Coluna Eletrônica de Gervázio Plácido 21.11


Empresário Nivaldo da Rosa das Malhas Ferju critica decisão do Sindicato dos Comerciários de Imbituba. 

Por intransigência do Sindicato dos Comerciários de Imbituba, a justiça local fechou no feriado da Proclamação da República, dia 15 de novembro, as Malhas Ferju, localizada às margens da BR-101, no bairro de Nova Brasília. Na segunda-feira (14), véspera do feriado, os proprietários das Malhas Ferju, Nivaldo e Madalena da Rosa, foram surpreendidos com a decisão judicial multando a loja se ela abrisse suas portas no referido feriado. A decisão foi a pedido do presidente do Sindicato dos Comerciários de Imbituba, e o mandado judicial que fechou a loja foi entregue segunda-feira à tarde. A empresa havia divulgado a abertura em horário normal durante o feriado em todos os meios de comunicação da cidade, da região e emissoras em rede nacional, como a Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, e nos outdoors às margens da BR-101, definindo o plano de benefícios aos colaboradores escalados para o atendimento. Porém, a direção das Malhas Ferju só foi notificada na tarde de segunda-feira (14).

Propostas das Malhas Ferju é a melhor da região sul.

A empresa atua há 35 anos na cidade e há muito vem sofrendo perseguição do Sindicato da categoria. Em entrevista coletiva, o empresário Nivaldo da Rosa, lembrou que durante toda a segunda-feira esteve em negociação com o Sindicato e que o mesmo estava analisando a proposta de acordo individual apresentado pela Ferju, assim definido, com o salário atual, o empregado normal recebe mensalmente R$ 1.300,00, o caixa R$ 1.300,00 mais R$ 325,00 de adicional, totalizando R$ 1.625,00 mensais. Para fechar o acordo, as Malhas Ferju apresentou a seguinte proposta, aumento do INPC de 9,55%, mais 3% de ganho real, num total de R$ 12,55%, com o empregado normal passando a perceber R$ 1.463,15 e o caixa R$ 1.463,15 mais R$ 365,78 de adicional, totalizando um salário de R$ 1.828,93. Já aproposta do Sindlojas é; INPC mais 2% para o piso, INPC para salário acima do piso, caixa de R$ 1.812,00, sendo que fechando o acordo, em dois anos as Malhas Ferju somará um aumento total de 42,55%, transformando-se no melhor salário do comércio de Imbituba, contra os R$ 1.104,00 do empregado normal e salário mais 25% da operadora de caixa de R$ 1.380,00 que é pago no comércio de Imbituba em geral.

A campeã da melhor compra sente-se perseguida

Os empresários Nivaldo e Madalena da Rosa não entendem o porque do fechamento das Malhas Ferju, se a empresa apresentou a melhor proposta em detrimento de outras com salários menores e que não não foram incomodadas no feriado e puderam abrir suas portas naturalmente por conta de uma liminar, como foi o caso do Supermercado Manenti no mesmo bairro que atendeu o público em pleno feriado. Nivaldo destacou que fora marcada uma reunião de negociação para as 11h da manhã de terça-feira, com o objetivo de homologar o acordo, mas os sindicalistas não apareceram. Contudo, o empresário resolveu abrir a Loja e pagar a multa estipulada já que uma decisão definitiva estava sendo negociada.  Mas após as 15h de terça-feira, um oficial de Justiça, acompanhado de policiais militares compareceu na loja e ordenou o seu fechamento, detendo o gerente da empresa que foi conduzido à Delegacia e liberado após prestar depoimento.


Opiniões divididas mas a maioria quer a abertura da loja

A polêmica causada pela abertura do comércio nos feriados em Imbituba divide as opiniões. O empresário explica que a proposta de acordo feita por ele agrada aos funcionários e que eles recebem todos os benefícios previstos em lei, mais um adicional de R$ 80.00 e de R$ 15,00 para o lanche. O mesmo acontece com os outros setores, foi o que pode ser visto neste feriado, a cidade lotada de turistas e visitantes, mas nenhum mercado ou loja abriram suas portas. O mesmo acontece na cidade vizinha de Garopaba, a Mormaii, uma das empresas ícones do turismo na região e de grande procura dos turistas que frequentam aquela cidade, tem enfrentado o mesmo problema. A direção das Malhas Ferju busca respostas para mais esta decisão que julgou intransigente do Sindicato dos Comerciários de Imbituba que, ao invés de dialogar com a empresa e respeitar a escolha dos colaboradores, preferiu medir forças e recorrer à Justiça para impedir o funcionamento da loja, deixando constrangidos e assustados funcionários e turistas que saíram às pressas da Loja ao serem informadas que a mesma seria fechada por decisão judicial.

O acordo foi fechado faltava a homologação.

Hoje, o empresário esteve na Rádio Bandeirantes de Imbituba e disse que o acordo com o Sindicato estava fechado, só faltava a homologação, o que aconteceria na manhã de terça-feira, mas os sindicalistas não apareceram ao encontro marcado e a tarde recebemos a visita da justiça e da polícia com a missão de fechar a nossa loja, disse o empresário ao radialista Manoel de Oliveira Martins. Nivaldo deixou claro na entrevista que está com vontade de levar suas lojas para outras cidades que queiram investir no desenvolvimento econômico e também no turismo. Pagamos em dia e somos o melhor salário da região e não entendemos tanta perseguição. Nossos advogados já entraram na Justiça do Trabalho para derrubar a liminar que nos impede de trabalhar e contra o abuso do sindicato de classe, disse o empresário Nivaldo Rosa.

