O
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) realiza os
trabalhos finais nas rampas e acessos para liberação da passarela construída no
KM 344 da BR-101 Sul catarinense. Toda a estrutura está completa, restando
trabalhos pontuais para a liberação à circulação de pedestres, que será feita
nos próximos dias. A construção faz parte do lote de obras remanescentes à duplicação
da rodovia federal. A passarela é a terceira construção dentro da travessia
urbana de Tubarão, medindo 250,7 metros de extensão, contando do início da
rampa da rua lateral direita até o final da rampa, na rua lateral esquerda.
O
lote de obras prevê a construção de quatro passagens elevadas para pedestres
entre o KM 326,
Em Capivari de Baixo – já liberada em 2016, ao KM 341,5, no
bairro São Cristóvão, em Tubarão. A travessia urbana de Tubarão é a maior
densidade populacional que as obras de expansão da BR-101 transpõem. Palhoça
(SC) e Osório (RS) também são grandes aglomerados, mas, as pistas duplicadas
não cortam totalmente o perímetro urbano. Com a liberação de mais uma
passarela, os pedestres passam a ter maior disponibilidade de espaços para
cruzar o fluxo da rodovia, sem ficarem expostos ao tráfego de veículos sobre as
faixas de rolagem. As passarelas são equipamentos de segurança exclusivos para
se transpor as oito faixas de rolamento. São as últimas obras especiais a serem
executadas, pois é necessário que o alargamento da rodovia esteja concluído.
Além das passagens inferiores, os viadutos liberados no segmento são locais de
travessia para pedestres, desde que respeitado o espaço destinado aos veículos.
Em todos os aglomerados urbanos junto à BR-101 Sul, há equipamentos de
segurança como passagens inferiores para pedestres, passarelas, calçadas e
faixas para garantir a segurança e conforto das pessoas que circulam a pé. Do
KM 300 ao KM 465 estão liberadas 25 passagens inferiores para pedestres (PIPs)
e 16 passarelas. Fonte: Comunicação Dnit Foto:Muriel Albonico.
O
Aeroporto de Jaguaruna foi o único do Estado a registrar alta em 2016.
Na média, os seis aeroportos de Santa Catarina registraram queda de 3,13% em
embarques e desembarques, transportando 195,4 mil passageiros a menos do que
em 2015. O Regional Sul, porém, teve um incremento de mais de 100% em 2016. Conforme
os dados da RDL Aeroportos que administra o local, 2015 teve 31.391
passageiros comerciais transportados e 2016, 73.260. “Começamos a operação em
abril de 2015, então um fator que fica claro é que tivemos aí quatro meses a
mais em 2016. A operação da empresa Azul contribui para o crescimento também,
mas ela começou em novembro, logo foi apenas um mês de acréscimo em 2016. O
que aumentou significativamente foram os embarques na Latam”, analisa o
gerente de navegação aérea da RDL, Pedro Luis Machado. Ele ressalta que a companhia aérea
chegou a mudar a aeronave usada nos voos em Jaguaruna para uma que comporta
174 passageiros, 20 a mais que a usada anteriormente. “O retorno dos voos da
Azul no aeroporto estão previstos para o dia 6 de fevereiro, o que deve
incrementar bastante a movimentação. Dessa forma, neste ano esperamos pelo
menos repetir o crescimento de 100%”, complementa.
Outros aeroportos.
Nos
outros aeroportos de SC, o cenário foi bem diferente. Em 2015, o setor da
aviação ainda se favoreceu com a crise, já que muitos turistas preferiram
trocar as viagens internacionais pelas nacionais. Dessa forma, a movimentação
cresceu 4,54% nos aeroportos do Estado naquele ano, sobre 2014. No ano passado, porém, conforme
dados da Infraero, com a crise mais agravada, até mesmo os destinos locais
ficaram de fora do orçamento de muitas famílias. A queda mais intensa foi em
Criciúma, de 23,9%. O aeroporto de Forquilhinha foi também afetado pela
transferência de parte das operações para Jaguaruna. Chapecó teve queda de
5,89% e Florianópolis, de 4,37%. No país, a redução na movimentação dos
aeroportos foi de 7%. Fonte: DS.
