Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido. 27.11

Palmeiras vence Chapecoense por 1 a 0, encerra jejum e é campeão brasileiro após 22 anos.

O Palmeiras, diante de seu torcedor que lotou o Allianz Parque, voltou a ser campeão brasileiro neste domingo com a vitória sobre a Chapecoense na 37ª e penúltima rodada. Uma campanha impecável do time comandado por Cuca, que conquistou pela primeira vez em sua carreira o principal torneio nacional: 23 vitórias, oito empates e seis derrotas, 77 pontos até agora, ainda com um jogo por fazer. O lateral direito Fabiano, ex-Chapecoense (quem diria!), anotou aos 25 minutos do primeiro tempo em jogada ensaiada de cobrança de falta. Um herói improvável para os 40.986 torcedores presentes, o maior público da história do estádio, seja ele Allianz Parque ou Palestra Itália. Mais gols poderiam ter acontecido em favor da equipe de Palestra Itália - pensando na final da Copa Sul-Americana, a Chape atuou com um "mistão" -, mas isso pouco importou. Os gritos de "uh!" foram logo trocados por explosão de alegria. De 1994 para cá, o time alviverde viveu grandes glórias - Libertadores, Copa do Brasil, Paulistão -, mas também sofreu com duas quedas à Série B do Brasileiro e um título nacional perdido há sete anos que ainda deixava um gosto amargo no paladar palestrino. A eliminação na Libertadores deste ano ainda na fase de grupos, porém, ajudou o Palmeiras a arrancar para o título. Acabou o primeiro turno na liderança, e nas últimas 19 partidas a conquista nunca pareceu estar distante dos alviverdes. Com Dudu genial, Moisés e Tchê Tchê na ignição, Jailson intransponível e invicto, Zé Roberto incansável, Gabriel Jesus iluminado (e que infelizmente disse adeus aos torcedores a caminho do Manchester City) e uma nação no apoio, o Palmeiras solta o grito de campeão brasileiro pela nona vez na sua história. E ainda teve espaço para Fernando Prass, o capitão e ídolo, entrar nos minutos finais para receber a saudação da torcida. Agora, são duas Taças Brasil, dois Roberto Gomes Pedrosa e cinco Brasileirões além de três Copas do Brasil.

Ditador Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, morre aos 90 anos

O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morreu à 1h29 (hora de Brasília) deste sábado (26), aos 90 anos, na capital Havana. A informação foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro em pronunciamento na TV estatal cubana. "Com profunda dor compareço para informar ao nosso povo, aos amigos da nossa América e do mundo que hoje, 25 de novembro do 2016, às 22h29, faleceu o comandante da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz", disse Raúl Castro.
"Em cumprimento da vontade expressa do companheiro Fidel, seus restos serão cremados nas primeiras horas" deste sábado, prosseguiu o irmão. Na segunda e na terça, a população da capital cubana poderá render homenagens a Fidel no Memorial Martí. Na própria terça, as cinzas de Fidel partem para a caravana de quatro dias pelo país. No dia 4 de dezembro, a cerimônia para enterrar as cinzas no cemitério Santa Ifigenia, em Santiago de Cuba, começa às 7h, pela hora local. 

Despedida - Em abril, durante o XVII Congresso do Partido Comunista de Cuba, Fidel reapareceu e fez um discurso que soou como uma despedida, onde reafirmou a força das ideias dos comunistas. "A hora de todo mundo vai chegar, mas ficarão as ideias dos comunistas cubanos, como prova de que neste planeta se trabalha com fervor e dignidade, é possível produzir os bens materiais e culturais que os seres humanos necessitam, e devemos lutar sem descanso para isso", afirmou. Desde que ficou doente, em julho de 2006, e cedeu o poder ao seu irmão Raúl Castro, o líder cubano se dedicou a escrever artigos, assim como livros sobre sua luta na Sierra Maestra e a receber personalidades internacionais em sua residência, no oeste de Havana. No dia 31 de julho de 2006, Fidel Castro surpreendeu Cuba e o mundo com o anúncio de que cedia o poder ao irmão Raúl, em caráter provisório, depois de sofrer hemorragias.  Desde março de 2007, já afastado do cenário público, sendo visto apenas em vídeos e fotos, Fidel Castro se dedicava a escrever artigos para a imprensa sob o título de "Reflexões do Comandante-em-Chefe". Fidel deixou o poder definitivamente em fevereiro de 2008. Casamentos - No mesmo ano, Fidel se casou com Mirta Diaz Balart, de uma rica família cubana. Eles tiveram apenas um filho, Fidelito. O casamento com Mirta acabou em 1955. Durante a união, ele teve um relacionamento com Naty Revuelta, com quem teve uma filha, Alina Fernández-Revuelta. Em 1993, ela fugiu da ilha se fazendo passar por uma turista espanhola. Alina pediu asilo nos Estados Unidos e passou a fazer fortes críticas a seu pai. Com sua segunda mulher, Dalia Soto del Valle, Fidel teve outros cinco filhos homens cujos nomes começam com a letra "A": Alexis, Alexander, Alejandro, Antonio e Ángel.

