Victor,
da dupla Victor e Leo, chama Globo de 'mentirosa' e diz que não voltará ao 'The
Voice Kids'
Na
semana em que a Globo anunciou mudanças nos programas “The Voice Brasil” e “The
Voice Kids”, o cantor sertanejo Victor Chaves, da dupla Victor e Léo, resolveu
se manifestar nas redes sociais sobre seu afastamento em
fevereiro. Victor, 42, criticou a forma como a Globo conduziu sua
saída do reality show infantil e afirmou que não voltará para a nova edição do
programa, cuja estreia está prevista para 2018. “Sou da paz, do amor e da
arte. Com esta postagem, confirmo minha tristeza diante das pessoas que,
diariamente, perguntam-me carinhosamente se eu voltaria ao programa. E por aqui
afirmo: Não. O palco me fortalece, pois no teatro da vida, prefiro representar
de forma genuína”, escreveu o cantor, em sua conta no Instagram neste domingo
(2). Em fevereiro deste ano, Victor tinha sido acusado pela mulher,
Poliana Bagatini, então grávida de quatro meses, de agredi-la. Poliana contou
no boletim de ocorrência que, após uma discussão, ela foi jogada no chão pelo
cantor, que ainda a chutou. Uma vizinha do casal, que ouviu a briga, teria
ajudado Poliana a deixar o local. Antes do início do programa do dia 26 de
fevereiro, o apresentador André Marques informou que a Globo “repudia toda e
qualquer forma de violência e acredita que essa acusação precisa ser apurada
com rigor, garantindo o direito de defesa na busca da verdade”. Segundo o
comunicado, Victor havia decidido se afastar do programa para “se dedicar
totalmente a este caso”.
Na época, André Marques disse ainda que, em
respeito às crianças, o programa seria mantido como foi gravado, com a
participação do cantor. Neste domingo (2), Victor afirmou que a informação de
manter o “programa como foi gravado foi mentirosa”. “Editaram minha imagem às
claras e isso foi desrespeitoso e profano, não só para com as crianças pelas
quais me dediquei zelosamente enquanto ali permaneci, mas também para com minha
arte ali entregue, em conteúdo franco e positivo.”Victor disse ainda ter
provado sua inocência e que apenas foi indiciado por vias de fato. “Provei
minha inocência diante da acusação de ter batido em alguém, um horror que não
cometi. Fui indiciado por vias de fato, que não é crime, e minha intenção
diante disto será esclarecida.”Na época, o cantor sertanejo negou as acusações
de agressão em entrevista ao “Fantástico”. “Eu jamais agrediria alguém na
minha vida, muito menos a minha esposa, que está grávida do João”, afirmou. A
reportagem entrou em contato com a Globo, mas não obteve retorno até a
publicação deste texto. Fonte: Yahoo.
Japoneses
encontram o amor em bonecas de silicone.
Quando
o fogo da paixão se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki
Ozaki tomou uma decisão curiosa para preencher seu vazio. Comprou uma boneca de
silicone que se tornou - ele garante - o amor de sua vida. Com tamanho natural
e aparência muito realista, apesar do olhar perdido, Mayu divide sua cama na
casa da família em Tóquio, onde também moram sua mulher e a filha adolescente
do casal. "Depois que a minha mulher deu à luz, deixamos de fazer amor e
senti uma profunda solidão", contou à AFP este fisioterapeuta de 45 anos. "Li
um artigo em uma revista sobre o tema destas bonecas e fui ver uma exposição.
Foi amor à primeira vista", suspira Ozaki, que leva Mayu para passear em
cadeira de rodas, põe perucas nela, a veste e dá joias de presente.
"Quando
minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ficou com medo e achou
nojento, mas agora já é suficientemente crescida para dividir a roupa com
Mayu", explica. 'É humana' "As mulheres japonesas têm o coração
duro", reclama, enquanto passeia com a boneca por uma praia. "São
muito egoístas. Sejam quais forem meus problemas, Mayu, ela, sempre está aqui.
