MAIS DA METADE DOS BRASILEIROS NÃO SE PREOCUPAM COM AS PRÓPRIAS FINANÇAS - AUMENTO DE MAIS DE R$ 100 MILHÕES POR ANO PARA A SAÚDE DE SANTA CATARINA - BRASILEIROS DESEMPREGADOS NORMALMENTE DESISTEM DE PROJETOS OU SONHOS -31 DOS 40 DEPUTADOS CATARINENSE VÃO BUSCAR A REELEIÇÃO - STIMATIVA APONTA MAIS 27 MIL NOVOS CASOS DE CÂNCER NO ESTADO PARA 2018.

PRESTE ATENÇÃO AOS SINTOMAS QUE INDICAM A INFLAMAÇÃO DA TATUAGEM.
Para que a tatuagem fique bonita é fundamental atentar-se à cicatrização. As tatuagens conquistaram bastante espaço entre todos nós, podendo ser de tamanhos variados, coloridas ou não, com desenhos, letras, frases e podem ser feitas nos lugares mais inusitados do corpo. No entanto, para que a tatuagem fique bonita, sendo um atrativo a mais para a pele, é fundamental atentar-se à cicatrização. Qualquer descuido pode fazê-la infeccionar comprometendo o desenho. Segundo o dermatologista Fernando Passos de Freitas, inflamar não é comum, mas o risco não pode ser totalmente descartado. É natural, em um prazo de até sete dias, a região tatuada ficar avermelhada, inchada e dolorida. Após tal prazo, se a região estiver inflamada será possível notar vermelhidão em alguns pontos, dor, elevação do desenho e coceira excessiva. 
Em casos mais graves, pode até aparecer pus, indicando infecção — explica. Ao fazer uma tatuagem, alguns cuidados básicos são essenciais para que o desenho fique conforme o desejado, evitando sua descoloração, infecção e até deformidades. É necessário fazer um curativo no local com uma pomada que contenha ácido dexpantenol, cuja função é a reconstituição do tecido epitelial. A fixação dos pigmentos na pele ocorre por meio do processo inflamatório local que levará ao aparecimento de células chamadas macrófagos, que tentam destruir o pigmento, mas não conseguem e acabam formando o desenho da tatuagem — esclarece o dermatologista. Lidar com uma tatuagem infectada é coisa séria. Ao menor sinal de inflamação, não ignore o problema. É preciso ficar alerta a qualquer alteração na coloração entre rosa e vermelho ao redor da tatuagem. — Ao notar qualquer alteração na cor da pele acompanhada de prurido, inchaço e vermelhidão nas primeiras 48 horas, busque orientação médica, pois a tatuagem pode ter infeccionado. 
Não manter a área limpa, permitir o contato da roupa na região, deixar de aplicar a pomada apropriada para criar uma barreira protetora sobre a ferida podem contribuir para uma infecção. Quais são as alterações na pele que indicam o problema: Aumento na vermelhidão e irritação no local da tatuagem. Qualquer secreção em tom amarelo ou verde. Mau cheiro provindo da região. Febre acima de 38 graus. Dores musculares. Fraqueza geral. Reação alérgica ou infecção? Também é possível enfrentar outros problemas com a tatuagem, além da infecção. — Algumas pessoas notam pequenas saliências avermelhadas que se desenvolvem em torno do local tatuado. Esse sinal não corresponde a uma infecção, mas a uma provável reação alérgica ao tipo de pomada usada. Caso as saliências aumentem de tamanho, a pomada deve ser trocada por outro produto — afirma. 
Como tratar uma infecção? Para tratar o problema é preciso manter a ferida sempre limpa. Dependendo da gravidade da infecção pode ser necessário o uso de antibióticos evitando que as bactérias atinjam a corrente sanguínea e provoquem complicações à saúde. Para evitar esse tipo de complicação, procure seguir as seguintes recomendações: Evite o uso de sauna por um período de sete a 15 dias após a realização da tatuagem. O banho de mar na primeira semana também deve ser evitado para que não ocorra risco de contaminação. No banho diário a tatuagem deve ser lavada suavemente, sem esponja ou bucha, e com sabonete neutro. Siga todos os cuidados após a instrução dada. Observe atentamente para qualquer sinal de infecção. Evite expor a tatuagem ao sol. Estrias vermelhas que se irradiam à partir do local de origem da tatuagem podem ser um grave sinal de envenenamento do sangue. Não hesite em procurar o médico.
MAIS DA METADE DOS BRASILEIROS NÃO SE PREOCUPAM COM AS PRÓPRIAS FINANÇAS.