Além da filha Alina, uma das irmãs de Fidel, Juanita Castro, também se mudou para os EUA, no início da década de 1960.

Revolução - Durante o casamento com Mirta Diaz, Fidel teve contato com as famílias ricas de Cuba, e se candidatou a um posto no parlamento. Entretanto, o golpe do general Fulgêncio Batista derrubou o governo da época e cancelou as eleições. Junto com outros membros do Partido Ortodoxo, Fidel organizou uma insurreição. Em 26 de julho de 1953, cerca de 150 pessoas atacaram o quartel de Moncada, em Santiago de Cuba, em uma tentativa de derrubar Batista. O ataque falhou e Fidel foi capturado. Após julgamento, ele foi condenado a 15 anos de prisão. Entretanto, o incidente o tornou famoso no país. Em 1955, Fidel foi anistiado, e fundou o movimento 26 de Julho, de oposição ao governo.

Reforma para o comunismo 

Um novo governo foi criado, e Fidel assumiu como primeiro-ministro em 1959, após a renúncia de Jose Miro Cardona. Nesta época, foram iniciadas as relações com a então União Soviética. O líder passou então a sua reforma para o comunismo. Em 1960, Fidel nacionalizou a indústria açucareira de Cuba, sem pagar indenizações. Três anos depois ele estatizaria as fazendas, ampliando a reforma agrária. Em 1961, o governo proclamou seu status socialista. Houve uma fuga em massa dos ricos do país para Miami, nos Estados Unidos, que rompem as relações diplomáticas com Cuba. Crise com os EUA - Em abril, Castro formalizou Cuba como um estado socialista. No dia seguinte, cerca de 1,3 mil exilados cubanos apoiados pela CIA atacaram a ilha pela Baía dos Porcos, em uma tentativa de derrubar o governo. Governo - Em 1965, Che deixa o país para expandir a revolução. Dois anos depois, ele foi assassinado na Bolívia, deixando Fidel como único rosto da revolução. Ainda em 1965, Fidel se posicionou como líder do Partido Comunista cubano. Pouco a pouco, ele começou uma campanha para apoiar a luta armada contra o imperialismo na América Latina e na África. Apesar do comprometimento dos EUA de não invadir a ilha, houve ataques de outras formas, como o bloqueio econômico e centenas de tentativas de assassinato contra Fidel ao longo dos anos. Fidel chegou a dizer que se escapar de tentativas de assassinato fosse um esporte olímpico, ele teria ganhado medalhas de ouro. Durante seu governo, Fidel investiu na educação – foram criadas cerca de 10 mil novas escolas, e a alfabetização atingiu 98% da população. Os cubanos têm um sistema de saúde universal, que reduziu a mortalidade infantil para 11 a cada mil nascidos vivos.

Execuções e prisões - Entretanto, as liberdades civis foram confiscadas. Sindicatos perderam o direito de realizar greves, jornais independentes foram fechados e instituições religiosas perseguidas. Castro removeu seus opositores com execuções e prisões, além do exílio forçado. Centenas de milhares de cubanos fugiram do país ao longo das décadas, muitos seguindo para a Flórida, bastante próxima da costa da ilha. A maior saída ocorreu em 1980, quando o governo anunciou a autorização de saída, e 125 mil pessoas deixaram Cuba – 15 mil delas se jogaram ao mar amarradas e canoas, pneus e botes. Em 1986, instituições de defesa dos direitos humanos realizaram em Paris o “Tribunal de Cuba”, onde ex-prisioneiros da ditadura deram seu testemunho. Entidades calculam que cerca de 12 mil pessoas morreram nas mãos do governo. Em 1989, com a queda do muro de Berlin, a União Soviética retira seus 7 mil militares da ilha e acaba com a ajuda comercial à Cuba. Em 1996, Cuba bombardeia dois aviões civis pilotados por exilados cubanos em Miami, retomando as tensões com os EUA. No ano seguinte, Fidel apontou seu irmão, Raúl, como seu sucessor. Em 2002, os EUA criam uma prisão para suspeitos de terrorismo em uma base militar Guantánamo, no território cubano. O então presidente George W. Bush inclui o país na lista dos que apoiam o terrorismo. Até a ideologia comunista dele foi objeto de mistério nos primeiros anos da revolução. Diferentemente de outros líderes mundiais, a vida privada de Fidel não comparece aos jornais. O único dos filhos dele que ocupou um cargo público é Fidel Castro Diaz-Balart, o "Fidelito", um engenheiro nuclear que trabalhou como assessor científico do Conselho de Estado. Fidel nunca abandonou suas ideias sobre estratégia militar. Em 1953, quando organizou o ataque contra o quartel Moncada, em Santiago de Cuba, sua primeira e desastrosa ação militar, quase todos os seus companheiros só ficaram sabendo do objetivo da investida no último minuto.