Sou louco por ela e quero estar sempre com ela, que me enterrem com ela. Quero
levá-la ao paraíso".Assim como ele, muitos homens no Japão possuem este
tipo de bonecas, chamadas "rabu doru" (boneca do amor), sobretudo
viúvos e portadores de deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais,
mas como seres com alma. "Meu coração bate a mil por hora quando volto
para casa com Saori", garante Senji Nakajima, de 62 anos, enquanto vai
fazer piquenique com sua companheira de silicone. "Nunca me passaria pela
cabeça enganá-la, nem com uma prostituta, porque para mim ela é humana",
explica este empresário, casado e pai de dois filhos.Yoshitaka Hyodo, blogueiro
de 43 anos, tem mais de dez dessas bonecas. Ele também tem uma namorada, de
carne e osso, aparentemente, bastante compreensiva. "Agora é mais para se
comunicar em um nível emocional", afirma este homem, também fã de objetos
militares, cercado de mulheres de plástico, às quais veste como soldados. Uma
atividade artesanal - Umas duas mil bonecas de silicone são vendidas no
arquipélago todos os anos, segundo profissionais do setor. Equipadas com cabeça
e vagina desmontáveis, custam 5.300 euros (algo mais que 6.000 dólares).
"O
que chamamos com pompa de 'a indústria' das bonecas do amor é uma atividade
artesanal de nicho", escreve a antropóloga Agnès Giard, que em 2016
dedicou um livro a este fenômeno e sua história no Japão. As primeiras surgiram
em 1981. A versão em silicone, depois em vinil e em látex, é do ano 2001. "A
tecnologia fez grandes progressos desde as horríveis bonecas infláveis dos anos
1970", explica Hideo Tsuchiya, diretor da Orient Industry, um dos
fabricantes japoneses. "Agora têm uma aparência incrivelmente autêntica e
você tem a sensação de tocar pele humana. Cada vez mais homens as compram
porque têm a impressão de poder se comunicar com elas".Já no século XVII,
em histórias de ficção citadas por Agnès Giard, homens encomendavam a artesãos
bonecas que se pareciam com a sua amada, da qual o destino os tinha separado.Longe
destes relatos românticos, Riho, a mulher de Ozaki, tenta não pensar no ser
artificial que ocupa o quarto do marido."Em me limito aos trabalhos
domésticos", diz, com lágrimas nos olhos: "o jantar, a limpeza, a
roupa". Fonte: Alastair HIMMER,AFP.
Só
45 deputados admitem que vão votar contra denúncia de Temer
A
base governista na Câmara dos Deputados evita declarar apoio ao presidente
Michel Temer na votação da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da
República (PGR).O jornal Folha de São
Paulo procurou os 513 deputados que compõe a Câmara após o
Supremo Tribunal Federal (STF) receber a denúncia em que Temer é acusado de
corrupção passiva. Cabe aos deputados dar ou não aval, com no mínimo 342
votos, para que o Supremo possa aceitar a denúncia e abrir a ação penal.
Caso isso aconteça, Temer será afastado por até 180 dias para ser julgado. Apenas
45 deputados responderam que votarão contra a aceitação da denúncia. Entre
eles, estão aliados fiéis como Carlos Marun (PMDB-RS) e Darcísio Perondi
(PMDB-RS), vice-líderes do governo na Casa. Os que declaram apoio à
continuidade das investigações somam 130 deputados, 212 a menos do que o mínimo
necessário para que a denúncia seja aceita. Outros 112 afirmaram à Folha que
não sabem ainda como votarão e 57 preferiram não se posicionar.
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Yamasaki rebate Dana White e mantém
opinião sobre polêmica do UFC Oklahoma.
