CRESCE A INSATISFAÇÃO DE MILITARES COM O ESTADO CRÍTICO DO BRASIL. INTERVENÇÃO NÃO É DESCARTADA - MUDANÇA DE HÁBITO DO CONSUMIDOR PODE EXTINGUIR O HORÁRIO DE VERÃO - MULHER VIVER SEM VIOLÊNCIA - EPAGRI DIVULGA RISCOS DA ESTIAGEM PARA A AGRICULTURA - PRIMAVERA INICIA OFICIALMENTE HOJE ÀS 17H02 - CHEGADA DE FRENTE FRIA TRAZ RISCOS DE RESSACA E ALAGAMENTOS AO LITORAL DE SC - MIRO LUZ NOSSO COLUNISTA SOCIAL MAIOR É O DESTAQUE NA REGIÃO DOS LAGOS.

INTERVENÇÃO MILITAR: SETE OFICIAIS DO EXÉRCITO FALAM O QUE PENSAM
A semana começou com uma surpresa vinda de Brasília: um graduado oficial do Exército falando em dar um basta à corrupção no país. O polêmico general Antonio Hamilton Mourão fez um apelo ao Judiciário para que puna os políticos envolvidos em tramoias, mas deixou no ar um recado que soou a muitos como ameaça: - Se ninguém se acertar, terá de haver algum tipo de intervenção para colocar ordem na casa. A declaração de Mourão, gaúcho que chefiou o Comando Militar do Sul (CMS) e hoje dirige o setor de Finanças do Exército, ocorreu numa reunião da Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília. Generais da ativa estão orientados a evitar a política, mas Mourão gosta do assunto. Ele já fez críticas abertas a Dilma Rousseff quando ela era presidente. O recado de Mourão reflete uma posição das Forças Armadas? Há clima para intervenção militar, mencionada como possibilidade por ele? GaúchaZH conversou esta semana com sete oficiais de alta patente do Exército: dois generais e cinco coronéis. Sob condição de anonimato (porque estão na ativa), eles abordaram esses e outros assuntos, como conflitos ideológicos, eleições e bolivarianismo. Confira aqui: 
Sem tomada do poder. Todos afirmaram que não há esse desejo nos oficiais graduados, apesar de muitos civis pressionarem por "ordem" e "um basta à corrupção". Há faixas nas cidades clamando por intervenção militar e muitos subalternos se comovem com esses apelos. Mas a cúpula das Forças Armadas é avessa à tomada do poder, basicamente por três motivos: 1) Intervenção se sabe como começa, não como termina: em 1964 os militares entraram com um plano de  "limpar" o país do comunismo e da corrupção e de convocar eleições presidenciais em no máximo dois anos. O pleito não saiu e os brasileiros só voltaram a escolher presidente 25 anos depois. A intervenção virou ditadura. 2) São pouco mais de 400 mil militares das três forças. Como imporiam sua vontade sobre 200 milhões de brasileiros? São muitos Brasis. E o cenário internacional não é mais de Guerra Fria como nos Anos 1960. 3) Risco de contaminação: assim como o traficante tenta corromper militares na sua área de domínio, empresários tentariam comprar militares que governam a nação para ganhar licitações. O Exército quer evitar isso. 