O consumidor brasileiro reconhece a importância de fazer o controle das finanças pessoais, mas parte significativa admite não seguir à risca essas boas práticas. Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais mostra que a organização financeira não é uma tarefa que atrai os consumidores. Em cada dez entrevistados, seis  admitem que nunca ou somente às vezes gostam de dedicar tempo a atividades de controle da vida financeira. E há, também, aqueles que precisam recorrer ao crédito para complementar a renda. De acordo com a pesquisa, 17% dos consumidores sempre ou frequentemente precisam usar cartão de crédito, cheque especial ou até mesmo pedir dinheiro emprestado para conseguir pagar as contas do mês. Esse percentual aumenta para 24% entre os mais jovens. Para o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, uma vida financeira saudável depende do esforço de cada consumidor em buscar fontes adequadas de informação e exercitar a disciplina para incorporá-las no seu cotidiano. 

“Muitas pessoas poderiam, facilmente, ter acesso às informações necessárias para ter um orçamento mais equilibrado, mas não parecem conseguir. Elas pensam que dá trabalho ou que é muito difícil manter o controle sobre as despesas e se esquecem de que trabalhoso mesmo é encarar o endividamento e a restrição ao crédito. Lidar com o dinheiro exige disciplina e comprometimento para viver dentro da sua realidade financeira e não tomar decisões equivocadas”, orienta Vignoli. Exemplo de que uma vida financeira equilibrada traz mais satisfação e tranquilidade, é que 56% dos consumidores ouvidos no levantamento disseram que se sentem melhor quando fazem um planejamento das despesas para os próximos seis meses. O problema, novamente, é que nem sempre isso acontece na prática porque 48% deles nunca ou somente às vezes fazem um planejamento cuidadoso dos passos a seguir para ficar dentro do orçamento nos meses seguintes. Fonte: SPC do Brasil e CNDL
AUMENTO DE MAIS DE R$ 100 MILHÕES POR ANO PARA A SAÚDE DE SANTA CATARINA.
Foi garantido o repasse de R$ 120 milhões por ano para a Saúde de Santa Catarina. A decisão foi articulada ontem, pelo Fórum Parlamentar Catarinense, composto pelos 16 deputados e 3 senadores federais, “Estamos muito felizes em garantir a conquista deste investimento, que é uma dívida histórica do Governo Federal para com os catarinenses”, afirmou o deputado federal Jorginho Mello, presidente do Fórum Parlamentar Catarinense. Serão R$ 10 milhões a mais todo mês para o fundo estadual da área que serão destinado prioritariamente ao pagamento de fornecedores e aos tratamentos de média e alta complexidade. 
De acordo com Jorginho Mello, a conquista deste novo recurso para a Saúde catarinense trata-se de um trabalho da bancada federal catarinense em conjunto com a Secretaria da Saúde, que mostrou ao Governo Federal que o Estado realizava procedimentos de saúde que não eram pagos pela União. “Antes, o Governo de Santa Catarina não comprovava esses atendimentos nos hospitais e a União não reconhecida. Então a deputada Carmen Zanotto se mobilizou em demonstrar todas as contas”, explicou o presidente do Fórum Parlamentar Catarinense. De acordo com a Secretaria da Saúde, o chamado "extrapolamento" - aquilo que se gasta a mais do que se tem à disposição - alcançava R$ 17 milhões por mês, porém o crescimento do repasse do Estado para a Saúde para 14% das receitas e alguma medidas de gestão interna, como a revisão de contratos, agora permitirão que se alcance um equilíbrio.  “A partir de agora poderemos equilibrar receita com despesa e evitar que a dívida continue crescendo”, afirmou o secretário Acélio Casagrande. Fonte: Júlio Cavalheiro.
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BRASILEIROS DESEMPREGADOS NORMALMENTE DESISTEM DE PROJETOS OU SONHOS.
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com brasileiros que estão sem trabalho revela que a situação de desemprego forçou muitos desses consumidores a interromper planos e modificar seus hábitos de consumo. De acordo com o levantamento,mais da metade (52%) dos desempregados no país teve de abandonar algum projeto que possuía ou desistir da aquisição de um sonho de consumo em virtude da demissão. Os casos mais comuns foram deixar de fazer reserva financeira (28%), voltar atrás no plano de reformar a casa (25%), desistir de comprar ou trocar o carro (17%) e deixar de comprar móveis para a residência (17%). Há ainda pessoas que interromperam planos de abrir o próprio negócio (16%), realizar uma faculdade ou pós-graduação (14%) e fazer uma grande viagem (13%). Apenas 9% dos entrevistados não tiveram de abandonar um projeto em decorrência do desemprego, enquanto outros 38% nem sequer tinham algum sonho. O orçamento mais apertado como consequência do desemprego impede o consumidor de seguir com seus projetos porque isso impacta na confiança e na certeza do dia de amanhã. Se ele enfrenta dificuldades para se recolocar no mercado, terá de abrir mão não apenas de alguns confortos, mas até mesmo interromper metas importantes. É uma realidade dura que muitos brasileiros estão enfrentando atualmente”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Sem poder contar com a renda total que tinham, muitas dos desempregados chegaram à conclusão de que era preciso adaptar-se uma nova realidade. Apenas 31% dos desempregados têm conseguido manter o mesmo padrão de vida da época em que estavam trabalhando, enquanto a maioria (59%) mudou seu padrão de vida. 