Mario
Yamasaki finalmente falou sobre a polêmica que se envolveu no último fim de
semana, durante o UFC Oklahoma. O árbitro brasileiro respondeu às duras
críticas que recebeu de fãs de MMA e, principalmente, de Dana White, presidente
do Ultimate, por sua interferência na luta principal daquele evento, onde
declarou Kevin Lee vencedor diante de Michael Chiesa. Em entrevista ao programa
‘Esporte Espetacular’, Yamasaki explicou o que o fez interromper a luta mesmo
sem que Chiesa batesse em desistência ou simplesmente apagasse. Na visão do
árbitro, os movimentos corporais do atleta davam indício de que o fim do duelo
estava muito próximo.“Como eu estou há 18 anos no UFC, isso é um indício de que
ele está indo para dormir. [Nessa posição] Não dá para bater, é impossível. O
braço ficou mole e o olho vidrado. Não tem como bater. Quando interrompi, o
sangue volta. Se você olhar a luta, você percebe que a mão caiu e foi onde eu
interrompi”, explicou. Sobre as declarações de Dana White, que criticou duramente a atitude do árbitro e
o culpou por estragar a luta principal do UFC Oklahoma, Mario Yamasaki preferiu
evitar a polêmica, mas deixou claro que não gostou do que leu a respeito. “Ele
[Dana White] tem o direito de falar e opinar as ideias dele. A gente recebe
isso um pouco mal, mas é parte do nosso trabalho. Tem que decidir ali e não
pode deixar com que o atleta se prejudique mais do que ele deve”, respondeu,
antes de falar do seu famoso gesto de coraçãozinho que geralmente faz antes das
lutas – e que também foi criticado pelo dirigente. “Eu faço coração para minha
família e filhos. Virou minha marca. Eu vou continuar fazendo e cada um pode
achar o que quiser”. AgFight.
Governador
fala sobre as metas para a região.
Em
entrevista com jornais do interior do Estado, incluindo o Diário do Sul, o
governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, falou sobre o primeiro e o
segundo semestre do ano e as metas para a Amurel. Ele recebeu a imprensa na
Casa d’Agronômica, em Florianópolis. Para a região, apesar de não
haver projeções de novas obras, o governador explicou que se comprometeu com
algumas ações. Uma delas é o acesso da Arena Multiuso, em Tubarão. “Não faz
sentido ter toda aquela estrutura e não ter o acesso. Eu me comprometi com essa
obra, que será de cerca de R$ 10 milhões, e estamos liberando o dinheiro em
breve. Também em Tubarão, vamos terminar a rodovia Ivane Fretta, uma obra
grande e cara, mas que vai desenvolver toda aquela região, além de ser uma
alternativa de caminho a Gravatal. Por si só, é uma obra significativa para o
governo do Estado”, afirma. Em Imbituba, na avaliação de Colombo, o porto tem
trazido desenvolvimento, não só à cidade como à região. “Estamos conseguindo
trazer do Rio Grande do Sul todo o desenvolvimento de grãos para o porto, que
vai explodir e esse ano baterá todos os recordes. Por anos, o porto não recebia
nenhum contêiner. Hoje, estamos chegando a dez mil. São seis milhões de
toneladas, e antes era zero. E isso atrai para o entorno muitas empresas. Estadualizamos
o porto em 2012 e os resultados têm sido ótimos”, aponta.
Penitenciária e presídio - No
que se refere à penitenciária, não há previsão. “Não conseguimos fazer. Onde
você escolhe, a comunidade reclama. E é uma obra fundamental. Em Imaruí,
compramos o terreno, fizemos acerto com a prefeitura, pagamos as compensações,
mas não deu certo. Depois, tentamos Pescaria Brava. Não sei como vamos resolver
isso. Por outro lado, há cidades que ajudam e têm conceito totalmente
diferente. Hoje em dia, são unidades muito seguras e lá dentro as pessoas
trabalham, aprendem outra profissão. Infelizmente, a obra não tem previsão por
causa do impasse do local”, ressalta Raimundo Colombo. Foi neste encontro
também que o governador adiantou que deve sair, nos próximos dias, a assinatura
da ordem de serviço para que a empresa vencedora da licitação dê início aos
trabalhos no novo presídio feminino, no bairro Bom Pastor, em Tubarão. O
assunto foi publicado com exclusividade pelo DS na terça-feira. Economia deve melhorar no segundo semestre,
acredita o governador -
O governador Raimundo Colombo afirma
que, apesar do cenário de dificuldades que o país enfrenta nos últimos anos,
Santa Catarina tem conseguido se manter nos eixos. “Foi díficil em 2015, 2016 e
também está sendo este ano. E é só olhar a taxa de desemprego do Brasil, que
está em cerca de 14%. No Estado, é de 6%. A situação é assim nos estados
brasileiros e nas prefeituras, que não conseguem fazer investimentos
importantes. Mas estamos conseguindo e mantendo as contas em dia. Nosso desafio
sempre foi que Santa Catarina fosse o último estado a entrar na crise e o
primeiro a sair”, revela. Para isso, ressalta Colombo, foram adotadas
estratégias importantes. “Uma delas foi não aumentar os impostos. Além disso,
tivemos três pilares que ajudaram o Estado: a temporada de verão, a safra que
aumentou e teve percentual maior em comparação ao resto do país, e a
exportação”.