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Armazém e São Martinho com relatório econômico.
O diretor executivo da Amurel celso Heidemann visitou hoje os municípios de Armazém e São Martinho onde se encontrou com os prefeitos dos dois municípios, José Arent e Robson Jean Back, respectivamente. É um prosseguimento à tarefa de levar ao conhecimento dos prefeitos empossados há 23 dias os dados do movimento econômico dos municípios associados, ano base 2015 e que inside sobre o ano de 2017. O relatório contém orientações sobre o movimento econômico, as etapas, o resumo de atividades de apoio da Amurel, resumo com projeções para 2017 e relatórios complementares para acompanhamento do município. Outros prefeitos já receberam o relatório em seus gabinetes há poucos dias, como é o caso do prefeito de Santa Rosa de Lima Salésio Wiemes (foto), e outros estiveram pessoalmente na Amurel para tratar do tema. Na próxima semana todos os novos prefeitos devem estar com o relatório em mãos.
Amurel participa de Encontro Estadual de Executivos e eleição da nova diretória da fecam
O diretor executivo da Amurel celso Heidemann visitou hoje os municípios de Armazém e São Martinho onde se encontrou com os prefeitos dos dois municípios, José Arent e Robson Jean Back, respectivamente. É um prosseguimento à tarefa de levar ao conhecimento dos prefeitos empossados há 23 dias os dados do movimento econômico dos municípios associados, ano base 2015 e que inside sobre o ano de 2017. O relatório contém orientações sobre o movimento econômico, as etapas, o resumo de atividades de apoio da Amurel, resumo com projeções para 2017 e relatórios complementares para acompanhamento do município. Outros prefeitos já receberam o relatório em seus gabinetes há poucos dias, como é o caso do prefeito de Santa Rosa de Lima Salésio Wiemes (foto), e outros estiveram pessoalmente na Amurel para tratar do tema. Na próxima semana todos os novos prefeitos devem estar com o relatório em mãos.
O diretor executivo da Amurel Celso Heidemann viaja nesta quarta-feira à Florianópolis onde participa nos próximos três dias de dois eventos importantes. Na quarta e quinta-feira (25 e 26) Celso Heidemann participa do pŕimeiro Encontro Estadual de Diretores Executivos das Associações de Municípios de Santa Catarina. A reunião acontece a cada bimestre de forma itinerante e a primeira será na Associação de Municípios da Grande Florianópolis - Granfpolis. No dia 27, sexta, também da Granfpolis, Celso Heidemann participa da Assembleia do Conselho Político da Fecam. Pauta do encontro - Na pauta deste encontro estará, entre outros temas, a eleição da nova diretoria da Fecam para o próximo exercício. Será a primeira assembleia com os novos prefeitos, sendo que os mesmos já estarão na capital desde a quinta-feira, 26, quando os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores catarinenses participam do I Encontro Estadual de Prefeitos – Gestão 2017/2020, promovido pela Fecam , entidades do Sistema (Egem, Ciga, Aris) e associações de municípios. O evento com os eleitos contará com a presença de parlamentares federais e estaduais, dirigentes do Ministério Público e órgãos de controle, governantes, gestores locais de órgãos setoriais e lideranças municipalistas. A presidente da Fecam Sisi Blind, prefeita de São Cristóvão do Sul, fará abertura às 14h. A programação, que tem como foco principal a Agenda Estratégica da Pauta Municipalista Nacional e Estadual – expectativas e resultados, contará com participação do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, e terá apresentação de um estudo da Fecam sobre a crise na execução dos programas, Restos a Pagar e Pauta Catarinense.
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Endereço: Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis.
