OITO EM CADA DEZ IDOSOS TÊM PERCEPÇÃO POSITIVA DA TERCEIRA IDADE - STARTUP WEKEEND É SUCESSO EM CRICIÚMA PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO - SICREDI ENTREGA 15ª AGÊNCIA PARA O SUL DE SANTA CATARINA - LUCIANO HUCK REALIZA SONHO DE BANANINHA. SURFAR COM O ÍDOLO KELLER SLATER - OS BRASILEIROS ESTÃO ENVELHECENDO MELHOR - HELENA DALBOSCO APRESENTA DIA 06 NO PRAIA EVENTOS O SHOW "COVALÊNCIA".


BANANINHA CONQUISTA O BRASIL NO CALDEIRÃO DO HUCK.
O surfista catarinense Leandro Elias, o Bananinha, conquistou o Brasil na tarde deste sábado (29) durante exibição do programa Caldeirão do Huck, apresentado por Luciano Huck. Responsável pelo projeto social Educar Para a Vida, ensinou cerca de 1500 crianças a surfar na Praia do Porto, em Imbituba, Bananinha foi presenteado com uma série de equipamentos para a escolinha, além de móveis para levar uma vida mais digna. Vídeo. O programa mostrou a dura realidade de Bananinha durante visita do próprio Luciano Huck a Imbituba. O apresentador convidou o professor para conhecer o Surf Ranch, de Kelly Slater, e Bananinha embarcou na aventura. Já na Califórnia, junto com o ator baiano Vladimir Brichta, Bananinha não só conheceu sua inspiração, o 11 vezes campeão do mundo Kelly Slater, como impressionou o maior surfista de todos os tempos com um excelente nível de surfe na onda artificial. De volta para o Brasil, Bananinha foi ao palco do Caldeirão, acompanhado da namorada, para ser presenteado por Huck e Brichta com uma série de equipamentos e móveis, além de uma prancha assinada pelo próprio Slater. Na saída, ainda levou uma caminhonete Nissan Frontier, oferecida pelo patrocinador do programa. Quem viu o programa, conhece o projeto e sabe da luta desse guerreiro, se emocionou. Parabéns Bananinha, tudo isso foi mais que merecido. Viva o surfe! Fonte: Notícias do Mar.
LUCIANO HUCK REALIZA SONHO DE BANANINHA. SURFAR COM O ÍDOLO KELLER SLATER.
Matéria conta ainda com a participação do ator Vladimir Brichta. Vivendo em Imbituba, município de Santa Catarina, Leandro Elias, de 42 anos, é conhecido como o “professor Bananinha” pelas mais de 150 crianças que atende durante as aulas de surf oferecidas de graça por ele, nos meses de verão. Filho de uma dona de casa e um de caminhoneiro, começou a surfar aos 8 anos de idade e, desde então, desenvolveu grande amor pelo esporte. No ‘Caldeirão do Huck’ deste sábado, dia 29, Luciano Huck apresenta ao público a história deste homem dedicado ao surf, que sonhava em se profissionalizar na modalidade e, mesmo não concretizando esse desejo, não deixou a peteca cair: há 18 anos, Bananinha mantém o seu projeto de aulas, as quais ele faz questão de tornar inclusivas – entre os alunos, estão crianças surdas, com autismo ou algum tipo de deficiência de locomoção no esporte. O preço do serviço, que não é monetizado, é só um: a apresentação de um boletim à altura de toda a competência dos jovens aprendizes. 
Mas mesmo alguém como ele, que encoraja, capacita e alimenta sonhos de outras pessoas, tem também os seus próprios. No caso em questão, o sonho do professor está totalmente relacionado à sua paixão pelo surf: fã de Kelly Slater, um dos maiores atletas do segmento de todos os tempos, Bananinha nunca escondeu a vontade que tinha de bater um papo com o ídolo e, mais do que isso, conhecer a piscina de ondas inaugurada por ele em conjunto com cientistas da Universidade do Sul da Califórnia em Lemoore, cidade do estado norte-americano. Partindo disso, o ‘Caldeirão’ não demora para tentar fazer tudo acontecer. Acompanhado pelo ator Vladimir Brichta, amante das ondas e adepto do surf, Huck leva o professor Bananinha rumo ao “Estado do Sol”.Também neste sábado, o ‘Quem Quer Ser Um Milionário?’ agita os ânimos de todos em um novo episódio do desafio de perguntas e respostas. Novos participantes chegam ao estúdio da atração para tentar levar o prêmio de R$ 1 milhão. Fonte: Notícias do Mar
SICREDI ENTREGA 15ª AGÊNCIA PARA O SUL DE SANTA CATARINA.