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A Família Mari Pescados de Imbituba. Agradece clientes e colaboradores
que vem a cada dia colaborando e ajudando no nosso aperfeiçoamento com o
comércio de frutos do mar. É uma longa e árdua caminhada que nos faz acreditar
que com passadas curtas e criatividades estamos chegando ao nosso objetivo que é
fornecer frutos do mar em quantidade e qualidade. Aos nossos clientes em geral,
um muito obrigado pelo carinho e preferência. Geremias, Mari e funcionários.
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Segundo ele, o pior da crise econômica já passou. “Mas ainda sofremos as
amarras da crise política. No entanto, é visível a retomada de crescimento. O
primeiro semestre foi de crescimento de 4%. A expectativa é que o segundo será
bem melhor e, ano que vem, melhor ainda. Mas não será um crescimento acelerado.
A retomada vai se dar de forma lenta e por alguns anos”. Hoje, revela Colombo,
o planejamento do governo é realizado mês a mês. “Não tem como fazer diferente,
pois todo dia tem um fato novo. Senão, vamos dar o passo que os outros Estados
deram e estamos sendo cuidadosos nisso.
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Nesse momento difícil, quero ajudar
Santa Catarina a vencer, mantendo empregos, obras em andamento, pagamentos em
dia. O governante tem dois vetores: o resultado administrativo e político. E
tem que ser bom nos dois”. Dificuldades
- O governador Raimundo Colombo ainda diz que maio foi o mês mais preocupante.
“Foi ruim, arrecadamos bem menos que o projetado e tivemos um déficit
acentuado, em virtude dos feriados e da crise política. Em junho, tivemos as
enchentes e algumas cidades praticamente não trabalharam”.Quanto à citação nas
delações da JBS, Colombo é enfático: “Do ponto de vista humano, foi um período
de muita dor e sofrimento. Mas estou reunindo os documentos, que vão me trazer
a paz e tranquilidade. A Odebrecht não fez nenhuma obra em Santa Catarina e não
vendemos nenhuma ação da Casan. Estamos reunindo as documentações para entregar
à Justiça”.Fonte: DS.
Justiça
Eleitoral começa biometria em todas as cidades de SC a partir de segunda-feira
O
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) começa a partir da
próxima segunda-feira a fazer o cadastro biométrico dos eleitores em todo o Estado. Até
agora ele ocorria apenas nos 47 municípios em que o cadastramento é obrigatório. Nas demais
cidades a biometria não será uma exigência por enquanto, mas a
expansão do atendimento busca agilizar a conclusão do processo, prevista para
2020. Além disso, já serve para o futuro registro do documento único de
identificação civil, que reunirá RG, CPF e carteira de motorista e deve começar
a ser emitido em 2021. Conforme o
diretor-geral do TRE-SC, Sérgio Manoel Martins, cada
tribunal regional definiu sua estratégia em relação à biometria. Santa Catarina
está no mesmo patamar da maioria dos outros estados, com registro de cerca de
31% do eleitorado. A opção por já abrir a possibilidade de cadastramento em
todas as cidades deve dar um ganho significativo a esse índice a partir do
segundo semestre deste ano. A expectativa é de chegar nas eleições de 2018 com
3,5 milhões de eleitores cadastrados — aproximadamente 70% do total. — O
comparecimento é importante por três motivos. Para que os eleitores já votem em
2018 com a biometria, para ficar na base de dados para a criação do documento
único e também para evitar fila nos cartórios mais pra frente.
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Quanto antes o
eleitor comparecer, mais ele evita fila — destaca Martins. Nas 47 cidades com
biometria obrigatória, o cadastramento conta com apoio de órgãos parceiros,
principalmente as prefeituras, para reforçar a infraestrutura e pessoal para
atender os eleitores. E nos outros municípios o TRE também garante ter
estrutura para dar conta da demanda — reforçando a importância do cidadão se
programar com antecedência para evitar transtornos. Para agilizar o
atendimento, todos os cartórios também passam a disponibilizar o serviço de
agendamento, que permite ao eleitor escolher o dia e a hora em que deseja ser
atendido.