Segundo dados da pesquisa, a maioria deles teve de frear gastos. Os cortes mais expressivos foram na aquisição de roupas, calçados e acessórios (65%), saídas para bares e baladas (56%), deliveries e comida fora de casa (56%) e alimentos supérfluos, como carnes nobres, bebidas e iogurtes (52%). Atividades de lazer (52%) e gastos com salão de beleza (45%) completam a lista das principais contenções. Em sentido oposto, para alguns tipos de compromissos, não houve corte no consumo.Como foi o caso das contas de água e luz (65%), produtos de higiene, limpeza e alimentação básica (64%), planos de internet (49%), telefonia (45%) e TV por assinatura (40%). Há também 32% de desempregados que mantiveram plano de saúde, mesmo com a falta de renda. Fonte: SPC do Brasil e CNDL
31 DOS 40 DEPUTADOS CATARINENSE VÃO BUSCAR A REELEIÇÃO.
 As eleições de outubro prometem mobilizar todas as bancadas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), com poucas indefinições mantidas sobre os cargos em disputa. Ao menos 31 dos 40 deputados estaduais titulares querem a reeleição para manter suas cadeiras na Alesc, enquanto outros cinco parlamentares devem tentar um salto para a Câmara dos Deputados, em Brasília. A corrida pelo governo do Estado também terá reflexos no Legislativo catarinense. Gelson Merisio (PSD) já assumiu o discurso de pré-candidato e ainda pode ter como concorrente o atual secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Pavan (PSDB). Pavan é deputado licenciado (cedeu lugar a Dóia Guglielmi-PSDB), mas ainda terá de voltar à Alesc para poder concorrer em outubro — além do governo, ele é especulado para uma vaga na Câmara dos Deputados. 
Pavan precisa se desincompatibilizar do cargo de secretário até seis meses antes de ir às urnas, a exemplo do que fizeram nas últimas semanas os deputados Ada de Luca (ex-secretária da Justiça e Cidadania), Moacir Sopelsa (Agricultura e Pesca), Luiz Fernando Vampiro (Infraestrutura) e Carlos Chiodini (Desenvolvimento Econômico Sustentável). O afastamento do cargo, no entanto, não é exigido de quem apenas exerce a função de parlamentar na Assembleia. Também dono de uma das cadeiras da Alesc pelo sexto mandato, Narcizo Parisotto (PSC) deve ser o único deputado estadual catarinense na briga pelo Senado. Já o futuro político de Natalino Lázare (PODE) é incerto, pois ainda depende do aval do partido para tentar a reeleição na Alesc ou seguir outro caminho. Bancada mais numerosa da Assembleia, com 11 deputados, o PMDB acena apenas com Carlos Chiodini para uma vaga em Brasília, enquanto os outros dez parlamentares devem tentar a reeleição. No PSD, que tem a segunda maior bancada, ao menos três dos nove deputados devem tentar outros rumos: além de Merisio, na disputa pelo governo, Darci de Matos e Ricardo Guidi serão candidatos à Câmara em Brasília. O PT também mira dois deputados para a Câmara Federal: Ana Paula Lima e Dirceu Dresch.  