Quando o Exército agiria 1) Quando brasileiros hostilizarem outros brasileiros, num prenúncio de guerra civil. 2) Em casos de grave ameaça à ordem estabelecida. Apesar do clamor por ação militar contra a corrupção, a maioria dos oficiais acredita que a Justiça tem punido os envolvidos exemplarmente. Não é missão do Exército intervir. Planos de ação. O general Mourão ressaltou, aos maçons, que o Exército tem planos para vários cenários políticos nacionais. Não exagerou. Militares trabalham o tempo todo com planejamento de conjunturas, para não serem surpreendidos. Há projetos para ações cotidianas (guarnecer fronteiras, impedir narcotráfico), para ações pontuais de emergência (ocupação militar de áreas conflagradas pelo tráfico, por exemplo) e ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO ). Essa última é quando militares recebem poder de polícia e podem determinar "congelamento de área" em local conflagrado por distúrbios, por exemplo). Quando há distúrbios muito graves, com risco de guerra civil, a GLO é substituída por medidas muito mais duras. Exemplos: Estado de Defesa: implica restrição aos direitos de reunião, sigilo de correspondência e comunicação telegráfica e telefônica. Permite ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos (somente na hipótese de calamidade pública) e prisão por crime contra o Estado, determinada diretamente pelas Forças Armadas. Esta prisão não pode ser superior a 10 dias e deve ser imediatamente comunicada a juiz competente, que a relaxará no caso de ilegalidade, sendo ainda vedada a incomunicabilidade do preso. 
Estado de Sítio: é usado em casos de grave comoção ou guerra civil. Suspende direitos individuais e determina obrigação de permanência em um determinado local. Pode autorizar detenção em edifícios não destinados a esse fim. Suspende a inviolabilidade da correspondência. Suspende a liberdade de reunião. Dá ao Estado direito de busca e apreensão em domicílio e intervenção em serviços públicos e empresas particulares, além de requisição de bens individuais pelo Estado. Foi usado em 1922, durante revolta militar no país. Nada disso está no horizonte dos militares, asseguraram os oficiais ouvidos por ZH. Monitoramento permanente. O que os militares têm monitorado no país. Focos de tensão: recentemente ocorreram no Paraná (com a Operação Lava-Jato) e Brasília (distúrbios em protestos). As Forças Armadas mantêm vigilância e recebem informes das polícias. A preocupação é evitar conflitos entre grupos ideológicos rivais. Já no Rio os militares emprestam apoio na guerra contra o tráfico. Locais de segurança estratégica: usinas, refinarias, aeroportos, portos. - Quem falar em ocupar qualquer ponto nevrálgico desses pode saber que será procurado pelas Forças Armadas - ressalta um general. 
Simpatizantes do terrorismo, ostensivos ou ocultos: as Forças Armadas recebem informes periódicos sobre bolsões de ideologias radicais. Um dos casos emblemáticos foi a prisão, pela Polícia Federal, de 16 suspeitos de planejar atos terroristas às vésperas dos Jogos Olímpicos do Rio (os suspeitos falavam até em envenenar água servida à população). Oito foram condenados e os demais respondem a processo. As Forças Armadas monitoram isso, que definem como "ameaça à segurança nacional". Direitismo, sem ativismo. Os militares ouvidos por ZH admitem, reservadamente, que predominam nas Forças Armadas posições ideológicas liberais ou conservadoras. - Pode até ter gente de esquerda ou comunistas, mas não estão em postos de comando - define um oficial. Os oficiais ressaltam que, antes de 1964, as Forças Armadas estavam divididas. Existiam muitos simpatizantes do trabalhismo (sobretudo nas camadas médias do Exército e da FAB) e até marxistas e admiradores do modelo cubano (como o almirante Cândido Aragão e o marinheiro Cabo Anselmo). Hoje, a ordem é não ser ativista partidário. E os que simpatizam com alguma ideologia, via de regra, estão à direita. Isso porque a maioria dos militares tem formação conservadora, em moral e costumes. 