Por enquanto, o agendamento está disponível somente no site do TRE-SC, mas, em breve, deverá ser disponibilizado
também via serviço telefônico. Quem não agendar antes poderá enfrentar filas,
já que as pessoas agendadas têm preferência no atendimento. Comparecimento
obrigatório. Em 47 cidades o comparecimento é obrigatório, e serve para
confirmar se os eleitores têm efetivamente vínculo com o município. Os
eleitores dos municípios com revisão que não fizerem sua biometria terão o
título eleitoral cancelado e não poderão votar nas próximas eleições. Os
eleitores que não votam nem justificam ficam sujeitos a uma série de restrições
como a impossibilidade de obter a certidão de quitação eleitoral, renovar
passaporte e tomar posse em cargo público. Quem tem mais de setenta anos não é
mais obrigado a votar, mas, se desejarem, devem também agendar horário para
fazer o cadastro biométrico. Caso não tenham mais interesse em exercer o
direito ao voto, estão dispensados de comparecer e não sofrerão qualquer
punição. O comparecimento obrigatório neste ano ocorre em Alfredo Wagner,
Anchieta, Balneário Camboriú, Bom Retiro, Botuverá, Braço do Trombudo, Brusque,
Camboriú, Campo Erê, Coronel Martins, Corupá, Cunha Porã, Ermo, Galvão, Garuva,
Guabiruba, Ibiam, Imaruí, Itajaí, Itapoá, Jaraguá do Sul, Jupiá, Lajeado
Grande, Mafra, Marema, Novo Horizonte, Palmitos, Papanduva, Passos Maia,
Pinhalzinho, Pinheiro Preto, Ponte Serrada, Quilombo, Romelândia, Santiago do
Sul, São Domingos, Tangará, Trombudo Central, Turvo e Vargeão. Como fazer a
biometria -
Para fazer a biometria, é necessário que o eleitor leve documento
de identificação com foto, comprovante de residência recente e comprovante de
alistamento militar – para os homens maiores de 18 anos e que vão fazer o
primeiro título. A biometria é um método tecnológico que permite reconhecer,
verificar e identificar uma pessoa por meio de suas impressões digitais, que
são únicas. Na Justiça Eleitoral, o cadastro biométrico é utilizado para tornar
as eleições mais seguras e prevenir fraudes. A biometria no Estado - Em 2008, a
biometria começou a ser implantada em Santa Catarina no município de São João
Batista, um dos três escolhidos a participar do projeto-piloto para a adoção do
procedimento no Brasil. Nas eleições de 2008, a cidade foi a primeira do país a
eleger um prefeito pela votação biométrica. Em março de 2015, o
procedimento tornou-se obrigatório em Joinville. Um mês depois, o cadastramento
tornou-se obrigatório também em Florianópolis, Biguaçu, Palhoça, Santo Amaro da
Imperatriz e São José. Foi em junho de 2015 que aconteceu a oficialização da
obrigatoriedade do cadastramento em Blumenau. Já Santo Amaro da Imperatriz
finalizou o cadastro biométrico com sucesso, em agosto de 2015, cadastrando
84,79% do seu eleitorado.
Por sua vez, Biguaçu concluiu o cadastramento em
novembro, com o total de 82,63% do eleitorado cadastrado. No dia 22 de março de
2016, a biometria foi concluída em Florianópolis, Joinville, Blumenau, São José
e Palhoça. No total, dos 1.306.860 eleitores catarinenses das cinco cidades,
1.113.402 realizaram o procedimento. O que significa dizer que 85,2% do
eleitorado que tinha obrigatoriedade foi biometrizado. Com o final das Eleições
2016, a Justiça Eleitoral retomou a biometria em Santa Catarina e agora cumpre
a meta de implantar o cadastramento biométrico em todo o estado. Números
atualizados do TRE-SC mostram que o Estado tem 1.544.501 eleitores cadastrados
biometricamente, no eleitorado de 4.974.291 — 31,2% do total. Até 2018 o Estado
espera ter 3,5 milhões de eleitores cadastrados e, até 2020, 100% dos votantes.
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