Desde 80 acompanho o desenvolvimento de Imbituba.

Desde o ano de 1980, acompanho o desenvolvimento social, econômico e político de Imbituba e confesso estarrecido como alguém pode ser contra a abertura do comércio numa cidade com vocação para o turismo. Não entendo o porque desta intransigência, quando o próprio trabalhador se propõe a trabalhar para ganhar um melhor salário e assim oferecer melhores condições de vida para os seus familiares. Enquanto existir esta quebra de braço, quem perde é a cidade e os próprios trabalhadores. Se a cidade é turística, o comércio deve abrir suas portas e quem deve decidir se trabalha ou não de acordo com os empresários é o próprio trabalhador, quanto ao sindicato, deveria assumir o papel de fiscalizar e não o de proibir.

Funcionárias das Malhas Ferju repudiam ação sindical e afirmam que querem trabalhar.
Diversos setores do comércio e os supermercados estão sendo multados e até mesmo fechados por não cumprir as exig~encias legais para funcionamento nos feriados. Desde o fim do ano passado, uma nova lei federal estabeleceu que as lojas só podem abri suas portas em feriados se estiverem munidas  de lei municipal e de convenção coletiva ou individual (acordo entre sindicato patronal e de empregados) que autorizem a abertura. Até então, a lei municipal bastava para garantir a abertura. Depoimentos de funcionários divulgados pela imprensa após o ocorrido demonstraram o descontentamento dos trabalhadores com o Sindicato que representa a categoria e endossam a indignação dos empresários Nivaldo e Madalena da Rosa. Gabriela Siqueira da Silva é funcionária das Malhas Ferju há nove anos e se diz revoltada com o que aconteceu. “Eu fiquei esperando junto aos meus colegas na primeira reunião onde nenhum representante  sindical apareceu, fui para casa e retornei às 20h, deixei min há filha com minha mãe e vim, mas ninguém apareceu, fizemos papel de palhaços, uma falta de consideração com a gente. Nós temos o direito de trabalhar”, disse a funcionária da loja. Outra funcionária da loja, Eliete Angelo Nascimento, trabalha há 14 anos na loja e estava lá na hora que oficial de justiça e policiais fecharam a loja. “As pessoas ficaram assustadas com o quem estava acontecendo, muitas pediram explicações para os policiais. Gosto de trabalhar nas Malhas Ferju, recebo em dia, tudo que tenho direito, no ano passado nós tivemos aumento de 33% no salário, isso para que pudéssemos  abrir e trabalhar livremente nos feriados e não foi respeitado. Queremos o direito de podermos ganhar mais”, argumenta Eliete. O próximo passo da empresa é tentar judicialmente um acordo que possibilite fechar o calendário de final de ano e fazer as escalas de trabalho. “Nossos impostos são pagos e leis trabalhistas cumpridas, o que eu quero é poder abrir minha loja com tranquilidade. O sindicato agiu de má fé comigo e com todos os funcionários que tiveram que acompanhar os policiais até a Delegacia. Agora vamos à justiça para conseguirmos  o que queremos que é abrir nos feriados. Vivemos em uma cidade turística, precisamos ter lojas abertas aos feriados e vou lutar por isso”, concluiu o empresário Nivaldo da Rosa. Fonte: Jornal Popular Catarinense/Imbituba.  

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Solenidade de Promoção de Praças e título honorífico "Amigos do Corpo de Bombeiros.
O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, Coronel BM Onir Mocellin e o Comandante do 2ª Companhia de Bombeiros Militar,  Capitão BM Rafael Fortunato Camilo, têm a honra de convidar V. Sª. para prestigiar a Solenidade de Promoção de Praças, Entrega do Título Honorífico "Amigo do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina", Formatura do Curso de Formação de Guarda-Vidas Civis e Entrega de Medalhas, conforme segue:
Data: 25 de novembro de 2016 (sexta-feira)
Horário: 1700h.  Local: 2ª Companhia de Bombeiros Militar de Imbituba - Av. Manoel Florentino Machado, n°62 - Centro
Rafael Fortunato Camilo - Cap BM - Comandante da 2ª/8º BBM. 

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Audiência pública irá apresentar Plano Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente


A Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Renda - Seast do Governo de Imbituba irá realizar, na próxima quinta-feira (24), audiência pública para a apresentação do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Realizada em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, a audiência deverá reunir representantes dos programas e departamentos ligados às políticas de direitos em Imbituba, do Poder Judiciário e da comunidade. O documento tem o objetivo de orientar a implementação de políticas públicas para a proteção de crianças e adolescentes nos próximos dez anos, e servirá de suporte para a rede municipal que trabalha pela garantia dos direitos na infância e na adolescência. A audiência pública ocorre a partir das 14h, na Câmara de Vereadores de Imbituba. Fonte: Lorraine Amorim Corrêa.

Flagrantes das Malhas Ferju nas comemorações dos 35 anos de boas compras em Imbituba e na região sul do país, com a presença de amigos, clientes, empresários proprietários e imprensa em geral. Apoio: Jornal O Popular Catarinense e Fernando Carvalho Paraíba. 









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