R. Cândido Ramos, 250 – Capoeiras. Eleições - A comissão eleitoral composta por prefeitos e diretores Fecam homologou na sexta-feira passada, 20, a chapa única para eleição do Conselho Executivo e Fiscal da entidade para a Gestão 2017/2018. A chpa é liderada pela prefeita reeleita de São José, Adeliana Dal Pont. Quem completa a chapa é o prefeito de Itajaí (Amfri), Volnei Morastoni, como 1º vice-presidente; a prefeita reeleita de São Cristóvão do Sul (Amurc), Sisi Blind, como 2º vice-presidente; o prefeito de Caçador (Amarp), Saulo Sperotto,como 3º vice-presidente; o prefeito reeleito de Rodeio (Ammvi), Paulo Roberto Weiss, como 1º secretário e o prefeito de Itapoá (Amunesc), Marlon Roberto Neuber, como 2º secretário. Com a homologação foi confirmado o acordo de alternância entre partidos e regiões. O Conselho Fiscal é integrado por oito titulares e sete suplentes, todos prefeitos. Os Conselhos Executivo e Fiscal, juntamente com o Conselho Deliberativo, composto pelos prefeitos que presidem as 21 Associações de Municípios de Santa Catarina, formam o Conselho Político da Fecam, pluripartidário e contemplando todas as regiões do Estado. Fonte: Álvaro Dalmagro.
O
Prefeito Rui José Candemil Junior concedeu entrevista nesta terça-feira (24) à
Revista Foco Livre e ao Grande Jornal. Na ocasião, o prefeito fez um relato das
ações desenvolvidas no município desde que assumiu o executivo, onde foi
preciso fazer toda uma reestruturação no município e destacou a realização de
uma auditoria que está em andamento.Questionado pelo jornalista Fernando
Carvalho sobre a situação do município nestes primeiro mês de administração, o
prefeito relatou as dificuldades encontradas, principalmente na Contabilidade
do Município que ficou parada durante aproximadamente 06 meses. O Sistema
Contabil e Sistemas ligados a ele precisam ser alimentados com as informações
do município e não o foram, colocando inclusive, o município sob risco de não
receber recursos. Há uma equipe mobilizada no sentido de atualizar os dados
para que a administração tenha um retrato da situação financeira. Ainda
quanto a questão financeira, o prefeito afirmou que tem recebido fornecedores
cobrando dívidas de valores altos.Um outro problema citado pelo Prefeito Rui
José está relacionado à frota de veículos do município. Todas as secretarias
estão com veículos sucateados, incluindo o Carro oficial. A Secretaria de Saúde
está com alguns veículos ativos para conseguir atender a população. Ao fim da
gestão anterior foram chamados 68 servidores efetivos, principalmente na
Secretaria de Educação, dificultando ainda mais a situação financeira do
município. O Prefeito ainda afirmou que a Secretaria de Obras enfrenta
dificuldades para trabalhar no município, tendo em vista que a mesma foi
recebida sem condições de trabalho. Hoje o município conta com apenas uma
patrola para trabalhar em todo município. Ainda na entrevista, o Prefeito fala
sobre a auditoria que está em andamento, e no momento está trabalhando na
administração e depois partirá para as secretarias. Para finalizar, o prefeito
registrou que toda a equipe está trabalhando a fim de resolver todas as
situações, e recomeçar o município. Todos os trabalhos estão realizados para
este recomeço, para recuperar a auto-estima dos imaruienses. Fonte: Ascom Prefeitura de Imarúí.
O prefeito Rui José Candemil
Junior realizou
mais uma reunião de trabalho com o secretariado na manhã da última
segunda-feira (23.01). O encontro reuniu os secretários e Procuradoria
Jurídica. Durante o encontro, todos os secretários apresentaram diagnósticos
dos últimos trabalhos realizados, ressaltaram algumas dificuldades e
descreveram o planejamento de cada pasta para os próximos meses. O chefe do
Poder Executivo frisou a importância de acompanhar os projetos, ampliar a
interação entre secretarias nesta época de recessão financeira, onde é preciso
um esforço maior de todos para não diminuir a qualidade nos serviços.
