ESPOSA
DE MORO PEDE FIM DO “MIMIMI” CONTRA BOLSONARO.
A
advogada Rosangela Wolff Moro, mulher do ministro Sergio Moro (Vagner
Rosario/Futura Press) Mais A advogada Rosangela Moro, esposa do Ministro
da Justiça Sergio Moro, usou seu perfil no Instagram para mandar um recado para
os brasileiros e pediu o fim das reclamações ao atual governo do presidente
Jair Bolsonaro (PSL). “O dia que todos os brasileiros se conscientizarem que
somos um só povo com as mesmas preocupações veremos um grande avanço e
estaremos no caminho certo”, escreveu.
E continuou: “Parem de reclamar e
esperem para ver a que veio esse novo governo.” A esposa de Moro ainda pediu o
fim do “MIMIMI” e usou a hashtag #BIC e bandejão, dando a entender que Jair
Bolsonaro tem costumes mais simples e populares do que seus antecessores. A
publicação teve mais de 16 mil curtidas até a publicação dessa matéria, mas
também foi bastante criticada. Muitos internautas utilizaram o espaço de
Rosangela para lembrar de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito e
filho do presidente, Flávio Bolsonaro; ele é acusado de ser o responsável
por recolher parte do salário de outros assessores do gabinete do parlamentar em movimentações
consideradas suspeitas pelo Controle de Atividades Financeiras (Coaf) Fonte: Yahoo Notícias
CIZÃO
CUMPRIU A SUA MISSÃO AQUI NA TERRA MAS DEIXA UMA GRANDE LACUNA E SAUDADE
ETERNA.
Conheci
o Cizão (Moacir Pires Fermino), em 1980, quando aqui cheguei com a família para
morar nesse pedaço de paraíso, chamado Imbituba ou Zimba para os íntimos, a
terra de Henrique Lage. Se não me engano ele trabalhava na Codisc, e tinha uma
forte participação com os festivais de música da cidade, coordenados pela
Anita, Romeu Pires Filho e outros, e onde o Cizão, com o Ari da Gedália, faziam
músicas e letras para o festival, mais tarde já em carreira solo, passou a
escrever letras e as músicas dos sambas enredos de blocos e escolas de samba da
cidade, principalmente para o Império Central, campeão logo na estreia.
As suas
atividades não paravam por aí, paralelamente ao carnaval, jogava futebol e
muito bem no Paes Leme Esporte Clube, onde ainda nos anos 80 sagrou-se
bicampeão da cidade jogando na lateral direita sob o comando do técnico Luiz
Peixe, nesta oportunidade o entrevistei várias vezes nos vestiários e nos
estádios. Cizão era um cara inquieto, brincalhão, mas dizia o que pensava na
cara, defensor ferrenho de suas idéias, defendia-as com convicção ao ponto de
ser chamado de turrão, mas não ligava, continuava sempre em defesa das suas
idéias. Petista convicto, nunca deixou de apoiar os candidatos e amigos
partidários. Na vida social foi dirigente atuante nos dois principais clubes da
cidade, Imbituba Atlético Clube e Paes Leme Esporte Clube, onde até a sua
partida era o vice-presidente.
Na vida religiosa, foi atuante na Igreja São
Camilo e Santa Paulina, onde tinha a missão de todos os dias 09 do mês, animar
as missas com o amigo e gaiteiro Morzinho. Além disso ingressou no Movimento de
Irmãos de Imbituba com atuação destacada na animação e foi coordenador em 2014
ao lado da sua Goreti. Em 2019, tinha um compromisso assumido conosco para
animar as aberturas das reuniões mensais, mesmo alegando cansaço, aceitou o
nosso convite e já tinha a sua equipe formada, mas Deus o chamou antes porque
com certeza precisava dele para animar os eventos lá no céu. Estamos iniciando
uma nova caminhada na coordenação do MI 2019, sem a sua presença física, mas
temos absoluta certeza que ele estará sempre presente espiritualmente no
coração de cada um dos encontristas.
Que Deus ilumine a família do Cizão, a
esposa Goreti, as filhas Camila e Mariana e o neto Miguel e permita a ele lá do
céu proteger os seus. Cizão, descanse em paz. Ontem, quarta-feira dia 9, foi ceolebrada a missa de 7o Dia pela alma do Cizão, presidida pelo padre Marcos Herdt, cantada pelo Coral Santa Paulina com a Igreja de São Camilo na comunidade do Paes Leme literalmente lotada pelos familiares, amigos e casais do Movimento de Irmãos de Imbirtuba. A filha Camila, fisse em nome da mãe Goreti, da irmã Mariana e do neto do Cizão, que estava conformada em saber que o pai tinha muitos amigos e pelo legado de boa conduta que ele havia deixado e agradeceu a todos pela presença na missa e carinho dedicado ao pai em vida e pós falecimento.