Sem "exército de Stédile" ou bolivarianismo. Há repúdio, no alto comando, a experiências como a da Venezuela. Consideram o bolivarianismo um regime autoritário militar, um oposto do autoritarismo direitista que vigorou no Brasil por 21 anos. - E autoritarismo nenhum é desejável, mesmo quando há alguma crise - pondera um general. Um dos temores que poderia levar a uma ação mais firme das Forças Armadas é a convocação ao conflito político. Um general lembra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2015, cogitou aceitar ajuda do "exército de Stédile nas ruas" para defender o governo Dilma, numa referência aos militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). - Só para lembrar: Exército só existe um e não é o do Stédile - resume o general. Bolsonaro ou um general. O presidenciável Jair Bolsonaro, capitão reformado do Exército, foi colega de turma de muitos que hoje ocupam postos de comando das Forças Armadas. É visto como um extremista por uns, outros simpatizam com ele. Há também resistência ao fato de ele ser apenas capitão, situado no meio da cadeia hierárquica.- Candidaturas militares são vistas com certa reserva no comando. A maioria prefere bastidor. Um militar representaria apenas parte do pensamento dos brasileiros e receberia oposição de grande parte. Para que desperdiçar o capital de admiração conquistado pelas Forças Armadas nas últimas décadas? - questiona um general, ao lembrar que o Exército está entre as instituições mais admiradas pelos brasileiros. Já nas camadas médias do oficialato e nos postos subalternos (sargentos, soldados), uma possível candidatura militar tem despertado simpatias. Sobretudo porque é vista como algo capaz de melhorar o quadro degradante da segurança pública. Fonte: Humberto Trezzi.
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MIRO LUZ NOSSO COLUNISTA SOCIAL MAIOR É O DESTAQUE NA REGIÃO DOS LAGOS.
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Mudanças de hábito do consumidor pode extinguir o horário de verão.
O horário de verão sempre causou polêmica. As opiniões são divididas. Tem muita gente a favor e outras nem tanto. Entre os elogios estão os benefícios de sair do trabalho enquanto ainda está claro ou sentir que o dia está mais longo, e entre as reclamações  estão as desordens do sono e até mal estar, por exemplo. No entanto, esta mudança no relógio não é só biológica. Ela implica também nos hábitos de consumo de energia elétrica e é exatamente esta questão que está sendo discutida esta semana no Congresso Nacional, pois o governo federal estuda extinguir o horário de verão. Este ano, o horário de verão está previsto para iniciar no dia 15 de outubro de 2017 e terminar no dia 17 de fevereiro de 2018. Mas pode ser que isso não aconteça. O governo federal está avaliando a conveniência de manter ou não essa alteração no horário. A implantação deste projeto tem por finalidade a economia de energia elétrica, e o que está em questão é justamente isso. 
O horário de verão, segundo estudos apresentados recentemente pela ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) revelou que nos últimos anos o resultado foi neutro. O engenheiro eletricista, Djan de Almeida do Rosário, professor do curso de Engenharia Elétrica da Unisul, explica que os consumidores vão utilizando a energia elétrica de maneira diferenciada de acordo com os seus hábitos, de acordo com os períodos do dia. “Das 17h30 às 21h as pessoas estão chegando em casa, acendem as lâmpadas, assistem televisão, tomam banho, ligam ar-condicionado, tudo isso faz com que o consumo aumente. É chamado de horário de ponta. Após às 21h30 ocorre uma redução do consumo. Durante a madrugada esse consumo cai drasticamente e isso gera impactos sobre a operação do sistema elétrico que de alguma maneira precisa ser melhor equilibrado”, explica. Pensando neste equilíbrio foi instituído o horário de verão, visando tirar proveito de uma característica existente no planeta. No inverno se tem menos horas de sol por dia, ao passo que no verão se tem um aumento do número de horas de sol por dia. Isso faz com que no inverno comece a anoitecer por volta das 17h30 e no verão esse horário costuma ser em torno das 19h30 da noite. Existe um prolongamento da quantidade de horas de sol no verão. 
E é desta característica que se tira proveito do horário de verão. “Mais horas de sol faz com que as pessoas ao chegarem em casa por volta das 17h30 não liguem os equipamentos que consomem energia. Há luz natural entre 17h30 às 19h30 e com o horário de verão deslocamos ainda mais esse período de sol, que vai até as 20h30 da noite”. Em teoria, ao adiantar os relógios, as pessoas aproveitam mais a luz do dia nas horas úteis e gastam menos energia em casa ou no trabalho. No entanto, ultimamente esses hábitos de consumo de energia elétrica tem sofrido mudanças. Segundo o professor Djan do Rosário, o que está acontecendo é um deslocamento desse horário de ponta para o período da tarde no verão. Por que isso? Primeiro, a partir do meio dia se tem uma intensificação do calor e isso tem feito com que as pessoas utilizem mais o ar-condicionado e o ventilador. Esse aumento da quantidade de aparelhos ligados no período vespertino tem feito, então, um aumento do consumo nesse período que, além de deslocar a ponta daquele horário tradicional das 17h30 até às 21h30 para o período vespertino, tem tirado essa vantagem que o horário de verão tem proporcionado. 