PRÉ-CANDIDATOS  Ada Faraco De Luca (PMDB) Aldo Schneider (PMDB) Dirce Heiderscheidt (PMDB) Fernando Coruja (PMDB) Luiz Fernando Vampiro (PMDB) Mario Marcondes (PMDB) Mauro de Nadal (PMDB) Moacir Sopelsa (PMDB) Romildo Titon (PMDB) Valdir Cobalchini (PMDB) Antonio Aguiar (PSD) Gabriel Ribeiro (PSD) Ismael dos Santos (PSD) Jean Kuhlmann (PSD) Kennedy Nunes (PSD) Milton Hobus (PSD) Luciane Carminatti (PT) Neodi Saretta (PT) Padre Pedro Baldissera (PT) João Amin (PP) José Milton Scheffer (PP) Silvio Dreveck (PP) Valmir Comin (PP) Vicente Caropreso (PSDB) Marcos Vieira (PSDB) Serafim Venzon (PSDB) Maurício Eskudlark (PR) Cleiton Salvaro (PSB) Patrício Destro (PSB) Cesar Valduga (PCdoB) Rodrigo Minotto (PDT) PRÉ- A DEPUTADO FEDERAL Carlos Chiodini (PMDB) Darci de Matos (PSD) Ricardo Guidi (PSD) Ana Paula Lima (PT) Dirceu Dresch (PT) PRÉ AO GOVERNO DO ESTADO Gelson Merisio (PSD) PRÉ AO SENADO Narcizo Parisotto (PSC) INDEFINIDOS Natalino Lázare (PODEMOS) Leonel Pavan (PSDB) Licenciado, atualmente secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte


ESTIMATIVA APONTA MAIS 27 MIL NOVOS CASOS DE CÂNCER NO ESTADO PARA 2018
Dados que pertencem ao Inca revelam que pele não melanoma, próstata e mama lideram as neoplasias entre os catarinenses. Santa Catarina deve registrar mais de 27 mil novos casos de câncer em 2018. A estimativa pertence ao Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) e o Ministério da Saúde (MS), que projeta também o acréscimo de 600 mil diagnósticos dentro do panorama da doença no Brasil. Entre as neoplasias, os catarinenses acompanham os números nacionais que revelam a liderança do câncer de pele não melanoma, próstata e o de mama. 
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Do total de novos casos em Santa Catarina, mais de 9 mil serão de câncer de pele não melanoma, tipo que atinge homens e mulheres. Entre os cinco mais presentes, os índices são seguidos de próstata (2.600); mama (2.190); traqueia, brônquio e pulmão (1.730) e cólon e reto (1.200). Após estes, entre os homens, o tipo mais incidente é o de estômago (620) e nas mulheres é o de colo de útero (470). A intenção da divulgação da pesquisa é oferecer um painel sobre o cenário atual do câncer, para servir de base para gestores, profissionais de saúde, e sociedade em geral, nas ações de prevenção e controle da doença. “Chama atenção que continuamos a conviver com cânceres que detém alto potencial de prevenção, como o de colo de útero e de pele”, comenta a oncologista da clínica Onkológica, Fernanda Dal Toé. O câncer engloba um conjunto de doenças, cada uma com características e fatores de risco próprios, cujo denominador comum é a reprodução desordenada de células. 
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O câncer é uma doença multifatorial, mas cerca de um terço pode ser prevenido. “A maioria das pessoas ainda acredita que a doença está relacionada apenas a fatores genéticos, enquanto que o consumo em excesso de alimentos industrializados, bebidas alcoólicas, sexo sem proteção, cigarro e sedentarismo também são fatores de risco”, salienta. Hábitos saudáveis e informação, conforme Fernanda, são excelentes aliados no combate à doença. “É importante que as pessoas atentem para um estilo de vida de qualidade, sem cigarro, sem alimentos processados ou gordurosos, com rotina regular de atividade física, alimentação saudável, uso de filtro solar e preservativo. São hábitos simples, mas de fundamental necessidade no controle e prevenção do câncer”, reforça. Hábitos do dia-a-dia que exercem papel fundamental na prevenção da doença: Consuma diariamente frutas e hortaliças variadas. Elas são ricas em fibras e antioxidantes, que protegem contra a maioria dos tipos de câncer. Modere o consumo da carne vermelha. Controle seu peso. Pesquisas mostram que a obesidade está associada a alguns tipos e câncer. 
AOS NOSSOS AMIGOS LEITORES QUE A PÁSCOA 2018, TENHA SIDO A ALAVANCA DE DIAS MELHORES E QUE O BRASIL SE RECUPERE DAS SUAS DIFICULDADES, POLÍTICAS, FINANCEIRAS E QUE DEUS NOS PROTEJA E NOS ORIENTE PARA ELEGERMOS POLÍTICOS SÉRIOS, HONESTOS E QUE POSSAMOS ILIMINAR OS CORRUPTOS DO NOSSO MEIO. 
Não fume.  O tabagismo é a maior causa de morte evitável no mundo. Use camisinha. Ela protege contra o HPV, o câncer de útero, pênis e garganta. Beba moderadamente. O excesso de álcool é fator de risco de tumores malignos, como os da cavidade oral, faringe, esôfago, fígado, colorretal, mama e pâncreas. Proteja-se da exposição solar. Evite alimentos gordurosos, salgados e enlatados, embutidos e com gordura hidrnada. Pratique ao menos 30 minutos de atividade física diariamente. O corpo emite sinais quando algo não vai bem. Esteja sempre atento. A maioria dos casos de câncer tem cura e, quanto antes for detectado, mais eficaz será o tratamento. Fonte: Fernanda Zampoli/GO Comunica.



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