Associados e lideranças de Tubarão participaram na última sexta-feira, dia 28, da inauguração do espaço de atendimento no bairro Oficinas. “A comunidade que através dos trilhos da ferrovia levou crescimento para toda a região, merece uma rede de serviços financeiros mais completa”, destacou Aloísio Westrup, presidente da Sicredi Sul SC, ao falar sobre o local escolhido pela Instituição Financeira Cooperativa para inaugurar a 15ª agência na região e a terceira do município de Tubarão, no bairro Oficinas. A abertura do novo espaço de atendimento ocorreu na noite dessa sexta-feira, dia 28, com a presença de associados, colaboradores e lideranças da cidade azul. 
Para Caio Tokarski, vice-prefeito de Tubarão, a inauguração representa o crescimento do cooperativismo de crédito. “Há pouco tempo, a comunidade do bairro Oficinas reclamava a perda de uma agência bancária, e hoje é presenteada com esse novo espaço”, disse o representante do executivo municipal ao participar do ato. “Agora precisamos que os moradores e empresários daqui abracem o Sicredi. Essa agência é de vocês. Ela será tão grande e forte quanto vocês quiserem, usando as nossas soluções e participando das decisões”, reforçou Aloísio Westrup. Com 385 metros quadrados, a estrutura conta com um espaço de convivência para os associados, ampla área de autoatendimento e divisões específicas para consultoria financeira às pessoas físicas e empresas. 
“Além do ponto físico, contamos com uma equipe preparada pra entender e atender os nossos associados com mais de 300 soluções financeiras”, destaca Erli Silveira Lima, diretor executivo da Sicredi Sul SC. A agência Sicredi Oficinas abrirá as portas oficialmente nesta segunda-feira, dia 01, das 11h às 16h. Além dessa, o Sicredi possui outras duas unidades na cidade azul, localizadas no centro e no bairro São Martinho. Conheça o Sicredi. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, que exercem o papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi possui 116 cooperativas em 22 estados* e no Distrito Federal, possui 1.611 agências e gera 24,1 mil empregos diretos em 1.229 municípios no país. Em 204 municípios brasileiros, o Sicredi é a única instituição financeira presente. *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Sobre a Sicredi Sul SC Com mais de 18 mil associados, a Sicredi Sul SC é uma das cooperativas de crédito que integram o sistema Sicredi. Sua área de atuação compreende 45 municípios de Imbituba a Passo de Torres, contando para isso com uma estrutura de doze agências. Fonte: Giovana Pedroso.
STARTUP WEKEEND É SUCESSO EM CRICIÚMA PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO.
Depois de 54 horas chegou ao fim mais uma edição do Startup Weekend. A 3ª edição do evento começou na sexta-feira, dia 28, às 18h30 e teve seu encerramento no início da noite deste domingo, dia 30. Mais uma vez a casa dos startupeiros foi a Plurall Coworking, em Criciúma. "Dar oportunidade para que as pessoas possam criar um negócio do zero e ir até o final", esse é o objetivo do Startup Weekend, na visão de Claiton Pacheco Galdino, diretor de negócios da Plurall. Assim como em 2017, neste ano Pacheco esteve novamente presente na organização do evento, mas nem sempre foi assim. "Participei do primeiro Startup e foi muito importante para mim, eu pude ver onde eu errei e como eu errei quando comecei anos atrás." Entre organizadores, mentores, jurados e participantes, aproximadamente 120 pessoas fizeram acontecer no SWCriciúma 2018. 
Para saber o que eles estavam fazendo ali era fácil, bastava ler a frase de autoria do notável empresário Thomas Edison que estava escrita na camiseta de cada um: O valor de uma ideia está na utilização da mesma. Foi assim, dando utilização as ideias que ali surgiam, que na última parte do evento 13 equipes realizaram seus pitchs - apresentação com objetivo de vender a ideia da sua startup. Para isso cada equipe escolhia uma pessoa para fazer uma apresentação de três minutos aos jurados. Após a apresentação, os jurados tinham dois minutos para tirarem suas duvidas com o apresentador. “As empresas precisam estar aqui, aqui existem verdadeiras oportunidades de negócios”, declara Andressa Fabris, jornalista e proprietária da Alfa Comunicação Empresarial, que foi uma das juradas. 