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“O que antes se conseguia economizar principalmente pela redução de cargas que somente eram ligadas no período a partir das 17h30, agora as cargas começaram a ser ligadas mais intensamente em um período em que não se consegue tirar proveito dessas horas de insolação. Os agentes do setor elétrico, como a Agência Nacional de Energia (ANEL) e outros atores através de estudos tem mostrado que a economia com o horário de verão não tem sido mais relevante. Então, está aí esta discussão de não se instituir o horário de verão a partir deste ano. Porque em razão destas mudanças de habito, e essas mudanças podem ser advinda das mudanças climáticas, efeitos do aquecimento global, por exemplo, tem mudado o habito de consumo de energia elétrica. Essas alterações não estão viabilizando o horário de verão como recurso para economizar energia elétrica”, explica o professor Djan. 
De acordo com informações da Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina), na última década o horário de verão possibilitou redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de pico e economia de energia de 0,5%, em todo o horário de verão, equivalente ao consumo mensal de energia em Brasília, com 2,8 milhões de habitantes. Em Santa Catarina, a redução da demanda prevista é de 165 MW, o que proporcionará a redução do carregamento do sistema de atendimento. Para a região da Grande Florianópolis e para o litoral Sul do estado, com a adoção do horário de verão, será evitada a sincronização por razões elétricas de uma unidade geradora (1 x 80 MW) na UTE Jorge Lacerda B, de outubro/2016 a fevereiro/2017, sem prejuízo da segurança operacional do suprimento, proporcionando uma economia da ordem de R$ 5 milhões. No entanto, o governo está avaliando também se o horário de verão pode ser positivo para outros setores, como comércio e turismo, pois muitas pessoas têm mais uma hora para consumir, o que seria benéfico para a economia. Fonte: Cilene Macedo
Mulher viver sem violência. 
Unidade móvel do “Programa Mulher Viver Sem Violência” chega em Imbituba nesta segunda-feira (25) Imbituba recebe nesta segunda-feira (25), a unidade móvel do “Programa Mulher Viver Sem Violência”, que estará na Avenida João Rimsa, em frente a Policlínica, a partir das 11h:30min com previsão de encerramento dos atendimentos às 17h. Na oportunidade os serviços da Assistência Social serão disponibilizados com os profissionais atuantes no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS e Programa Bolsa Família. O atendimento será realizado com a promoção de ações de caráter preventivo, assistência, apuração, investigação e enquadramentos legais, sempre pautados no respeito aos direitos humanos e aos princípios do Estado Democrático de direito, norteados no Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as mulheres. O programa Mulher Viver sem Violência foi lançado em 2013 pelo governo federal para integrar e ampliar os serviços públicos existentes voltados às mulheres em situação de violência. Fonte; Tuliana Rosa.
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Epagri divulga riscos da estiagem para a agricultura catarinense.
