias, em especial o crescimento de 125% nas receitas próprias municipais sem aumentar impostos, além do crescimento de 100% de investimentos na assistência social, 80% na saúde e 60% na educação, foram relembrados. “Tudo isso foi realizado com a nossa equipe e me traz a sensação de dever cumprido. Comemoro 50 anos de vida neste dia 2 de janeiro e cumpro minha meta de encerrar a vida pública com muito orgulho e tranquilidade. Imbituba é considerada uma referência em gestão pública por toda a região e isso me deixa muito feliz, não por ter sido prefeito, mas por ser imbitubense”, frisa. O ex-prefeito ainda agradeceu à Justiça e as entidades do município como Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Ministério Público, ACIM, CDL e imprensa. “Essa sintonia entre as organizações é essencial para que uma cidade caminhe bem”, destaca. E encerrou o discurso com um desejo para os novos gestores. “Do fundo do meu coração, desejo que vocês tenham muito sucesso, pois acima das cores dos nossos partidos está a nossa cidade. Viva Imbituba”, e agradeceu aos cidadãos pela confiança. Fonte: Emanuelle Querino Alves de Aviz. Foto: Claudio Lima. Agradecimento especial aos profissionais da comunicação que colaboraram com o Blog do Gervázio na cobertura de posse, eleição da Cãmara de Vereadores  e entrega de cargo na Prefeitura Municipal de Imbituba. Otaviano de Carvalho, Fabrício Faustina da Rosa, Fernando Paraíba, Cléber Latrônico, Cláudio Lima e Emanuelle Querino Alves de Aviz.

Mulher brasileira comemora 10 anos da Lei Maria da Penha. 
É muito importante compreender o quanto a sociedade é indulgente com esse tipo de violência, diferentemente do que acontece, por exemplo, com a violência contra criança ou idoso, alvo de intensa reprovação social. No mês em que a Lei Maria da Penha completa 10 anos, além das tristes e diárias manchetes trazendo casos reais de mulheres mortas por seus companheiros ou ex, pesquisa da agência “Comunica que Muda”[1], que mediu a intolerância na internet durante os meses de abril a junho de 2016, constatou que o maior número de menções de intolerância foi para a política (220 mil), seguido da misoginia, com 50 mil. Portanto, a repulsa, desprezo, discriminação ou ódio ao gênero feminino é maior do que a registrada por motivo de aparência, classe social, homofobia, raça, religião, por exemplo. “A tradição da misoginia é certamente a mais sólida de todas as tradições preconceituosas do planeta. A misoginia é o preconceito mais antigo, estruturado e danoso de todos. E é possível que outros preconceitos históricos, como a homofobia, sejam filhos da misoginia. Gays mais femininos são mais atacados porque no fundo o que se ataca é a mulher, como se a mulher fosse um mal. [...] A violência contra a mulher é histórica e cultural e deve aumentar à medida que a consciência feminina trouxer essa questão cada vez mais à tona para debate. 

Ela deve aumentar exatamente porque as mulheres, com toda razão e muita dignidade, estão enterrando um período histórico de aceitação da violência, estão enterrando séculos de tolerância ao assédio, séculos de ocultação da violência doméstica. Nós temos dias muito promissores pela frente. Mas temos também violência."[2] A violência de gênero é praticada no contexto de uma determinação e distribuição social dos papéis masculino e feminino, atribuindo pesos e importâncias diferenciados a eles, na medida em que supervaloriza os masculinos em detrimento dos femininos. A inferiorização dos papeis desempenhados pelas mulheres e a subordinação a que elas são submetidas, além de por si só já serem intensamente prejudiciais às mulheres, normalmente vêm acompanhadas de outras espécies de violência: física, psíquica, moral, sexual, patrimonial etc. 

É assim que, de forma consciente ou não, com mais ou menos intensidade, a discriminação, dominação e submetimento das mulheres opera-se cotidianamente nas relações sociais e nas relações interpessoais, levando em muitos casos, exatamente em face do desequilíbrio do poder, aos episódios de violência, alguns deles noticiados pela mídia. As preocupações acima e o refinamento em relação a esse tipo de violência que atinge de maneira muito particular o gênero feminino passam a vir à tona, de forma mais significativa, na primeira década do séc. XXI. Foi quando os Estados começaram a tomar consciência da existência de um problema de violência diferente da violência familiar, e que afeta exclusivamente as mulheres, dando início a importantes reformas legislativas. 