O
Brasil vive o maior surto de febre amarela em 14 anos. Até a última
terça-feira, foram confirmados 70 casos da doença, com 40 mortes. Desse total,
21 são de pacientes que apresentaram os primeiros sintomas em meados de
dezembro. O maior número de casos até então havia sido em 2003, quando foram
confirmados 64 pacientes com febre amarela. Há ainda no país outros 364 casos em
investigação, incluindo 49 óbitos. Além do aumento expressivo do número de
casos, a doença atinge um número maior de Estados e municípios neste ano. Em
2003, com o surto em Minas Gerais, os casos se espalharam por menos de 20
municípios do Estado. Agora, pelo menos 40 cidades apresentam registros de
pacientes com suspeita da infecção. Há notificações também em Espírito Santo,
Bahia e São Paulo. No total, 60 cidades do Brasil já relataram casos suspeitos.
– Não há dúvidas de que os casos vêm em maior número e atingem uma área maior –
afirma o infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, André Siqueira. Para
ele, não há um fator único que explique a expansão. Entre as causas
estariam maior circulação do vírus, desmatamento e mudanças do clima que
favorecem a proliferação dos mosquitos transmissores da forma silvestre da
doença. Ao jornal O Estado de S. Paulo, na terça-feira, o ministro da Saúde,
Ricardo Barros, afirmou que o governo também analisa a tese de que o surto em
Minas pode estar relacionado à tragédia do rompimento da barragem em Mariana,
que afetou o equilíbrio ecológico do Rio Doce em 2015. – Isso é uma tese
que está sendo desenvolvida e nós estamos aguardando eventual confirmação –
disse. Ação tardia - Siqueira não descarta a possibilidade de que medidas de
contenção tenham sido feitas de forma tardia..
Desde o fim do ano passado há registros de morte de macacos, um indício de que o vírus da febre amarela poderia estar circulando de forma mais intensa – disse Siqueira. Para ele, com as notificações, seria necessário intensificar a vacinação da população suscetível. O subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas, Rodrigo Said, garante, porém, que medidas foram adotadas rapidamente. De acordo com ele, não foram identificadas com antecedência mortes de animais. – Os registros de casos em humanos começaram na primeira semana de janeiro. Providenciamos imediatamente vacinação de bloqueio. Começaram a ser notadas simultaneamente aos registros de casos suspeitos na população – afirma Said. O infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, André Siqueira, avalia que óbitos provocados pela doença poderiam ter sido evitados. – Os casos aconteceram, em sua maioria, em áreas consideradas de risco. Por que a população não estava vacinada? Isso é um atestado de incapacidade de autoridades de saúde. Existe uma vacina contra a doença, uma vacina eficaz. Se há maior risco a cada ciclo de sete, 10 anos, por que medidas não são adotadas? – questiona Siqueira. Para o pesquisador, o argumento de que o país vive ciclo de aumento de casos da doença a cada sete ou 10 anos não é suficiente para explicar os casos. Ele defende, por exemplo, que campanhas periódicas sejam feitas, sobretudo em áreas de risco. O professor da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Tauil, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo considerar necessária, passado esse período de aumento expressivo de casos, uma discussão mais aprofundada sobre a forma como a vacina é ofertada para a população. Uma das possibilidades que precisam ser discutidas, disse, é incluir o imunizante na rotina de imunização.
