CONTROLADO O INCÊNDIO QUE DESTRUIU O MUSEU NACIONAL, A PRIMEIRA INSTITUIÇÃO CIENTIFICA DA HISTÓRIA DO PAÍS - ÚLTIMO PRESIDENTE A VISITAR O MUSEU NACIONAL FOI JUSCELINO KUBITSCHEK EM 1958 - BRASIL VAI PARAR DE NOVO? ENTENDA AS NOVAS AMEAÇAS DE CAMINHONEIROS - QUIRINO E CHICA AGUIAR, PRETTA E GERVÁZIO COMEMORAM 30 ANOS DE MOVIMENTO DE IRMÃOS - ASSEMBLÉIA DO CONSELHO NACIONAL DO M.I. ELEGE O CASAL ARILSON (FRICA) E VERA COORDENADOR EM NÍVEL NACIONAL PARA O TRIÊNIO 2019/2021.


MOVIMENTO DE IRMÃOS REALIZA EM BLUMENAU O SEU XI CONAMI – CONGRESSO NACIONAL.
Mais de 2 mil e duzentos encontristas das Dioceses de Criciúma, Tubarão, Florianópolis, Itajaí, Rio do Sul, São José dos Pinhais e Curitiba, participaram, de 31 de agosto a 02 de setembro, do XI Congresso Nacional do Movimento de Irmãos (Conami), realizado na Vila Germânica de Blumenau, Santa Catarina. As 170 paróquias das oito dioceses onde o Movimento de Irmãos está inserido foram representadas no encontro que, entre os mais de 2 mil encontristas, reuniu bispos das respectivas dioceses e padres representantes das paróquias onde o M.I é sediado. 
Arilson (Frica) e Vera, casal coordenador nacional do M.I. para o triênio 2019/2021.
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O Movimento de Irmãos realiza, trienalmente, no período compreendido entre os meses de julho a setembro, o Conami, com a finalidade de refletir sobre a sua atuação no seio paroquial, conhecer e debater temas espirituais e eclesiais, bem como tratar das diretrizes gerais do Movimento de Irmãos, como estatuto e regimentos internos. Em 2018, a Diocese de Blumenau, realizou o congresso com o Tema: Família e o Lema: "Os filhos são herança do Senhor" (Sl 127). Os organizadores do evento contabilizaram mais de duas mil pessoas no Congresso Nacional do Movimento de Irmãos. Em 2018, a Diocese de Blumenau, sediou o evento que teve como tema, “Família” e o Lema, "Os filhos são herança do Senhor" (Sl 127). A programação do Congresso Nacional iniciou sexta-feira 31.08 com a acolhida e credenciamento dos encontristas e às 19h a cerimônia de abertura do evento. Sábado 01.09, recepção, acolhida, oração inicial e na sequência a palestra tema, “Documento 105” com o Bispo Dom Celso Marchiori, da Diocese de São José dos Pinhais e após o almoço, retorno das atividades, apresentação das Dioceses, Assembléia do Conselho Nacional do Movimento de Irmãos e tempo livre para o café. 
Na sequência a palestra tema, “Os filhos são heranças do Senhor”, com Dom Rafael Biernaski, da Diocese de Blumenau, jantar festivo e show da família. Domingo 02, recepção e acolhida, santa missa aos irmãos, arcebispos, bispos, presbíteros, diáconos e paramentos do dia, palestra tema, “Ideologia de Gênero”, com o padre Dr. Vitor Feller, da Arquidiocese de Florianópolis, almoço e celebração de encerramento. No congresso de Blumenau, foi eleito o novo casal coordenador nacional para o triênio 2019/2021, da Diocese de Blumenau, Arilson, (Frica) e Vera, que a partir do dia 01 de janeiro de 2019, substituirão o atual casal coordenador nacional, Ibanez e Rosimeri Galvani, da Diocese de Tubarão. O Conami XII, será realizado entre julho e setembro de 2021, na Diocese de São José dos Pinhais, no Paraná. Fonte: Gervázio Plácido.
GRAÇAS A DEUS, ESTAMOS COMPLETANDO 30 ANOS DE MOVIMENTO DE IRMÃOS.
Quando Deus nos dá a vida, Ele nos dá a oportunidade de sermos felizes. Nos dá também a liberdade de escolhermos diferentes caminhos e a responsabilidade de arcar com cada uma de nossas escolhas. É desta forma que os nossos amigos Quirino e Chica Aguiar e nós, Pretta e Gervázio estamos nos sentindo hoje, dia 03 de setembro. É que a exatos 30 anos éramos brindados com um convite para passarmos 3 dias de encontro conosco mesmo, uma reflexão sobre as nossas próprias vidas, a nossas família e a nossa religião católica, desconfiados como qualquer leigo, aceitamos e lá fomos sem saber de nada e nem para onde, mas chegando ao local do encontro, encontramos outros casais também atônicos como nós e nestas alturas já desesperados com o que iria ou poderia acontecer conosco, como não tinha mais volta, nos entregamos e daí para frente só surpresas, uma melhor do que a outra e não é que ontem 02, hoje 03 e amanhã 04.09, estamos completando 30 anos deste maravilhoso encontro. 