O que vai acontecer em Cuba com a morte de Fidel Castro?

“Um grande funeral”, ironizam os cubanos ante a pergunta, tentando minimizar o impacto que teria na ilha o desaparecimento do pai da revolução cubana. “Os cubanos já enterraram Fidel faz tempo”, afirmou um diplomata ocidental que viveu vários anos em Cuba. “Eles estão com a cabeça no futuro, para muitos deles Fidel não é mais que um passado glorioso”, acrescentou. Deixando o poder em 2006 para seu irmão mais novo Raúl, Fidel Castro conservou um peso moral exercido principalmente através de seus artigos publicados de forma regular na imprensa oficial. “Com a morte de Fidel, a situação política e econômica provavelmente se abrirá. Tirará um peso sobre Raúl. Ele não terá mais que se preocupar com as contradições com seu irmão mais velho, uma personalidade avassaladora”, afirmou á AFP Michael Shifter, presidente do Inter-American Dialogue, um centro de estudos americanos. Desde sua grave doença em 2006, sua imagem se modificou e ele trocou seu uniforme verde oliva pelos trajes esportivos. A figura paternal do “comandante em chefe”, tão respeitada quanto temida, permaneceu onipresente, apesar de toda sua vida Fidel Castro cuidadosamente evitar oculto à personalidade ao estilo estalinista. Em Cuba não há estátuas suas nem grandes retratos nas ruas, mas os muros estão cobertos por frases suas e a imprensa oficial cita cotidianamente suas frases grandiloquentes.

O chefe - Setenta por cento dos cubanos jamais conheceram outro líder a não ser aquele que chamam simplesmente Fidel, “o comandante” ou “o chefe”. Nas conversas, os mais prudentes simplesmente aludiam a ele fazendo um gesto de acariciar a barba, e falando baixo. “A imensa maioria dos cubanos conserva um vínculo pessoal com Fidel. Tanto quem o apoiava, totalmente ou com discrepâncias, como aqueles que viam nele a causa de todos os males de Cuba”, afirma o analista político Rafael Hernández, diretor da revista Temas. “Eu não sou comunista, sou fidelista”, professavam os cubanos que se aventuravam a falar de política com estrangeiros. “A expectativa de mudança vai crescer entre a maioria dos cubanos. A morte de Fidel muito certamente abrirá a porta para conflitos maiores e confrontos entre as pessoas que exercem o poder. Se terá ido o árbitro supremo de todos os conflitos em Cuba. Raúl terá mais, muito mais espaço, mas também o terão seus adversários políticos”, estimou Michael Shifter. Arturo López Levy, especialista em assuntos cubanos do Centro de Estudos Globais da Universidade de Nova York, foi mais prudente. “Depois da morte de Fidel, ganharãoímpeto a reforma orientada para o mercado e a erradicação das políticas comunistas mais impraticáveis. Sem o carisma de Fidel, as disposições do Partido Comunista descansarão nos resultados econômicos”, afirmou. “Mas o impacto sobre o ritmo e a natureza das reformas de Raúl será limitado. Raúl já tem a última palavra na aplicação de sua agenda reformas. Ele não necessita provar sua legitimidade”, acrescentou López Levy. “A era pós-Fidel começou em 2006, o que conta de agora em diante é a o pós-Raúl”, afirmou o diplomata ocidental.
  