A Epagri divulgou nesta sexta-feira, dia 22, uma análise detalhada dos riscos da estiagem que atinge o estado para agricultura de Santa Catarina. O documento foi redigido em conjunto pelos técnicos do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) e do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epágri/Ciram). O estudo aponta as precipitações abaixo do normal climatológico no mês de setembro. Segundo nota informativa, o estado é frequentemente atingido por fenômenos climáticos que causam prejuízos à agropecuária, especialmente excesso de chuvas e estiagens. As estiagens mostram seus efeitos negativos à medida que estendem sua duração e conforme coincidem com períodos de implantação das culturas ou com períodos em que o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo das plantas são mais sensíveis à baixa disponibilidade hídrica. Confrontar as informações das atividades agrícolas, monitoramento dos rios e previsão do tempo, traz embasamento importante para compreensão e escolha de estratégias de manejo a serem adotadas em tempos de restrições hídricas. Desde o dia 23 de agosto não chove regularmente no estado de Santa Catarina. As precipitações para o mês de setembro estão abaixo da média climatológica em todas as regiões do Estado. A situação agravou-se com o baixo volume de chuva verificado no mês de agosto nas regiões do Litoral Norte, Litoral Sul, Meio Oeste, Planalto Sul e Vale do Itajaí. De acordo com o monitoramento dos níveis dos rios em Santa Catarina, existem 22 estações hidrológicas na qual o regime hídrico se apresenta abaixo da normalidade. 
Os municípios mais atingidos na condição de alerta e emergência são Forquilhinha, Bocaina do Sul, Otacílio Costa, Canoinhas, Palhoça, Chapadão do Lageado, José Boiteux, Salete, Taió, Timbó, São João Batista, São Martinho,  Orleans, Tubarão, Passos Maia, Joaçaba, Rio das Antas, Tangará, Concórdia, Camboriú e Rio Negrinho. A situação encontra-se em atenção para os municípios de Curitibanos,  Itapiranga e Itapema. Monitoramento dos rios de Santa Catarina. Esta situação de estiagem em algumas regiões de Santa Catarina é decorrente do baixo índice de pluviométrico em setembro de 2017. A região do Litoral Sul foi a que mais teve chuva no estado, cerca de 31,8 mm na média, seguida da região do Extremo-Oeste com 29,6 mm. A região em que menos choveu neste mês de setembro foi o Meio-Oeste de Santa Catarina, com uma média de 1 mm, seguida da região Florianópolis litorânea com 1,3 mm. A média histórica em Santa Catarina varia entre 159 mm a 251 mm, portanto em algumas regiões não choveu nem 10% dos valores médios históricos. 
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Como em qualquer atividade econômica, há dificuldade em quantificar perdas por determinado fenômeno climático, pois, segundo a Epagri, vários outros fatores atuam simultaneamente sobre ela. Não basta simplesmente comparar a safra colhida com a anterior ou com a expectativa inicial de plantio da próxima safra. Fatores de mercado, a busca de produtos num ambiente globalizado, a atratividade dos preços, a forte relação do produto com outras cadeias produtivas podem alterar fortemente a intenção de plantio e os investimentos na produtividade. O acompanhamento de safra é feito rotineiramente pela Epagri/Cepa, e o que pode ser observado no momento é que algumas atividades já sofrem danos em menor ou maior grau, em função da região em que estão inseridas e que serão impactadas em diferentes grandezas se a oferta hídrica não se reestabelecer em 15 ou 20 dias.
Primavera inicia às 17h02 desta sexta-feira.
A primavera inicia às 17h02 desta sexta-feira, dia 22, e segue até o mês de dezembro, no dia 21. Neste período, de acordo com o climatologista da Epagri de Urussanga, Márcio Sônego, as noites têm uma temperatura em geral de 16 graus e as tardes de 29 graus. Já a média geral para o período fica na casa dos 20 graus.Tanto o dia quanto a noite, nesta sexta-feira, terão 12 horas. Isso não acontece apenas no Brasil, mas em todos os cantos do planeta. Este evento astronômico é chamado de equinócio e marca o início da nova estação do ano. A média de precipitação é de 130 milímetros para outubro e novembro e 150 milímetros para dezembro. De acordo com o climatologista, o mês de outubro deverá ser mais chuvoso que o de setembro, podendo haver uma recuperação da atual falta de chuva. Já o mês de novembro historicamente é um período seco. Economia de água. Desde a última semana, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) solicita que a população economize água tratada por conta da estiagem que atinge todas as regiões doeEstado. Desde maio, o volume de chuvas no Estado é considerado abaixo da média. Dicas de economia de água: - Tome banhos rápidos e feche o chuveiro ao se ensaboar. Chuveiro aberto por 15 minutos consome 135 litros de água. 