As palavras da jurada fazem ainda mais sentido quando se ouve o  depoimento de Giovani Gamba Pagani, um dos participantes do Startup Wekeend. “É indescritível o que se faz aqui em 54 horas. A minha maior experiência foi ligar para alguém e conseguir vender um projeto que criamos  aqui dentro, juntos”. Como não só de sucesso vive uma startup, antes de serem conhecidos os primeiros lugares, a menção honrosa foi entregue. A equipe ganhadora foi a Retorno Rápido, que na visão dos avaliadores, enfrentou inúmeras dificuldades, mas não desistiu e foi até o final. Os prêmios de 1º, 2º e 3º lugar ficaram respectivamente com as equipes ColmeiaX, Biscato e Surfwend.  Aos participantes como um todo, agora um novo mundo se abre, já que além das premiações aos ganhadores, quem participou também será muito bem-vindo aos apoiadores e patrocinadores do evento, que se disponibilizaram a colaborar com quem tem interesse em dar continuidade em suas ideias. Fonte: Heitor Carvalho.
OITO EM CADA DEZ IDOSOS TÊM PERCEPÇÃO POSITIVA DA TERCEIRA IDADE.
O aumento da população idosa, que deve triplicar nas próximas quatro décadas no país, impõe uma série de desafios para a sociedade. Para entender como os idosos enxergam essa fase da vida, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) realizaram uma pesquisa, em todas as capitais, com a população acima dos 60 anos. O levantamento revela que em cada dez entrevistados, oito (82%) encaram a terceira idade de forma positiva e, atribuem, em média, nota oito para o grau de felicidade com o atual momento. Os sentimentos positivos que os entrevistados mais vivenciam nesse estágio de vida são tranquilidade (36%), felicidade (30%), disposição para realizar atividades do dia a dia (22%), independência (20%) e produtividade para manter-se ativos (20%). 
Há ainda 18% de idosos que se consideram saudáveis e 12% que possuem planos para o futuro. A pesquisa demonstra que, ao contrário de décadas atrás, pertencer à terceira idade hoje em dia não significa, necessariamente, sentir-se velho. De modo geral, 75% dos idosos atribuem à essa etapa da vida características positivas como ter mais sabedoria (40%), orgulho das próprias realizações (37%) e sensação de dever cumprido (35%). Embora 42% dos entrevistados não tenham respondido o quanto esperam viver, a expectativa entre os que responderam é de 90 anos, em média. Mesmo que a terceira idade seja vista de maneira positiva para a maioria dos idosos, 56% dos entrevistados enxergam algum atributo negativo atrelado à essa fase da vida, sobretudo pela perda da saúde (29%), não encontrar oportunidades no mercado de trabalho (15%), sentir-se desrespeitado (14%) e depender de outras pessoas (14%). “Os brasileiros estão envelhecendo melhor. 
Hoje, a população acima de 60 anos está mais ativa, gosta de manter um bom convívio social e de estar bem informada, além de ter uma preocupação maior com a aparência e até fazer planos para o futuro, porque ainda espera viver muito mais”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para maioria, retardar efeitos do envelhecimento não é prioridade; 61% se sentem jovem para aproveitar a vida.  Até que ponto o envelhecimento chega a ser uma preocupação? A pesquisa indica que 34% têm se sentido mais vaidosos — percentual que sobre para 40% na população entre 60 a 69 anos — e boa parte procura se cuidar com frequência para viver mais, seja por meio medicamentos para melhorar a saúde (71%) ou por tratamentos e atividades físicas (37%). 
O avanço do tempo é visto com naturalidade por muitos, sem que haja uma obsessão por aparentar uma idade que não condiz com a realidade. Prova disso é que 58% não se sentem incomodados ao perceber os efeitos do envelhecimento. Além disso, 81% mostraram-se pouco dispostos a gastar tudo o que têm em troca de uma aparência mais jovem e 80% disseram não fazer qualquer tipo de tratamento para retardar os efeitos do envelhecimento. Ainda de acordo com o estudo, 61% afirmam sentir-se jovens para aproveitar a vida, enquanto 38% reconhecem já ter sofrido algum tipo de discriminação por não serem mais tão novos. Também há uma nítida preocupação com a autoestima e experiências que preencham o tempo de maneira gratificante. Indagados sobre o que fazem para se sentir bem, 44% dos idosos buscam se alimentar de forma saudável, 37% tingem o cabelo, 36% procuram visitar regularmente o médico e 31% controlam o peso. Em contrapartida, 17% garantem não fazer nada a esse respeito. 