Países que ainda vivem em uma ditadura militar

Em outubro de 2015 o jornalista Lucas Franco fez lembrar a Primavera Árabe. A onda revolucionária de manifestações e protestos que ocorreu no Oriente Médio e no Norte da África a partir de dezembro de 2010 livrou alguns países como o Egito e a Líbia de décadas de tirania. Pode parecer estranho, mas ainda hoje existem países que vivem em uma situação semelhante, sob o jugo de déspotas violentos e autoritários. De acordo com um levantamento feito pela CBSNews, ainda há cerca de 40 países comandados por ditadores ou em situação bastante similar – Venezuela e Cuba são considerados casos “limítrofes”. Uma lista reúne alguns países que, ainda são governados pela figura do ditador (um único governante que não tem restrições por lei) ou do déspota (ditador opressivo). Arábia Saudita - A Arábia Saudita era governada pelo rei Abdullah bin Abdul-Aziz desde 2005, quando assumiu após a morte de seu meio irmão, o rei Fahd. Após sua morte, em janeiro deste ano, Abdullah foi substituído por Salman bin Abdulaziz Al Saud, também seu meio-irmão. A dinastia, conhecida como Casa de Saud, controla o país desde 1932, tornando-se uma das famílias mais ricas do mundo no processo, já que controla vastas reservas de petróleo. Ironicamente, a pobreza afeta a maior parte da população do país. O estado saudita foi acusado de prender centenas de manifestantes em 2011, com o avanço dos protestos que abalaram os diversos governos despóticos no Oriente Médio. O país apresenta um sistema judiciário considerado arcaico, que ainda convserva formas medievais de punição, como a decapitação. O rei Abdullah anunciou uma série de medidas para acalmar os ânimos de seu país na época dos protestos, como aumentos de salários, criação de empregos e programas de moradia.

Coréia do Norte - Kim Jon-il ficou conhecido por comandar um ameaçador programa nuclear. Muito além disto, ele também foi a mente por trás de uma das duras e longas ditaduras do mundo, até sua morte em 2011. Ele ficou no poder por 18 anos, após assumir o posto do pai, Kim Il-sung, que governou por 46 anos. Kim foi “eleito” para continuar no poder em 2009 com uma aprovação de 99,9%. Atualmente, o país é governado pelo filho mais novo do falecido presidente, Kim Jong-Un. Cerca de 250 mil pessoas no país estão confinadas a “campos de reeducação” no país, onde sofrem privação de liberdade e abusos. O país passa por um processo de má-nutrição que assola a população, 

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Zimbábue - O presidente Robert Mugabe, de 91 anos, assumiu o comando do Zimbábue há mais de 30 anos, após liderar um levante contra o governo branco pró-apartheid que controlava o país até 1980. Ele se manteve no poder pelo uso da força, e foi acusado de ter comandado assassinatos em massa de dissidentes do regime. O déspota desfruta de acomodações luxuosas e de uma gorda conta bancária, enquanto a população do Zimbábue se torna uma das mais miseráveis do mundo. A taxa de inflação já é a maior do mundo e o desemprego atinge 80% da população. A expectativa de vida caiu de 62 anos de idade, em 1988, para apenas 38 anos de idade. Mugabe confiscou e distribuiu as fazendas mais produtivas do país para seus aliados políticos, que fracassaram em administrá-las. Como se não bastasse, nos últimos anos o governo adotou uma postura mais agressiva com os descendentes dos colonos britânicos.

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Tailândia - Acredite se quiser; a Tailândia sofreu um golpe militar há menos de um ano atrás. No dia 20 de maio de 2014, as principais cidades do país foram ocupadas. A lei marcial foi imposta e os militares deram os passos necessários para consolidar o que já era uma ditadura militar, sob o comando do general Prayuth Chan-ocha. A história das últimas décadas na Tailândia está cheia de golpes militares. O motivo dessa situação é que as classes dirigentes do país não conseguem governar através de mecanismos democráticos, resolvendo suas diferenças e crises com a intervenção das baionetas.


Cuba e sua teoria.


Na teoria, Cuba é uma república socialista mas, na prática, o país é comandado pelo Partido Comunista de Cuba desde 1959, sem eleições diretas ou imprensa livre. O país foi comandado por Fidel Castro até 2006, quando ele teve que se afastar por motivos de saúde. Desde então, o país é governado por seu irmão, Raúl Castro. Ele foi “eleito” presidente em uma eleição de candidato único em 2008. Ainda que a ilha tenha uma alta taxa de alfabetização e acesso universal ao sistema de saúde, o governo de Raul é acusado por algumas violações dos direitos humanos, como o uso de torturas, detenções arbitrárias, execuções extrajudiciais e julgamentos injustos. Além disto, a população vive sobre censura e privações. A morte de Fidel Castro parece que não mudará nada e o país continuará praticando o mesmo regime, até quando, ninguém sabe.