Há, conosco estavam mais quatro casais de Imbituba, que por motivos particulares acabaram ficando pelo caminho e mais 24 casais das paróquias de Laguna, Cabeçuda, Imaruí e Capela de Aratingaúba, muitos ainda na ativa e outros desistiram. Sabemos que viver é um compromisso sério e que Deus é bom e misericordioso, plantou em nós a esperança, a fé em nossos corações e nos fez estar sempre desejando o que é bom, a alegria, a paz, a saúde e a confiança plena em Deus, sem esquecer o eterno desejo de fazer o bem, manter a família unida e dentro dos preceitos que o próprio Pai nos ensinou. Por isso somos gratos por tudo o que já vivemos pós encontro e se Deus quiser, ainda viveremos sem prazo de tempo. A impressão que fica é que esses 30 anos passaram leve e que reforça o nosso desejo de continuar cada vez mais firme na caminhada iniciada nos dias 02, 03 e 04 de setembro de 1988, graças ao nosso bom Deus e que venha mais 30, se Ele nos permitir, afinal, estamos aí para trabalhar em prol do Movimento de Irmãos e das famílias.
CONTROLADO O INCÊNDIO QUE DESTRUIU O MUSEU NACIONAL, A PRIMEIRA INSTITUIÇÃO CIENTIFICA DA HISTÓRIA DO PAÍS.
Fogo começou por volta de 19h30, quando o prédio já estava fechado para os visitantes Calcula-se que o acervo tenha 20 milhões de itens. O Museu Nacional, a mais antiga instituição científica brasileira e o museu mais antigo do país, foi destruído por um incêndio de grandes proporções na noite deste domingo. As chamas começaram por volta de 19h30, quando o prédio histórico, na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro, já havia sido fechado para o público. Segundo o Corpo de Bombeiros, que conseguiram controlar as chamas por volta das 3h desta segunda-feira, não há notícias de feridos. Havia apenas quatro vigilantes no local no momento em que o fogo começou e eles conseguiram escapar. Nas primeiras horas desta manhã, pequenos focos de incêndio ainda persistem. Ao todo, 80 bombeiros e 21 viaturas participaram do combate às chamas, que fizeram arder o edifício durante mais de sete horas. 
No domingo, imagens aéreas mostraram o edifício completamente tomado pelas chamas e a dificuldade dos bombeiros de controlá-las. Poucos minutos depois de deflagrado o incêndio, já havia setores do prédio sem qualquer cobertura de telhado. "Não vai sobrar absolutamente nada do Museu Nacional", afirmou o vice-diretor da instituição, Luiz Fernando Dias Duarte, em entrevista à GloboNews. "Os 200 anos de história do país foram queimados", disse. Na porta do local, professores, alunos e pesquisadores choram enquanto presenciam a destruição. Ainda não há pistas do que pode ter iniciado as chamas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o trabalho foi dificultado porque os hidrantes do museu estavam descarregados e foi necessário pedir o apoio de carros-pipa. Alguns pavimentos internos do prédio desabaram, mas os bombeiros conseguiram retirar uma parte do acervo antes. Atuam no combate às chamas equipes de 20 quartéis do Rio de Janeiro. O prédio foi criado por D. João VI e completou 200 anos em 2018. O edifício é tombado pelo patrimônio histórico e foi residência da família Real e Imperial brasileira. Sua estrutura é de madeira, o que permite que as chamas se espalhem com mais facilidade. O prédio também sofria com a falta de manutenção, como cupins que corroíam a estrutura e queda de reboco. Em fevereiro deste ano, Alexander Kellner, diretor do museu, reclamou ao jornal O Globo da falta de verba para a manutenção do local. "Felizmente essas pragas [morcegos e gambás] não têm aparecido no acervo, mas ainda podem ser vistas nas áreas comuns. 
O maior problema são as goteiras. Ficamos preocupados quando cai uma tempestade porque só temos verbas para medidas paliativas de prevenção." O acervo do museu é composto por cerca de 20 milhões de itens. Entre os destaques estão a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I; o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizado de "Luzia", com cerca de 11.000 anos; um diário da Imperatriz Leopoldina; um trono do Reino de Daomé, dado ao Príncipe Regente D. João VI, em 1811; o maior e mais importante acervo indígena e uma das bibliotecas de antropologia mais ricas do país. Até este momento não é possível saber exatamente qual o dano provocado pelas chamas, mas, segundo um funcionário da instituição que acompanhava o trabalho dos bombeiros disse à GloboNews, toda a área de exposição do museu foi atingida. A instituição, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vinha sofrendo com os cortes orçamentários há pelo menos três anos. Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da universidade, que atuam no museu, chegaram a criar memes em que mostravam fósseis à espera de verba, ironizando os cortes, quando, na época, a previsão era a de que só se receberia 25% do Orçamento previsto para pesquisa no ano. 