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E ao contrário do que se imagina, a terceira idade não impede de pensar em fazer planos para o futuro. Dentre os desejos citados pelos entrevistados para os próximos dois anos, destacam-se a possiblidade de aproveitar a vida com familiares e amigos (32%), viajar pelo Brasil (21%), pagar dívidas pendentes (14%), comprar ou reformar a casa (13%) e viajar pelo mundo (11%). Sobre os medos em relação ao que pode acontecer, 33% mencionam a chance de ter uma saúde física deficiente, 32% temem ficar doentes a ponto de depender de outras pessoas e 31% citam a perda da lucidez. 68% dos idosos acessam a internet; seis em cada dez têm smartphone. Aprender novas habilidades, estimular a capacidade cognitiva e cultivar a convivência social são essenciais para manter-se ativo na terceira idade. E a tecnologia vem contribuindo quanto às formas de se relacionar com as pessoas e com o mundo. Dados da pesquisa mostram que 68% dos idosos acessam a internet, dos quais 47% costumam ficar conectados todos os dias, com uma média de acesso de seis dias por semana, e 63% possuem smartphone. Dentre o público da terceira idade que utiliza a internet, 77% acessam por smartphone, 40% pelo computador, 30% por meio do notebook e 14% pelo tablet. Segundo os entrevistados, os principais motivos para navegar na internet são manter o contato com conhecidos (68%), ficar informado sobre os principais assuntos que acontecem no mundo (47%), buscar informações sobre produtos e serviços (44%), fazer transações bancárias (28%), não ficar ultrapassado (21%) e fazer compras (21%). Quando se avalia os itens mais adquiridos pelos idosos que usam a internet, destaque para eletroeletrônicos (60%), eletrodomésticos (56%), viagens (43%), livros (33%), móveis (30%), roupas (30%) e remédios (28%). 

Apesar do hábito de fazer compras virtuais, oito em cada dez (80%) que utilizam a internet preocupam-se com fraudes, como o roubo de informações de cartões e documentos (80%). Além disso, 80% temem pela segurança e privacidade das informações pessoais durante a compra online via dispositivos móveis. 52% encontram dificuldades em achar produtos para a terceira idade. Dados da pesquisa também revelam o expressivo potencial de consumo ainda inexplorado pelo mercado em relação a esta parcela de brasileiros. Mais da metade dos entrevistados(52%) considera difícil encontrar algum produto específico para a terceira idade, principalmente alimentos próprios para a faixa etária (17%), locais para sair que tenham público da terceira idade, como bares, restaurantes e casas noturnas (16%), aparelhos celulares com letras e teclados maiores (15%) e roupas (12%). Outros 37% concordam que há poucos produtos voltados para o público da terceira idade. Já 45% mencionam não comprar alguns produtos ou serviços que sentem vontade por encontrar dificuldade em contratar crédito que facilite essa aquisição. Em relação aos locais que mais costumam fazer compras, 48% citaram ir com frequência às farmácias e drogarias, 36% em lojas de rua ou de bairro e 36% em lojas de departamento. Quanto aos aspectos a serem melhorados nos estabelecimentos, os entrevistados destacaram bom atendimento (48%), rótulos de produtos fáceis de ler (33%), bancos para descanso (32%), boa iluminação (27%) e embalagens mais fáceis de abrir (26%). Para a economista do SPC Brasil, o mercado ainda tem muito a oferecer ao público da terceira idade. “Os idosos podem ser consumidores ativos e exigentes, como qualquer pessoa. Querem investir em qualidade de vida, sabem de suas necessidades e prioridades, mas nem sempre encontram produtos e serviços que atendam a estas expectativas. As empresas têm uma oportunidade de ouro, sobretudo nas próximas décadas, em termos financeiros, já que a população idosa ainda irá crescer muito”, observa. Metodologia. Foram entrevistados 612 consumidores com idade acima de 60 anos de ambos os gêneros e de todas as classes sociais, nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa emhttps://www.spcbrasil.org.br/pesquisas Fonte:  CNDL/SPC Brasil.

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