Na última terça-feira, o ministro Barros ressaltou que "o Brasil tem capacidade técnica, de assistência, pessoal, infraestrutura e de vacinas, para bloquear esse surto". Agora, depende efetivamente de as pessoas irem à vacinação e de técnicos agirem corretamente quando surge cada caso. Barros declarou que a pasta não trabalha com a hipótese de o surto se alastrar para as áreas urbanas. – Evidentemente, se a pessoa pega a doença na mata e vem para a cidade, pode transmitir. O fato concreto é que temos controle máximo dos casos para evitar que isso aconteça – ressaltou, considerando a possibilidade de retomada da transmissão por meio do Aedes aegypti. Imunização - A imunização em Minas é considerada baixa. Cerca de 50% da população está vacinada contra febre amarela. Em São Paulo, onde também há casos, o índice chega a 80%. O coordenador de Controle de Doenças da Secretaria de Saúde de São Paulo, o infectologista Marcos Boulos, no entanto, afirma ser necessário atingir a marca de 95% em áreas consideradas de risco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Fiocruz
Desde o fim do ano passado há registros de morte de macacos, um indício de que o vírus da febre amarela poderia estar circulando de forma mais intensa – disse Siqueira. Para ele, com as notificações, seria necessário intensificar a vacinação da população suscetível. O subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas, Rodrigo Said, garante, porém, que medidas foram adotadas rapidamente. De acordo com ele, não foram identificadas com antecedência mortes de animais. – Os registros de casos em humanos começaram na primeira semana de janeiro. Providenciamos imediatamente vacinação de bloqueio. Começaram a ser notadas simultaneamente aos registros de casos suspeitos na população – afirma Said. O infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, André Siqueira, avalia que óbitos provocados pela doença poderiam ter sido evitados. – Os casos aconteceram, em sua maioria, em áreas consideradas de risco. Por que a população não estava vacinada? Isso é um atestado de incapacidade de autoridades de saúde. Existe uma vacina contra a doença, uma vacina eficaz. Se há maior risco a cada ciclo de sete, 10 anos, por que medidas não são adotadas? – questiona Siqueira. Para o pesquisador, o argumento de que o país vive ciclo de aumento de casos da doença a cada sete ou 10 anos não é suficiente para explicar os casos. Ele defende, por exemplo, que campanhas periódicas sejam feitas, sobretudo em áreas de risco. O professor da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Tauil, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo considerar necessária, passado esse período de aumento expressivo de casos, uma discussão mais aprofundada sobre a forma como a vacina é ofertada para a população. Uma das possibilidades que precisam ser discutidas, disse, é incluir o imunizante na rotina de imunização.
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Na última terça-feira, o ministro Barros ressaltou que "o Brasil tem capacidade técnica, de assistência, pessoal, infraestrutura e de vacinas, para bloquear esse surto". Agora, depende efetivamente de as pessoas irem à vacinação e de técnicos agirem corretamente quando surge cada caso. Barros declarou que a pasta não trabalha com a hipótese de o surto se alastrar para as áreas urbanas. – Evidentemente, se a pessoa pega a doença na mata e vem para a cidade, pode transmitir. O fato concreto é que temos controle máximo dos casos para evitar que isso aconteça – ressaltou, considerando a possibilidade de retomada da transmissão por meio do Aedes aegypti. Imunização - A imunização em Minas é considerada baixa. Cerca de 50% da população está vacinada contra febre amarela. Em São Paulo, onde também há casos, o índice chega a 80%. O coordenador de Controle de Doenças da Secretaria de Saúde de São Paulo, o infectologista Marcos Boulos, no entanto, afirma ser necessário atingir a marca de 95% em áreas consideradas de risco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Fiocruz
Uma tromba d'água foi registrada na tarde desta quarta-feira em Laguna, no Sul do Estado, por uma moradora da região. O fenômeno é comum no litoral catarinense e sua formação está associada a nuvens carregadas passando sobre o mar, de acordo com Bianca de Souza, técnica em meteorologia do Grupo RBS em Santa Catarina. Ainda segundo Bianca, a tromba d'água é um tornado que se forma sobre uma superfície líquida, neste caso o mar, e em muitos casos se move em direção ao continente. Muitas trombas d'água se dissipam antes mesmo de chegar a areia. Se duram um tempo maior, se dissipam quando tocam a faixa de areia da praia. Bianca garante que não chegam a trazer problemas maiores, mas é orientação é não se aproximar desse fenômeno dentro do mar.
Janaína Bombach, Farmacêutico Sandro Luiz da Silva, Médico Delni Renato Franz e Carminha Silva, em recente evento social.
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