Também em 2015, o museu chegou a ficar fechado por dez dias após uma greve de funcionários da limpeza que reclamavam salários atrasados. Nas redes sociais, pesquisadores, alunos e professores brasileiros também compartilham seus depoimentos, lamentando o ocorrido e creditando a tragédia ao corte de custos vivido nos últimos anos. Ainda em entrevista à GloboNews, o vice-diretor do Museu Nacional qualificou o incêndio como uma "catástrofe insuportável". "O arquivo de 200 anos virou pó", disse. "São 200 anos de memória, ciência, cultura e educação, tudo se perdendo em fumo por falta de suporte e consciência da classe política brasileira. Meu sentimento é de imensa raiva por tudo o que lutamos e que foi perdido na vala comum", ressaltou ele, que afirmou que no aniversário de 200 anos da instituição nenhum ministro de Estado aceitou participar da comemoração. 
Em nota, o presidente Michel Temer afirmou que a perda do acervo do Museu Nacional é "incalculável para o Brasil". "Hoje é um dia trágico para a museologia de nosso país. Foram perdidos 200 anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família Real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros". O Ministério da Educação, ao qual à UFRJ é ligada, também lamentou por nota e disse que "não medirá esforços para auxiliar a universidade no que for necessário para a recuperação do patrimônio histórico." Fonte e fotos: Talita Bedinelli e Marina Rossi/Divulgação.
ÚLTIMO PRESIDENTE A VISITAR O MUSEU NACIONAL FOI JUSCELINO KUBITSCHEK EM 1958.
O valor de R$ 520 mil anuais destinados à manutenção do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro, foi um dos principais motivos que levou o diretor da instituição, Alexandre Kellner, a procurar a Presidência da República para discutir o Plano Diretor de revitalização do museu. Sob os cuidados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no entanto, o palacete bicentenário foi visitado pelo chefe do Executivo pela última vez em junho de 1958, quando o presidente ainda era Juscelino Kubitschek. O local foi incendiado na noite deste domingo (2). Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Kellner explicou que buscava um financiamento de ao menos R$ 300 milhões — valor que poderia ser investido ao longo uma década — para a revitalização do museu. 
Sem conseguir uma reunião, viu a maior parte do acervo se perder após o incêndio que ocorreu no fim de semana. Tudo aconteceu antes mesmo que o BNDES pudesse aplicar os R$ 21,7 milhões que seriam destinados à restauração da instituição. O valor foi acertado para celebrar os 200 anos do museu, completados em junho deste ano. O edifício tombado foi morada da família imperial no país e visitado por diversas personalidades ao longo dos anos. A lista de notáveis que estiveram no local apresenta nomes como o pai da aviação Santos Dumont, o físico alemão Albert Einstein, a cientista polonesa Marie Curie e o antropólogo belga Levi-Strauss. Com o passar dos anos, o corte de verbas se acentuou e o museu passou a sofrer com a queda na quantidade de visitantes, apesar da entrada a R$ 8. O imóvel apresentava paredes descascadas e fiação à mostra. Estima-se que apenas 1% do acervo estava exposto. Fonte: Yahoo Notícias. Foto: Arquivo/Museu Nacional.
BRASIL VAI PARAR DE NOVO? ENTENDA AS NOVAS AMEAÇAS DE CAMINHONEIROS.
Em maio, o Brasil inteiro parou junto dos caminhoneiros, organizados em greve que parou diversas rodovias em todo país, afetando abastecimento de combustível e alimentos em milhares de cidades. Insatisfeitas com preço dos combustíveis e a queda do faturamento dos caminhoneiros, algumas entidades afirmam que uma nova paralisação pode ocorrer em setembro. No último final de semana, nota distribuída por uma entidade de caminhoneiros convoca para nova greve no dia 9 de setembro, logo após o feriado da Independência. A mensagem, que circulou por redes sociais, causou apreensão, mas não foi reconhecida por outras entidades representativas dos caminhoneiros alem da União dos Caminhoneiros do Brasil, responsável por criar a nota. Principal liderança da greve de maio, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), não reconheceu a nota. O não envolvimento da principal associação da última greve, porém, não baixou a apreensão da população e diversos postos em Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) registravam filas de carros longas no último domingo (2). A situação, até o momento, é bem incerta. O setor não tem lideranças centralizadas e, por isso, a ordem emitida pela UDC não indica com certeza que a paralização após o feriado realmente acontecerá. 
Outras entidades, como o Movimento dos Transportadores de Grãos, do Mato Grosso, por meio de seu presidente Gilson Baitaca, afirmou haver “risco de novas paralisações” caso a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não se posicione sobre temas de interesse dos caminhoneiros até 7 ou 89 de setembro. As novas reclamações têm origem no fato de o governo não ter cumprido o prometido em relação ao preço do diesel. À época, a União anunciara redução de R$ 0,46 por litro nas bombas. A queda, entre a primeira semana da greve, ainda em maio, e a semana passada, foi de R$ 0,41 por litro segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Na sexta (31), o combustível teve reajuste de 13% por causa da alta do dólar. Fonte: Yahoo.

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