Quantos países ainda vivem em ditadura?

Atualmente, 50 países no mundo vivem em regime ditatorial. Também chamadas de “autocracias”, essas nações não permitem voto popular periódico para escolher os governantes e tampouco liberdade de expressão. Em algumas delas, os governos afirmam que são democráticos e até organizam eleições. No entanto, os candidatos da oposição são sempre ameaçados e acabam desistindo ou morrendo “misteriosamente” pouco antes do pleito. Ou então os resultados são pra lá de duvidosos, com diversas acusações de fraude. Os governos em fase de transição entre democracia e ditadura são chamados de anocracias ou híbridos. Eles respeitam certos direitos e até realizam eleições “razoavelmente” abertas, como é o caso da Ucrânia. Também é o caso da Venezuela, apesar de muitos acharem que ela também é uma ditadura. Por lá, o governo, apoiado pela maioria, cerca os direitos da minoria.

Alguns exemplos de ditaduras em vigor no mundo.
País Cuba. Desde 1959. Modelo Estado Comunista. Ditador Raúl Castro (desde 2008)
Única ditadura da América, Cuba vive sobre regime de um partido único, o Partido Comunista. Mesmo assim, votação por lá só nos municípios com candidatos autorizados pelo partido. Eleição para o cargo de presidente nem pensar. A ilha vive nesse modelo desde a Revolução de 1959, quando Fidel Castro tomou o poder. Não existe liberdade de expressão e a imprensa não pode criticar o governo

ROLETA-RUSSA - País Rússia. Desde 1991. Modelo República Socialista Federativa. Ditador Vladimir Putin (desde 2000). Desde que Vladimir Putin assumiu o poder na Rússia, em 2000, ele controlou, aos poucos, a liberdade da imprensa, começou a nomear os governadores sem eleições e perseguiu (ou matou) seus opositores. Alternando entre os cargos de presidente e primeiro-ministro, Putin está no poder há 12 anos. Nas últimas eleições houve denúncias de fraude, mas ele foi eleito assim mesmo.
PARA CHINÊS VER - País China. Desde 1949. Modelo Estado Comunista. Ditador Xi Jinping (desde 2013). A China é considerada uma ditadura clássica. Além do rígido controle do Estado sobre a política, a censura rola solta: desde a imprensa até a escolha dos filmes que podem entrar nos cinemas. Só existe o Partido Comunista e as eleições são feitas dentro dele, já que membros do partido são os únicos que podem se candidatar e votar.
RECÉM-CHEGADO. País Egito. Desde 2013. Modelo Indefinido. Ditador Abdel Fattah Al Sisi (desde 2014). O Egito teve sua primeira eleição direta em 2012, após a queda do ditador Hosni Mubarak, que estava no poder desde 1981. Mas o presidente eleito, Mohamed Mursi, durou pouco. O país sofreu um golpe militar com apoio popular e passou por um período de “ditadura temporária”. Ainda mantém a Constituição suspensa

A MAIS ANTIGA. País Omã. Desde 1749. Modelo Sultanato. Ditador Qaboos bin Said Al Said (desde 1970). É difícil afirmar qual a ditadura mais antiga do mundo, já que existem diversos países que nunca foram, realmente, democráticos. No entanto, o pequeno Omã, no Oriente Médio, chama a atenção por ser governado pela mesma família há mais de 260 anos. Quem manda por lá é o sultão Qaboos bin Said Al Said. Não existe Constituição e boa parte das regras se baseia no islamismo
PRESIDENTE PARA SEMPRE. País Coreia do Norte. Desde 1948. Modelo Estado Comunista. Ditador Kim Jong Un (desde 2011). A Coreia do Norte tem o regime mais autoritário do mundo. O poder é controlado pelo Partido Comunista e pelas Forças Armadas. Como a economia está em frangalhos, para sobreviver, o país recebe ajuda de China, Japão e Coreia do Sul. O penúltimo ditador do país, Kim Il-sung, que morreu em 1994, foi proclamado o “Presidente Eterno da República”. Seus sucessores tiveram de se conformar com o título de Chefe de Estado. Fontes: Thais Sant'ana. AFP Livro Ditaduras Contemporâneas, de Maurício Santoro. 



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