Feche a torneira ao escovar os dentes e ao fazer a barba. - Não lave a louça com água corrente: passe rapidamente água nas louças, ensaboe os pratos e utensílios. Abra a torneira apenas para enxaguar. - Não lave roupa com água corrente. Trabalhe utilizando o tanque. - Só ligue a máquina de lavar louça ou a de lavar roupa com capacidade total: o consumo é igual se ela não estiver cheia. - Não use água como vassoura. Em calçadas e áreas pavimentadas, primeiro varra a sujeira, depois lave com a utilização de um balde. Com mangueira, em 15 minutos são desperdiçados cerca de 280 litros de água. - Não use mangueira, mas balde e pano para lavar o carro. E em épocas de estiagem evite lavar seu automóvel. - Reaproveite a água usada para outros fins, como lavar calçadas. - Molhe o jardim com regador, sempre ao amanhecer ou à noite, assim elas aproveitarão melhor a água. Regar as plantas nas horas quentes resulta em elevadas perdas por evaporação. - Não jogue água nas ruas: água não é pavimentação. - Regule a válvula de descarga: esse cuidado pode reduzir o consumo pela metade. Fonte: Engeplus.
Chegada de frente fria traz risco de ressaca e alagamentos novamente ao Litoral de SC. 

O fim de semana vai começar com novas preocupações nas regiões litorâneas do Estado. A Epagri/Ciram emitiu um alerta na manhã desta sexta-feira, confirmando o risco de ressaca e alagamentos, por conta da chegada de uma frente fria neste sábado. Esta condição deve permanecer até a manhã de segunda-feira. As ondas, vindas a leste, podem chegar a 1,5 e 2 metros de altura, informou a Epagri/Ciram. Estas ondulações, associadas ao empilhamento da água na costa causada pelo vento sul podem causar inundações costeiras nas áreas mais baixas da costa catarinense. O mesmo fenômeno ocorreu na semana passada, quando a ressaca atingiu fortemente praias da Ilha de Santa Catarina, como a região do Morro das Pedras, no sul, e praias do norte, como Ingleses e Canasvieiras. Nesta sexta, informou o diretor da Defesa Civil de Florianópolis, Luiz Eduardo Machado, o mar até chegou a recuar em horários de maré baixa. A expectativa era de que o fenômeno começasse a diminuir a partir de hoje, mas a nova previsão da Epagri/Ciram deixou a equipe em alerta. — Pode ser que a ressaca atinja outros pontos neste fim de semana. Se pegarmos o exemplo o que ocorreu neste ano, no primeiro evento, em maio, a ressaca atingiu Ingleses e Canasvieiras, com poucos prejuízos físicos. 
Depois, pegou novamente os dois locais, e atingiu ainda a Brava e o Caldeirão do Morro das Pedras. Com este novo aviso, esperamos um agravo nestas praias e atingimento de outras — observou o diretor. Ingleses foi outra região bastante afetada pela ressaca. Segundo ainda o alerta da Epagri/Ciram, é recomendada atenção especial para os horários de maré astronômica cheia, quando o nível do mar ficará ainda mais elevado. Confira a tabela da maré no site da instituição. No início da semana, em 18 de setembro, a prefeitura de Florianópolis publicou um novo decreto de situação de emergência por conta dos danos causados pela ressaca. O decreto é válido por 180 dias, e dá apoio ao governo municipal para solicitar recursos federais para as áreas atingidas, além da autorização para adentrar faixas classificadas como Áreas de Preservação Permanente (APPs) para fazer reparos emergenciais. Recomendação. Ao se deparar com danos causados pela ressaca, os moradores de Florianópolis devem ligar neste fim de semana para o número 193, do Corpo de Bombeiros. O plantão da Defesa Civil será imediatamente avisado pelas equipes. Fonte: Caroline Stinghen. 

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