PAPA DIZ QUE DEVEMOS INSISTIR NA ORAÇÃO, DEUS
ATENDE SEMPRE.
"Rezar
é desde agora a vitória sobre a solidão e o desespero. É como ver cada
fragmento da criação que fervilha no torpor de uma história que às vezes não
entendemos o porquê. Mas está em movimento, no caminho, e no final de cada
estrada há um Pai que espera por tudo e todos com os braços bem abertos”. Deus
sempre responde à nossa oração, disse o Papa em sua catequese. Tradução: Jackson Erpen – Cidade do Vaticano
“Podemos estar certos de que Deus responderá. Talvez tenhamos que insistir por
toda a vida, mas Ele responderá. ” Dando sequência à sua série de catequeses
sobre o Pai Nosso, o Papa falou na Audiência Geral desta quarta-feira sobre a
oração perseverante, inspirando-se na passagem de São Lucas 11, 9-13: “Batei e
vos será aberto”. Dirigindo-se aos 7 mil peregrinos presentes na Sala Paulo VI,
Francisco começa recordando que o
evangelista descreve “a figura de Cristo em uma atmosfera densa de oração.
Nele
estão contidos os três hinos que marcam ao longo do dia a oração da Igreja:
o Benedictus, o Magnificat e o Nunc dimittis”. “ Jesus é, sobretudo, um orante ”“Na
catequese sobre o Pai Nosso vemos Jesus como orante. Jesus reza", enfatiza
o Pontífice. Cada passo na sua vida “é como que movido pelo sopro do Espírito
que o guia em todas as suas ações”. E o Papa recorda a Transfiguração, o
batismo no Jordão, a intercessão por Pedro. Nas decisões mais importantes –
observa - Jesus “retira-se frequentemente para a solidão, para rezar.
Até
a morte do Messias está mergulhada em um clima de oração, tanto que as horas da
Paixão parecem marcadas por uma calma surpreendente. ” Jesus consola as
mulheres, reza pelos que o crucificam, promete o Paraíso ao bom ladrão, expira
dizendo: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”: “ A oração de Jesus, parece, abranda as emoções
mais violentas, os desejos de vingança, reconcilia o homem com seu mais amargo
inimigo: a morte ”. Dirigir-se a Deus como Pai. É no Evangelho de
Lucas – chama a atenção o Papa – que um de seus discípulos pede que o próprio
Jesus os ensine a rezar (...). Também nós podemos dizer isto ao Senhor:
ensina-me a rezar, para que também eu possa rezar".
E deste pedido dos
discípulos – explica – “nasce um ensinamento bastante extenso, através do qual
Jesus explica aos seus com que palavras e com que sentimentos devem dirigir-se
a Deus”. E “a primeira parte deste ensinamento é justamente a oração ao Pai
(...). O cristão dirige-se a Deus chamando-o antes de tudo de 'Pai'". Nós
podemos estar em oração "somente com esta palavra, Pai, e sentir que temos
um Pai, não um patrão, nem um padrinho, mas um pai".Mas neste ensinamento
que Jesus dá aos seus discípulos – prossegue Francisco - é interessante
insistir em algumas instruções que coroam o texto da oração. Para dar confiança
à oração, Jesus explica algumas coisas:
“Elas insistem nas atitudes do crente
que reza”. E ilustra isso com “a parábola do amigo inoportuno que vai perturbar
toda uma família que dorme, porque de forma inesperada uma pessoa chegou de uma
viagem e não tem pão para oferecer a ela. Jesus explica que se ele não se
levantar para dar o pão porque é seu amigo, ao menos se levantará por causa da
importunação. "Com isto, Jesus quer ensinar a rezar, a insistir na
oração". E ilustra também com “o exemplo de um pai que tem um filho
faminto: "Qual pai entre vós - pergunta Jesus - se o filho lhe pedir um
peixe, lhe dará uma cobra em vez de peixe?".A oração sempre transforma a
realidade. Com estas parábolas – diz o Papa – Jesus faz entender que Deus
responde sempre, que nenhuma oração fica sem ser ouvida, “que Ele é Pai e não
esquece seus filhos que sofrem”:
Certamente, essas afirmações
nos colocam em crise, porque muitas das nossas orações parecem não ter
resultado algum. Quantas vezes pedimos e não obtemos - todos temos
experiência disto - batemos e encontramos uma porta fechada? Jesus recomenda a
nós, nesses momentos, para insistir e a não nos darmos por vencidos. A oração
sempre transforma a realidade, a oração sempre transforma, sempre, transforma a
realidade: se não mudam as coisas à nossa volta, pelo menos muda a nós, muda o
nosso coração. Jesus prometeu o dom do Espírito Santo a todo homem e mulher que
reza”.
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