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O Brasil, apesar de possuir uma lei considerada uma das 3 mais avançadas do mundo (UNIFEM), demorou para editá-la (foi o 18º país na América Latina a ter uma lei de proteção integral à mulher). Além disso, ao entrar em vigor (2006), a Lei Maria da Penha sofreu intensas resistências, inclusive por parte do judiciário, tendo sido considerada inconstitucional em vários processos judiciais. Somente no ano de 2012, com o julgamento em conjunto da ADI 4424 e da ADC 19 pelo STF, declarando sua constitucionalidade, é que as resistências começaram a ser minadas, não tendo, entretanto, sido esvaziadas até hoje. O tema violência contra a mulher contempla mais um sórdido ingrediente e que talvez seja o que motivou a persistente resistência à Lei Maria da Penha: a tolerância social. É muito importante compreender o quanto a sociedade é indulgente com esse tipo de violência, diferentemente do que acontece, por exemplo, com a violência contra criança ou idoso, alvo de intensa reprovação social. Familiares, amigos, vizinhos, companheiros de trabalho, conhecidos, ou seja, aqueles que estão no entorno dos envolvidos com a violência contra a mulher (autor e vítima), normalmente fazem “vistas grossas”. 

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Esse clima de tolerância, dentre tantas outras consequências, faz com que o agressor não se sinta desestimulado a prosseguir com sua conduta. O silêncio e a inibição ante situações conhecidas e inequívocas de violência doméstica e familiar contra a mulher continuam sendo a reação pública mais comum. As pessoas ficam constrangidas de falar sobre o assunto, contribuindo para tal passividade a percepção social bastante arraigada de que se trata de uma questão de foro íntimo do casal Informações trazidas pela representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, dá conta de que “apenas uma em cada dez mulheres agredidas relata a violência às autoridades competentes. As outras nove sofrem caladas.”[3] Um elevadíssimo índice, portanto, de subnotificação.Se, enquanto nos lares impera o silêncio, nos meios públicos percebe-se uma enorme profusão de matérias na mídia, bem como de pesquisas, de grupos de discussão em redes sociais e de produção literária, chegando até a música, novelas e filmes. O tema amadureceu bastante nesses 10 anos da Lei Maria da Penha, porém, os números insistem em demonstrar que a realidade pouco se alterou, já que os índices permanecem aumentando (em 2013, 13 mulheres foram mortas por dia – Mapa violência contra a mulher –2015).Quando se trata de buscar compreender os motivos do baixo índice de efetividade da Lei, surgem inúmeras hipóteses. A única, entretanto, que entendemos viável passa pelo reconhecimento de que ela não foi, até hoje, implementada. A sua parte criminal (que é a de menor monta – cerca de 10%) foi a que mais teve incidência (talvez isso faça com que alguns, erroneamente, atribuam à Lei Maria da Penha caráter meramente punitivista), porém, todo o arsenal de prevenção tão bem articulado e que perpassa toda a Lei não recebeu o cuidado merecido, fazendo com que não se possa cobrar resultados de algo que não foi colocado em prática. 

Prefeito Rosenvaldo Júnior e vice Luiz Gonzaga de Carvalho, abrindo hoje às 10h a porta principal da Prefeitura de Imbituba. 

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Avaliação de medicamentos.

Alguém pode avaliar o efeito de um medicamento que embora prescrito não foi usado pelo paciente? Não obstante a falta de concretização da Lei Maria da Penha, para uma coisa ela serviu: colocar o tema em discussão na sociedade, tirando, assim, da inviabilidade social uma situação que afeta percentual imenso de mulheres brasileiras. A partir da discussão da violência de gênero, uma outra se fez presente (e até porque representa a sua causa): a tradicional divisão sexual das funções domésticas, familiares e afetivas. Enquanto, por exemplo, os homens gastam 9 horas com tarefas domésticas por semana, o tempo da mulher nos mesmos afazeres é de 26 horas, o que prejudica o desempenho na escola, no trabalho e, inclusive, diminui seu tempo disponível para o lazer.De toda a forma, uma mudança já é sentida: homens e mulheres passaram a refletir e a questionar vários papeis que eram considerados “femininos” e “masculinos”, permitindo uma reacomodação deles. Cada progresso em direção à igualdade entre os sexos - apesar do tempo de espera que ainda está reservado para a plena superação das desigualdades - tem potencial de ir quebrando a resistência ao novo (resistência que acomete homens e mulheres). Agora, o importante é não retroceder, pois mais cedo (ou, numa perspectiva realista, ainda que mais tarde - ONU estima que, no ritmo atual, a igualdade de fato seja atingida somente em 2096!), a mudança se completará e com ela a acomodação mais justa da sociedade. A Lei Maria da Penha, assim, no contexto da violência de gênero, representa uma conquista, que fazia parte da pauta feminista, mas temos que lembrar que ser feminista é tão somente defender o direito à igualdade real (não meramente formal, o que já alcançamos no Brasil) entre os sexos; é, portanto, lutar pela equidade de gênero e contra a injustiça, luta que a todos nós (homens e mulheres) pertence.PS: Feminismo é um movimento formado por homens e mulheres que luta por direitos iguais entre gêneros; não é o contrário de machismo(comportamento que coloca o sexo masculino em superioridade à mulher); o seu contrário é femismo (comportamento que coloca o sexo feminino em superioridade ao homem).



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